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O Brasil e a pior recessão dos últimos 25 anos
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O Brasil e a pior recessão dos últimos 25 anos
O Brasil entrou em recessão profunda. A economia contraiu pelo terceiro trimestre consecutivo. Caiu 1,7% em relação ao trimestre anterior e 4,5% em relação ao período homólogo de 2014.
Esta é a pior queda desde o início da série estatística do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 1996. O governo previa uma recuperação a partir do terceiro trimestre que acabou por ser o pior de todos.
O Banco Central do Brasil antevê uma recessão de 3,2% para este ano e de 2% para o próximo ano, algo que não acontece desde 1930. Uma situação que ameaça fazer com que o segundo mandato de Dilma termine com uma média de crescimento negativa, segundo referem economistas brasileiros.
O desemprego também tem crescido a olhos vistos e depois dos 6,8% de Janeiro já atingia, em Setembro, os 8,9%, o que significava quase dez milhões de pessoas sem emprego, mais 3,5 milhões que no final do ano passado, representando um crescimento anual de 33,9%.
Os especialistas esperam fechar o ano com 9% de desemprego e admitem que a taxa chegue a 10% até ao final do próximo ano. A crise política provocada pela operação Lava Jato que envolveu grandes empresas como a Petrobras, Odebrecht e Camargo Correa e a queda do preço do petróleo explicam uma boa parte da crise económica que, cada vez mais, está a pressionar a saída urgente da presidente Dilma Rousseff.
00:05 h
Diário Económico
Esta é a pior queda desde o início da série estatística do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 1996. O governo previa uma recuperação a partir do terceiro trimestre que acabou por ser o pior de todos.
O Banco Central do Brasil antevê uma recessão de 3,2% para este ano e de 2% para o próximo ano, algo que não acontece desde 1930. Uma situação que ameaça fazer com que o segundo mandato de Dilma termine com uma média de crescimento negativa, segundo referem economistas brasileiros.
O desemprego também tem crescido a olhos vistos e depois dos 6,8% de Janeiro já atingia, em Setembro, os 8,9%, o que significava quase dez milhões de pessoas sem emprego, mais 3,5 milhões que no final do ano passado, representando um crescimento anual de 33,9%.
Os especialistas esperam fechar o ano com 9% de desemprego e admitem que a taxa chegue a 10% até ao final do próximo ano. A crise política provocada pela operação Lava Jato que envolveu grandes empresas como a Petrobras, Odebrecht e Camargo Correa e a queda do preço do petróleo explicam uma boa parte da crise económica que, cada vez mais, está a pressionar a saída urgente da presidente Dilma Rousseff.
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