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CP Carga reduz prejuízos para 15,3 milhões de euros em 2014
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CP Carga reduz prejuízos para 15,3 milhões de euros em 2014
A CP Carga reduziu os prejuízos para 15,3 milhões de euros em 2014, uma melhoria face aos 23 milhões de euros de resultados negativos de 2013, divulgou hoje a empresa.
A CP Carga transportou um total de 9.235 milhões de toneladas em 2014, mais 11,4% do que em 2013 (cerca de 1 milhão de toneladas de aumento), tendo as receitas crescido 12%, com um acréscimo de 7,3 milhões de euros.
Os indicadores financeiros também registaram uma melhoria face a 2013, tendo o EBITDA [lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização] melhorado 68,3% em 2014, mas continua negativo, tendo passado para os 3,6 milhões de euros em 2014 (face aos 11,3 milhões de euros de 2013).
Segundo a empresa, o tráfego internacional (relações ibéricas) cresceu 26% em toneladas e 17% em receita, representando 10% e 14% em toneladas e receita, respetivamente, do total da atividade.
Os produtos siderúrgicos com 47% e os contentores com 25% são os principais materiais transportados, sendo a fronteira de Vilar Formoso a que movimenta mais mercadorias, com 68% do total.
Nos últimos três anos, o tráfego internacional da CP Carga aumentou 83% em toneladas transportadas e 90% em receita.
"A CP Carga mantém-se como o segundo maior operador ibérico no transporte ferroviário de mercadorias, com uma quota de mercado de 26%, enquanto os quatro operadores privados em atividade representam 15% do mercado", destaca a empresa.
A presença da CP Carga nos portos portugueses cresceu 21% em 2014, representando agora 67% da atividade da empresa. Sines continua a liderar com 3% das mercadorias movimentadas, seguindo-se Setúbal com 18% e Aveiro, com 8%. Lisboa e Leixões têm 3% cada.
O maior cliente da CP Carga em receita é a Tejo Energia (transporte de carvão para a Central do Pego) e em volume é a MSC Rail - Mediterranean Shipping Company (transporte de contentores).
Quanto à evolução dos resultados de 2010 a 2014, a CP Carga para o mesmo volume de toneladas, aumentou as receitas em 11%.
"Por via da conclusão no final do ano do processo de transferência dos terminais ferroviários de mercadorias para a propriedade e gestão da REFER, por decisão do Governo, e em resultado da avaliação do negócio levada a efeito por uma entidade independente, veio a verificar-se um impacto positivo nas contas da CP Carga, passando o resultado líquido para uma valor positivo de 5,3 milhões de euros", refere ainda a empresa, que no final de 2014 contava com 552 trabalhadores.
No final de janeiro, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, afirmou que o Governo está a negociar com Bruxelas o futuro da CP Carga, estando ainda em cima da mesa a possibilidade da empresa pública ser liquidada em vez de privatizada.
A liquidação "ainda é um cenário, como aconteceu no caso dos Estaleiros de Viana do Castelo", declarou o responsável dos Transportes, à margem de um encontro sobre privatizações.
Também o futuro da EMEF - Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário está nas mãos de Bruxelas, mas o governante lembra que esta empresa pública, ao contrário da CP Carga, tem "resultados muito mais positivos e é um operador que opera livremente em mercado".
14.30 h
Diário de Noticias
A CP Carga transportou um total de 9.235 milhões de toneladas em 2014, mais 11,4% do que em 2013 (cerca de 1 milhão de toneladas de aumento), tendo as receitas crescido 12%, com um acréscimo de 7,3 milhões de euros.
Os indicadores financeiros também registaram uma melhoria face a 2013, tendo o EBITDA [lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização] melhorado 68,3% em 2014, mas continua negativo, tendo passado para os 3,6 milhões de euros em 2014 (face aos 11,3 milhões de euros de 2013).
Segundo a empresa, o tráfego internacional (relações ibéricas) cresceu 26% em toneladas e 17% em receita, representando 10% e 14% em toneladas e receita, respetivamente, do total da atividade.
Os produtos siderúrgicos com 47% e os contentores com 25% são os principais materiais transportados, sendo a fronteira de Vilar Formoso a que movimenta mais mercadorias, com 68% do total.
Nos últimos três anos, o tráfego internacional da CP Carga aumentou 83% em toneladas transportadas e 90% em receita.
"A CP Carga mantém-se como o segundo maior operador ibérico no transporte ferroviário de mercadorias, com uma quota de mercado de 26%, enquanto os quatro operadores privados em atividade representam 15% do mercado", destaca a empresa.
A presença da CP Carga nos portos portugueses cresceu 21% em 2014, representando agora 67% da atividade da empresa. Sines continua a liderar com 3% das mercadorias movimentadas, seguindo-se Setúbal com 18% e Aveiro, com 8%. Lisboa e Leixões têm 3% cada.
O maior cliente da CP Carga em receita é a Tejo Energia (transporte de carvão para a Central do Pego) e em volume é a MSC Rail - Mediterranean Shipping Company (transporte de contentores).
Quanto à evolução dos resultados de 2010 a 2014, a CP Carga para o mesmo volume de toneladas, aumentou as receitas em 11%.
"Por via da conclusão no final do ano do processo de transferência dos terminais ferroviários de mercadorias para a propriedade e gestão da REFER, por decisão do Governo, e em resultado da avaliação do negócio levada a efeito por uma entidade independente, veio a verificar-se um impacto positivo nas contas da CP Carga, passando o resultado líquido para uma valor positivo de 5,3 milhões de euros", refere ainda a empresa, que no final de 2014 contava com 552 trabalhadores.
No final de janeiro, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, afirmou que o Governo está a negociar com Bruxelas o futuro da CP Carga, estando ainda em cima da mesa a possibilidade da empresa pública ser liquidada em vez de privatizada.
A liquidação "ainda é um cenário, como aconteceu no caso dos Estaleiros de Viana do Castelo", declarou o responsável dos Transportes, à margem de um encontro sobre privatizações.
Também o futuro da EMEF - Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário está nas mãos de Bruxelas, mas o governante lembra que esta empresa pública, ao contrário da CP Carga, tem "resultados muito mais positivos e é um operador que opera livremente em mercado".
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