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Galp procura petróleo no Alentejo, investimento que pode ultrapassar os 300 milhões de dólares, mas ainda não encontrou parceiros
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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Galp procura petróleo no Alentejo, investimento que pode ultrapassar os 300 milhões de dólares, mas ainda não encontrou parceiros
Passado cerca de um mês, a Rádio sabe que ainda não foi encontrado nenhum parceiro para estas prospeções no Alentejo.
Segundo fonte oficial “estes processos são longos e complexos, uma vez que implicam compromissos que normalmente são pesados e de muito longo prazo, sobretudo tratando-se de projetos de exploração em águas muito profundas, como é o caso dos prospetos da Bacia do Alentejo. O processo ainda está a decorrer.”
As prospeções serão em alto mar em águas ultraprofundas, conforme a ilustração ao lado. Recordamos que além da bacia do Alentejo (três blocos), o portefólio de exploração da Galp Energia em Portugal inclui atualmente outros cinco blocos, um deles onshore na bacia lusitana e quatro blocos offshore na bacia de Peniche.
As prospeções decorrem há algum tempo. Nas fases iniciais, os trabalhos passam pela recolha de dados sísmicos que permitam caracterizar com detalhe as estruturas rochosas do fundo do mar e identificar locais onde possam existir reservatórios de dimensão suficiente para, no caso de se verificar a existência de hidrocarbonetos, a sua exploração ser economicamente viável.
Ainda segundo a nossa fonte a “existência ou não de hidrocarbonetos só pode ser verificada através da realização de um poço exploratório, o que implica investimentos que se situam tipicamente, entre os 150 e os 300 milhões de dólares.”
Caso sejam, de facto, efetuadas descobertas, é necessário depois avaliar as quantidades existentes. Só com esses dados é possível definir os programas de desenvolvimento, incluindo os valores de investimento que, nesta altura, são impossíveis de prever.
Escola Superior de Tecnologia e Gestão Jean Piaget do Litoral Alentejano
O petróleo é, actualmente, a energia de base mundial. Mesmo com a crescente consciencialização ambiental e conhecimento dos efeitos climáticos globais negativos sobre o seu uso, a indústria petrolífera continua a ser considerada a mais importante fonte de energia e uma matéria-prima de base para um vasto conjunto de produtos.
Neste sentido, a licenciatura em Engenharia de Petróleos — Ramos de Refinação, sendo o primeiro curso do género em Portugal, é fundamental para a consolidação da engenharia portuguesa nesta área, beneficiando de uma proximidade com as plataformas tecnológicas da GALP e da REPSOL em Sines, que torna possível uma interacção estratégica entre ensino e indústria.
O curso, que possui um ramo em Refinação, visa dotar os diplomados de competências científicas e técnicas para o exercício profissional na indústria de petróleo e petroquímica e indústrias afins, áreas que possibilitam uma elevada empregabilidade e mobilidade e a nível mundial.
Objetivos educativos:
O 1º ciclo de estudos tem por objetivo conferir aos futuros diplomados uma formação base nas ciências estruturantes da engenharia química e química aplicada e bases sólidas de matemática para adquirirem competências de identificação e resolução de problemas associados com a transformação do crude em produtos transformados para utilização direta em produtos energéticos ou como matéria-prima de novos produtos na indústria petroquímica.
Saídas profissionais:
Os diplomados em Engenharia de Petróleos - ramo Refinação podem exercer atividades na indústria petrolífera e petroquímica, nas indústrias de base química, na administração pública, na formação tecnológica de raiz química, e nas atividades ao nível da Investigação / experimentação.
26 de Fevereiro de 2014
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