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Economia cresceu 0,9% em 2014, interrompendo 3 anos de recessão
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Economia cresceu 0,9% em 2014, interrompendo 3 anos de recessão
PIB perdeu força no quarto trimestre, registando um aumento de 0,7%, porque o consumo privado desacelerou
A economia portuguesa cresceu 0,9% em 2014, segundo apontam os dados provisórios hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística. O valor é ligeiramente inferior ao que previa o Governo, mas é a primeira vez desde 2010, que o país não fica em recessão. Nos últimos três meses do ano passado, o PIB cresceu menos do que no trimestre anterior devido à desaceleração do consumo privado.
O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 0,7% em termos homólogos no quarto trimestre de 2014, valor que traduz um abrandamento face à expansão de 1,1% que tinha sido registada nos três meses anteriores.
Esta evolução, acentua o INE, foi "determinada pelo contributo menos positivo da procura interna comparativamente com o verificado no trimestre anterior , refletindo a desaceleração do consumo privado".
O organismo estatístico oficial acentua, por outro lado, que a procura externa liquida teve um reflexo menos negativo do que o esperado para a variação homóloga do PIB, "devido à aceleração das exportações".
Olhando para a evolução em cadeia, a economia cresceu 0,5% em termos reais (contra 0,3% no terceiro trimestre) traduzindo o contributo positivo da procura externa líquida, refere o INE.
Em termos anuais, a economia registou assim um crescimento de 0,9%, "em resultado da recuperação da procura interna". O valor é ligeiramente inferior ao que esperava o Governo e o FMI (1%) e melhor do que o projetado pela OCDE (0,, mas está em linha com o esperado pelo Banco de Portugal e analistas, que apontavam, para 0,9%.
A economia portuguesa entrou em recessão em 2011, ano em que o PIB afundou 1,9%. No ano seguinte, já com o programa de assistência financeira e as consequentes medidas de austeridade a entrarem em velocidade cruzeiro, caiu ainda mais, registando uma contração de 3,3%.
Em 2013, a economia manter-se-ia em terreno negativo, recuando ainda 1,4%. Para 2015 o Governo aponta para 1,5% - o valor igualmente projetado pelo FMI e Banco de Portugal.
Os dados hoje conhecidos são ainda provisórios. A divulgação das Contas Nacionais Trimestrais está prevista para 27 de fevereiro.
Por Lucília Tiago
13/02/2015 | 09:42 | Dinheiro Vivo
Evolução do PIB
D.R.
A economia portuguesa cresceu 0,9% em 2014, segundo apontam os dados provisórios hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística. O valor é ligeiramente inferior ao que previa o Governo, mas é a primeira vez desde 2010, que o país não fica em recessão. Nos últimos três meses do ano passado, o PIB cresceu menos do que no trimestre anterior devido à desaceleração do consumo privado.
O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 0,7% em termos homólogos no quarto trimestre de 2014, valor que traduz um abrandamento face à expansão de 1,1% que tinha sido registada nos três meses anteriores.
Esta evolução, acentua o INE, foi "determinada pelo contributo menos positivo da procura interna comparativamente com o verificado no trimestre anterior , refletindo a desaceleração do consumo privado".
O organismo estatístico oficial acentua, por outro lado, que a procura externa liquida teve um reflexo menos negativo do que o esperado para a variação homóloga do PIB, "devido à aceleração das exportações".
Olhando para a evolução em cadeia, a economia cresceu 0,5% em termos reais (contra 0,3% no terceiro trimestre) traduzindo o contributo positivo da procura externa líquida, refere o INE.
Em termos anuais, a economia registou assim um crescimento de 0,9%, "em resultado da recuperação da procura interna". O valor é ligeiramente inferior ao que esperava o Governo e o FMI (1%) e melhor do que o projetado pela OCDE (0,, mas está em linha com o esperado pelo Banco de Portugal e analistas, que apontavam, para 0,9%.
A economia portuguesa entrou em recessão em 2011, ano em que o PIB afundou 1,9%. No ano seguinte, já com o programa de assistência financeira e as consequentes medidas de austeridade a entrarem em velocidade cruzeiro, caiu ainda mais, registando uma contração de 3,3%.
Em 2013, a economia manter-se-ia em terreno negativo, recuando ainda 1,4%. Para 2015 o Governo aponta para 1,5% - o valor igualmente projetado pelo FMI e Banco de Portugal.
Os dados hoje conhecidos são ainda provisórios. A divulgação das Contas Nacionais Trimestrais está prevista para 27 de fevereiro.
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13/02/2015 | 09:42 | Dinheiro Vivo
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