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Infraestruturas prioritárias têm de ser definidas até abril
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Infraestruturas prioritárias têm de ser definidas até abril
«É muito importante que o Governo possa apresentar já no princípio de abril uma definição das prioridades de investimento», diz Pires de Lima
O ministro da Economia apontou hoje o princípio de abril como prazo para a definição das prioridades de investimento em infraestruturas, sublinhando não ter ainda encontrado «divergências profundas» com os partidos nas áreas ferroviária ou portuária.
PS lamenta que ainda se esteja a discutir as infraestruturas prioritárias
«É muito importante para Portugal que o Governo possa apresentar já no princípio de abril uma definição das prioridades de investimento em infraestruturas no setor ferroviário, no setor portuário, no setor rodoviário, marítimo, já no princípio de abril, porque uma parte importante da viabilização destes investimentos passa pelo acesso a fundos comunitários, aos quais Portugal tem de se candidatar em concorrência com os outros países», afirmou o ministro da Economia, Pires de Lima.
Pires de Lima, que falava aos jornalistas no final de uma reunião com o PS para discutir as infraestruturas prioritárias, adiantou ainda que o objetivo do Governo é, depois de ouvir a sociedade civil, as comissões de coordenação de desenvolvimento regional e os partidos, discutir a posição do Governo em conselho de ministros no final do mês de março.
«Quanto mais rápidos e profissionais formos na apresentação do acordo de parceria e do programa de infraestruturas que Portugal vê como prioritárias para o período 2014-2022 melhores condições teremos para ganhar o acesso a esse financiamento», acrescentou, precisando que «em abril têm de estar elencadas as prioridades».
Relativamente aos encontros com os partidos, o ministro da Economia garantiu que «correram bem» e que, «independentemente de todas as divergências que possam ser apresentadas do ponto de vista mediático», não existem matérias concretas na área portuária ou na área ferroviária que suscitem «divergências profundas relativamente àquilo que foi a apresentação do grupo de trabalho».
Quanto às propostas já apresentadas pelo grupo de trabalho, Pires de Lima classificou-as com uma «muito boa base de partida para a discussão» que está agora a acontecer, até dentro do próprio ministério, porque «a posição do Governo ainda não foi tomada».
«Nós próprios no ministério da Economia queremos enriquecer a nossa posição ouvindo os partidos com assento parlamentar», insistiu.
O relatório pedido pelo Governo, e elaborado por um grupo de trabalho que definiu um total de 30 projetos prioritários até 2020, aponta os portos e a ferrovia como prioridades para o investimento em obras públicas até 2020.
O documento refere que o financiamento prioritário deve provir de fundos comunitários (3.132 milhões de euros), do Estado (que ficaria responsável por 1.428,1 milhões de euros) e só uma pequena parte (543,6 milhões) deve ser adjudicada ao setor privado, num investimento global de 5.103,8 milhões de euros.
Por: Redacção / EC | 2014-03-07 15:09
COPYRIGHT © 2013 IOL.PT
O ministro da Economia apontou hoje o princípio de abril como prazo para a definição das prioridades de investimento em infraestruturas, sublinhando não ter ainda encontrado «divergências profundas» com os partidos nas áreas ferroviária ou portuária.
PS lamenta que ainda se esteja a discutir as infraestruturas prioritárias
«É muito importante para Portugal que o Governo possa apresentar já no princípio de abril uma definição das prioridades de investimento em infraestruturas no setor ferroviário, no setor portuário, no setor rodoviário, marítimo, já no princípio de abril, porque uma parte importante da viabilização destes investimentos passa pelo acesso a fundos comunitários, aos quais Portugal tem de se candidatar em concorrência com os outros países», afirmou o ministro da Economia, Pires de Lima.
Pires de Lima, que falava aos jornalistas no final de uma reunião com o PS para discutir as infraestruturas prioritárias, adiantou ainda que o objetivo do Governo é, depois de ouvir a sociedade civil, as comissões de coordenação de desenvolvimento regional e os partidos, discutir a posição do Governo em conselho de ministros no final do mês de março.
«Quanto mais rápidos e profissionais formos na apresentação do acordo de parceria e do programa de infraestruturas que Portugal vê como prioritárias para o período 2014-2022 melhores condições teremos para ganhar o acesso a esse financiamento», acrescentou, precisando que «em abril têm de estar elencadas as prioridades».
Relativamente aos encontros com os partidos, o ministro da Economia garantiu que «correram bem» e que, «independentemente de todas as divergências que possam ser apresentadas do ponto de vista mediático», não existem matérias concretas na área portuária ou na área ferroviária que suscitem «divergências profundas relativamente àquilo que foi a apresentação do grupo de trabalho».
Quanto às propostas já apresentadas pelo grupo de trabalho, Pires de Lima classificou-as com uma «muito boa base de partida para a discussão» que está agora a acontecer, até dentro do próprio ministério, porque «a posição do Governo ainda não foi tomada».
«Nós próprios no ministério da Economia queremos enriquecer a nossa posição ouvindo os partidos com assento parlamentar», insistiu.
O relatório pedido pelo Governo, e elaborado por um grupo de trabalho que definiu um total de 30 projetos prioritários até 2020, aponta os portos e a ferrovia como prioridades para o investimento em obras públicas até 2020.
O documento refere que o financiamento prioritário deve provir de fundos comunitários (3.132 milhões de euros), do Estado (que ficaria responsável por 1.428,1 milhões de euros) e só uma pequena parte (543,6 milhões) deve ser adjudicada ao setor privado, num investimento global de 5.103,8 milhões de euros.
Por: Redacção / EC | 2014-03-07 15:09
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