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Alentejo do “inconseguimento”

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Alentejo do “inconseguimento” Empty Alentejo do “inconseguimento”

Mensagem por Admin Sex Mar 07, 2014 8:08 pm

Há dias, foi tornado público pelo Governo o relatório final do grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor acrescentado. O documento estratégico define um total de três dezenas de projetos prioritários de norte a sul do País, num investimento global de 5.103 milhões de euros. Dos 30 projetos, 18 concentram-se no setor marítimo, oito dizem respeito ao setor ferroviário, dois ao rodoviário e outros dois ao aeroportuário. 

Ao tentar encaixar o Baixo Alentejo neste plano, uma palavra martelou-me repetidamente o sentido - “inconseguimento”. Sim, esse mesmo! O vocábulo filho do devaneio semântico da nossa presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves. Não existirá, em todos os dicionários já publicados em Língua Portuguesa (ou em qualquer outro idioma), melhor palavra para o definir. Este é o plano do “inconseguimento”, no que diz respeito ao Baixo Alentejo. 

O documento atira para depois de 2016 o “conseguimento” do IP8. Para depois de 2020 (depois de esgotado o dinheiro do atual Quadro Comunitário) o “conseguimento” da eletrificação da Linha do Alentejo. Relativamente ao aeroporto de Beja o relatório não prevê qualquer “conseguimento”. Limita-se a adiantar o que até o gato da minha vizinha já sabe - que a infraestrutura deve ser dinamizada. Não acrescentando como, quando ou com que recursos. 

Um “inconseguimento” total, portanto!  

Este é, também, o plano que atesta o “inconseguimento” da ação do deputado eleito por Beja, Mário Simões, e do atual secretário de estado adjunto do primeiro-ministro, o bejense Carlos Moedas (eleito deputado por Beja em 2011). Eu diria mais: este é o plano que concretiza o “inconseguimento” de todos os que acreditaram que os dois iriam representar, de alguma forma, os nossos interesses, seja na Assembleia da República, seja no Governo. Simões, porque, eventualmente, não terá capacidade política para o fazer; Moedas, porque, claramente, se está borrifando para as suas origens e para as expetativas e promessas que deixou na terra-mãe.

Mas o pior de tudo (e volto a socorrer-me da criatividade semântica de Assunsão Esteves) é que este é o plano do “conseguimento” do “Soft power” (poder brando) do PSD dos nossos dias, que concretiza aquilo que não é formalmente assumido na agenda política de quem diz que nos governa. Este é o programa ideológico, mais ou menos assumido, que conspira para acentuar a já brutal centralização e litoralização do investimento público e privado. Este é o desígnio furtivo que contribui para o crescimento selvagem das assimetrias territoriais em benefício dos poderosos e em prejuízo das regiões mais desfavorecidas e das suas populações. 

Em suma, o “conseguimento” do “soft power” desta gente significa um Alentejo “inconseguido” para todos nós. E isto é, de facto, completamente “frustracional”.

07-03-2014 9:22:21
  A     A     A  

 
Marcos Aguiar   

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