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Mensagem por Admin Qui Fev 26, 2015 11:02 pm

Lajes - Um enorme desafio 401064
Wikipédia

A decisão norte americana de proceder a uma redução dos contingentes militar e laboral na base das Lajes constitui um duro revés nas relações entre Portugal e os Estados Unidos, e deve merecer uma resposta firme do Estado português – como mereceu, aliás, na reunião da Comissão Bilateral Portugal/EUA que se realizou no início deste mês.

Antes do mais, os EUA devem ter consciência plena de que a sua decisão e a forma como ela foi tomada – através de uma imposição militar aos representantes políticos norte-americanos – não tem a compreensão de Portugal.

Nos Açores, onde existe uma profunda afectividade popular para com os Estados Unidos, essa decisão foi recebida com grande apreensão e uma enorme desilusão. Os açorianos têm uma ligação profunda com os EUA, muitas vezes desde o berço. A grande maioria tem família a residir naquele país e muitos não olham para os Estados Unidos como um país estrangeiro.

Acresce que, passado o tempo das contrapartidas financeiras, os Açores têm acolhido poucos benefícios da existência da FLAD - Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento ou das sucessivas promessas por concretizar de cooperação científica e empresarial.

Mais do que em relação à Europa, a maioria dos açorianos conhece a história, a geografia e o mapa político norte-americano, pelo que a redução militar nas Lajes e a forma como foi comunicada acentuam esse sentimento de desilusão. 

Não porque a sua possibilidade não fosse equacionada, mas por haver a convicção de que os esforços diplomáticos portugueses, do Governo Regional e dos partidos políticos açorianos ou da comunidade açoriana residente dos EUA estavam a dar resultados, quer no Congresso, quer no Senado.

A forma como este assunto foi colocado na agenda política do Congresso e do Senado deve, no entanto, merecer também uma reflexão da parte de Portugal e de como temos de abandonar alguns complexos que ainda subsistem nos corredores da diplomacia portuguesa.

A presença de descendentes de açorianos no Congresso ou de políticos norte-americanos eleitos com o voto das comunidades açorianas é uma importante vantagem para Portugal, que devia ter sido explorada logo em 2009 quando, pela primeira vez, a Força Aérea dos EUA colocou a possibilidade de proceder a uma desvalorização da base das Lajes. 

O tempo é, agora, de continuar a trabalhar para minimizar a dimensão da redução das forças norte-americanas e assegurar que os Açores são devidamente compensados pelos efeitos muito nefastos que esta decisão tem para a sua economia, e para a ilha Terceira em particular. 

Desde logo, assegurando a limpeza ambiental dos espaços que vão ser abandonados, mas também com medidas mitigadoras dos impactos económicos.

É tempo, por isso, de colocar em prática os bons anúncios de cooperação científica e empresarial que nunca saíram dos papéis das boas intenções diplomáticas.

Na discussão que agora começa, o pior que podia acontecer aos Açores seria ficarem à espera apenas de compensações financeiras que apenas terão como consequência adiar problemas.

O apoio de Washington, de Bruxelas e de Lisboa, as infra-estruturas existentes que serão libertadas de uso militar e uma verdadeira estratégia de desenvolvimento, devem convocar os responsáveis políticos e todos os açorianos para, de novo, fazer desta ameaça uma oportunidade de futuro. Apontando para a diversificação económica e para o aproveitamento da nossa posição geográfica para além da lógica militar.

Eis o desafio.

Agora, o tempo é de acção!

* Líder do PSD/Açores

 Duarte Freitas* | 26/02/2015 22:29:00
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