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Pires de Lima puxa pelos "campeões das exportações"
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Pires de Lima puxa pelos "campeões das exportações"
Ministro da economia visita 88 expositores portugueses na maior feira de calçado do mundo.
Filipe Santos Costa, em Milão 8:12 Terça feira, 4 de março de 2014
É a maior montra de calçado em todo o mundo, e a maior delegação de sempre de expositores portugueses.
A indústria de calçado nacional apresenta-se na MICAM, em Milão, como "a indústria mais sexy da Europa" e é visitada hoje por António Pires de Lima, o homem que lançou o conceito de "sexy" na política portuguesa (na ocasião falava da necessidade do CDS ser "sexy", mas o conceito ficou).
Uma forma, explica o ministro da economia, de apoiar e dar visibilidade a um sector que faz parte dos "campeões das exportações".
"A intenção desta visita é estar ao lado de um sector que nos últimos 20 anos é uma referência, é um exemplo, para a atividade económica em Portugal.
Um sector que soube refazer o seu modelo de negócio, e provar que é possível competir na base da criação de valor, num mundo de competição global, como é o caso do calçado. Eu resolvi vir a Milão para motivar, mobilizar e de alguma forma elogiar o trabalho que se está a fazer neste sector" , explicou Pires de Lima ao Expresso.
O ministro recorda que existe "um programa de trabalho conjunto entre o setor e o Ministério da Economia", com apoio de fundos comunitários, com ações como esta presença na feira de calçado de Milão, que "se dirigem à potenciação da marca, do design e da moda do calçado português".
Estado deve ser parceiro, diz Pires de Lima
A indústria portuguesa de calçado vale 1,7 mil milhões de euros anuais, com uma produção 95% virada para a exportação, e tem mostrado uma tendência sólida de crescimento, depois de anos em que a sua viabilidade chegou a ser questionada.
"Está a ser assim em muitos sectores tradicionais, como é o caso do têxtil, do mobiliário, ou de setores agro-industriais, que fizeram do movimento da globalização, que era visto genericamente como uma ameaça, uma oportunidade, reposicionando o seu modelo de negócio e provando que Portugal pode competir em sectores onde a qualidade, o design, a moda, a inovação tecnológica e a parceira com setores universitários são os fatores críticos de sucesso", salienta Pires de Lima.
O papel do Estado, diz o ministro da Economia, "primeiro é valorizar o trabalho destas pessoas e destas empresas - dar o mérito a quem o tem, sinalizar este sector como uma referência, estar presente, investir tempo e energia para estar ao lado destes campeões da exportação nacional.
Depois, é afirmar essa parceria em coisas mais concretas como apoio às candidaturas que o próprio setor tem feito para poder promover a sua indústria, ou o apoio que o estado tem feito em pólos tecnológicos e permitem ligar dois setores fundamentais, nomeadamente quando estamos a falar de pequenas e médias empresas, como é o sector do calçado: ligar a investigação, a universidade e a tecnologia às próprias empresas.
O sector do calçado é um exemplo de como a ciência, a inovação e a tecnologia podem acrescentar valor a um sector empresarial."
Filipe Santos Costa, em Milão 8:12 Terça feira, 4 de março de 2014
É a maior montra de calçado em todo o mundo, e a maior delegação de sempre de expositores portugueses.
A indústria de calçado nacional apresenta-se na MICAM, em Milão, como "a indústria mais sexy da Europa" e é visitada hoje por António Pires de Lima, o homem que lançou o conceito de "sexy" na política portuguesa (na ocasião falava da necessidade do CDS ser "sexy", mas o conceito ficou).
Uma forma, explica o ministro da economia, de apoiar e dar visibilidade a um sector que faz parte dos "campeões das exportações".
"A intenção desta visita é estar ao lado de um sector que nos últimos 20 anos é uma referência, é um exemplo, para a atividade económica em Portugal.
Um sector que soube refazer o seu modelo de negócio, e provar que é possível competir na base da criação de valor, num mundo de competição global, como é o caso do calçado. Eu resolvi vir a Milão para motivar, mobilizar e de alguma forma elogiar o trabalho que se está a fazer neste sector" , explicou Pires de Lima ao Expresso.
O ministro recorda que existe "um programa de trabalho conjunto entre o setor e o Ministério da Economia", com apoio de fundos comunitários, com ações como esta presença na feira de calçado de Milão, que "se dirigem à potenciação da marca, do design e da moda do calçado português".
Estado deve ser parceiro, diz Pires de Lima
A indústria portuguesa de calçado vale 1,7 mil milhões de euros anuais, com uma produção 95% virada para a exportação, e tem mostrado uma tendência sólida de crescimento, depois de anos em que a sua viabilidade chegou a ser questionada.
"Está a ser assim em muitos sectores tradicionais, como é o caso do têxtil, do mobiliário, ou de setores agro-industriais, que fizeram do movimento da globalização, que era visto genericamente como uma ameaça, uma oportunidade, reposicionando o seu modelo de negócio e provando que Portugal pode competir em sectores onde a qualidade, o design, a moda, a inovação tecnológica e a parceira com setores universitários são os fatores críticos de sucesso", salienta Pires de Lima.
O papel do Estado, diz o ministro da Economia, "primeiro é valorizar o trabalho destas pessoas e destas empresas - dar o mérito a quem o tem, sinalizar este sector como uma referência, estar presente, investir tempo e energia para estar ao lado destes campeões da exportação nacional.
Depois, é afirmar essa parceria em coisas mais concretas como apoio às candidaturas que o próprio setor tem feito para poder promover a sua indústria, ou o apoio que o estado tem feito em pólos tecnológicos e permitem ligar dois setores fundamentais, nomeadamente quando estamos a falar de pequenas e médias empresas, como é o sector do calçado: ligar a investigação, a universidade e a tecnologia às próprias empresas.
O sector do calçado é um exemplo de como a ciência, a inovação e a tecnologia podem acrescentar valor a um sector empresarial."
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