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Madeira. Actividade económica disparou desde 1978 mas caiu na última década

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Madeira. Actividade económica disparou desde 1978 mas caiu na última década Empty Madeira. Actividade económica disparou desde 1978 mas caiu na última década

Mensagem por Admin Dom Fev 22, 2015 1:02 pm

Madeira. Actividade económica disparou desde 1978 mas caiu na última década 4026944

Em 1978, um turista português passava, em média, seis noites na ilha e em 2013, apenas três


A actividade económica disparou na Madeira desde 1978, ano da tomada de posse de Alberto João Jardim como presidente do Governo Regional, mas caiu na última década em vários indicadores.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) e da Direcção Regional de Estatística da Madeira (DREM) o Produto Interno Bruto (PIB) per capita na Região Autónoma da Madeira, em 1978, cifrava-se em cerca de 220 euros, menos de metade do registado, no mesmo ano, no total do país; em 2011, a Madeira apresentava um PIB per capita de 16.412 euros, apenas inferior ao da região de Lisboa e ligeiramente abaixo do registado no total de Portugal (16.686).

No turismo, o número de hóspedes em estabelecimentos hoteleiros em 1978, dados do INE, cifrou-se em cerca de 295 mil (73,5 mil portugueses e 221 mil estrangeiros), números acima da população residente que se situava nos 246.800. Em 2013, segundo a DREM, o número de hóspedes ultrapassou um milhão de pessoas (197 mil portugueses e 885 mil estrangeiros, quase metade britânicos e alemães), quatro vezes os cerca de 261 mil residentes.

Se as dormidas em estabelecimentos hoteleiros triplicaram em 35 anos (de dois para seis milhões), a estada média dos turistas que visitam a Madeira caiu das 7,3 noites em 1978 para as 5,6 em 2013.

Em 1978, um turista português passava, em média, seis noites na ilha e em 2013, apenas três. Os estrangeiros também reduziram a estada, de oito para seis noites.

Nos dois aeroportos da região (Madeira e Porto Santo) as chegadas e partidas de aviões passaram das cerca de 10 mil registadas em 1978 para mais de 23 mil em 2013, longe, no entanto, do movimento registado em 2005 que ultrapassou as 30 mil aeronaves.

Já o movimento de passageiros nas infra-estruturas aeroportuárias passou dos cerca de 700 mil em 1978 para os 2,4 milhões 35 anos mais tarde, embora os números venham a decrescer, desde 2008, no aeroporto da Madeira. Em Porto Santo o maior número de passageiros (195 mil) foi atingido em 2000, quase mais 100 mil do que o registado em 2013.

Já nos portos do arquipélago, o movimento de passageiros aumentou seis vezes entre 1978 e 2013 (de 82 mil para 497 mil), igualmente longe do recorde de 747 mil passageiros estabelecido em 2009. Em 2013, o porto do Funchal recebeu 286 navios de cruzeiro, quando no ano anterior tinha recebido 336, quase um por dia.

Também o movimento de mercadorias e contentores tem vindo a decair nos portos da região autónoma: em 2013 registaram-se 1,12 milhões de toneladas de mercadorias movimentadas, quantidade ao nível da registada em 1993 e quase metade do valor recorde aferido em 2004 (2,16 milhões).

O movimento de contentores, cifrado em cerca de 4.400 em 1978, subiu até 2004 (83 mil) e tem vindo a cair desde então. Em 2013 situava-se nos 56 mil, números ao nível do movimento registado em 1998.

Nas últimas três décadas e meia, a quilometragem dos percursos interurbanos e urbanos dos transportes públicos madeirenses passou dos 1.901 km para os 3.176 km, embora 2008 tenha sido o ano em que a extensão dos percursos atingiu o máximo, com 3.519 km. Os percursos urbanos estendiam-se por 109 km em 1978, tendo crescido até aos 446 em 1995, números que, volvidos 20 anos, se mantém inalterados.

O número de passageiros transportados também tem vindo a decrescer: se em 1978 se situava nos 20,8 mil e a grande maioria (17 mil) usava o serviço interurbano, em 2013 foram cerca de 25 mil os passageiros transportados (17,5 mil urbanos), longe do recorde de 2002, quando o número de passageiros passou os 40 mil, mais de 30 mil em zonas urbanas.

De acordo com os dados da DREM, o coeficiente de utilização dos transportes públicos madeirenses caiu de 54,7 por cento (1978) para 26,8 (2013).

A produção bruta de energia eléctrica disparou nos últimos 30 anos, dos 177 Gigawatt/hora (GWh) de 1982 para os 996 em 2009. Em 2013 a produção caiu para os 871 GWh, a grande maioria de produção térmica (679 GWh).

Também a venda de produtos petrolíferos no mercado madeirense caiu, em 2011, para níveis registados 10 anos antes, em 2001, cerca de 303 mil toneladas, quase metade (144 mil) fuelóleo e 91 mil de gasóleo rodoviário. Em 1981, o gasóleo rodoviário representava metade das vendas das 87 mil toneladas então registadas. O máximo foi atingido em 2005 com 397 mil toneladas de produtos petrolíferos.


Também as vendas de cimento estavam, em 2014, em valores idênticos aos registados no início da década de 1980 (149 mil toneladas), quando os valores máximos (em 2004) se cifraram nas 774 mil toneladas.

Por Jornal i com Agência Lusa
publicado em 22 Fev 2015 - 10:21

A nota final: É uma Zona Franca Industrial, não é a zona industrial de Portugal, é uma Zona Turística só sua sobrevivência o uso dinheiro dos turismo como os fundos de Estado Central Portugal e não é a industrial, era a altura a transferência do titulo da Zona Franca Industrial para a região do porto de Sines e mais lógico a ter o titulo em Sines.
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