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“Há menos lugares para os ‘boys’ dos partidos nas empresas portuguesas”

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“Há menos lugares para os ‘boys’ dos partidos nas empresas portuguesas” Empty “Há menos lugares para os ‘boys’ dos partidos nas empresas portuguesas”

Mensagem por Admin Seg Jun 15, 2015 5:11 pm

“Há menos lugares para os ‘boys’ dos partidos nas empresas portuguesas” Card_fernando_neves_almeida_150615



Fernando Neves de Almeida diz que a redução da presença do Estado e a compra de empresas por estrangeiros estão mudar a forma como os gestores são escolhidos.


Em entrevista ao Diário Económico, Fernando Neves de Almeida, ‘managing partner' da Boyden, defende que as mudanças que tiveram lugar na economia portuguesa, nos últimos anos, vão ter consequências positivas na gestão das empresas. O líder da empresa de ‘executive search' considera que nada será igual no campeonato dos CEO em Portugal, com a queda do Grupo Espírito Santo, a compra das grandes empresas por investidores estrangeiros e a redução do peso do Estado.


Que balanço faz da actividade da Boyden em Portugal no último ano e que perspectivas tem para os próximos meses?

Felizmente não temos sentido a crise. Tivemos um ano muito bom, em 2014, e neste primeiro semestre de 2015 estamos a crescer mais 20 e tal por cento. As empresas precisam cada vez mais de bons gestores. Temos alguns clientes, em segmentos específicos, como serviços e indústria, que estão a crescer. E nós acompanhamos. Mas há mais empresas a recorrer a estes serviços. No futuro, Portugal vai ter alterações na forma como se recrutam gestores de topo.

Devido à redução do peso do Estado? À entrada de estrangeiros?

Repare, o Grupo Espírito Santo (GES) era um grande catalisador do tecido empresarial. Ocasionalmente, o GES utilizava ‘executive search', mas, normalmente, as pessoas para posições de topo não eram escolhidas assim. Havia outros critérios, não interessa se bons ou maus. O fim do GES veio trazer mudanças tremendas. Para já ainda não se vêem grandes alterações: nas grandes empresas, está a recorrer-se a quem lá estava e conhece os negócios, mas a médio prazo essas mudanças vão forçosamente acontecer. É o que acontece no resto da Europa: é raro uma empresa, no Reino Unido ou em França, quando contrata um gestor, não fazer recrutamento profissional. Até fica mal visto o CEO que recrute por via de conhecimentos ou de amigos. E essa prática ainda existe em Portugal.

Está esperançoso que esse modo de vida esteja a acabar, incluindo nas empresas públicas?

Não é só esperançoso. É que o centro de decisão dessas pessoas agora está fora de Portugal, o que significa que estão fora desse circuito do "conheces alguém que". E por isso preferem confiar num recrutador profissional. 

Por isso é que muitos clientes internacionais vêm ter com os ‘head hunters': não conhecem ninguém em Portugal e precisam de recorrer a profissionais. Esses investidores estrangeiros querem gestão profissional e de qualidade. Há uma mudança de paradigma. E é positivíssima para a economia.

De agora em diante, a vida será mais difícil para os ‘boys'?

Repare, quanto menos empresas tiver o Estado, menor será a tentação de colocar pessoas dos partidos. Não podemos ter a ilusão de que os partidos vão resistir a essa tentação: nem aqui nem em lado algum! Mas agora têm menos sítios para colocar pessoas.

Mas não há investidores estrangeiros, por exemplo os chineses, que têm alguma tendência para tentar estar de bem com os partidos, empregando políticos?

Qualquer investidor inteligente, num país pequeno como Portugal, tem interesse em estar bem com os governos. Está a falar daquelas pessoas que já estiveram na política e que agora estão em lugares de comentador ou de conselheiro.

A única coisa que oferecem aos seus accionistas é a sua rede de contactos, o seu ‘network', o conseguir falar rapidamente com A, B ou C. Nunca vão voltar à política: ganham muito mais dinheiro fazendo o que estão a fazer. 

E atenção, algumas dessas pessoas são muito competentes. Não é pelo facto de alguém vir da política que tem menos qualidade. Há pessoas muito completas, que conseguem gerir bem a coisa privada mas também a coisa pública. 

O meu colega Rui Rio [que foi contratado pela Boyden] é uma dessas pessoas: foi um excelente gestor público e também está perfeitamente apto para o privado. 

A contratação de Rui Rio é uma aposta no Norte do país?

É uma pessoa muito prestigiada e com ‘background' de gestão, quer no privado, quer no público. E é muito credível. Como queríamos dar impulso à nossa actividade, queríamos alguém com essas características. Felizmente aceitou vir trabalhar connosco e abrir o escritório no Porto. Foi uma aposta estratégica e tem resultado. A nossa notoriedade reforçou-se e hoje a maior parte dos empresários do Norte já saberá o que é a Boyden. Claro, também tenho curiosidade em saber se vai candidatar-se à presidência (risos).

Mas já lhe perguntou?

Com certeza. Ele é um político, gosta muito da coisa pública. Connosco as coisas têm corrido muito bem, mas não faço ideia se vai ser candidato. Terei pena se ele nos deixar. Se decidir ser candidato, desejo-lhe as maiores felicidades. É uma pessoa fantástica.

O que faz um bom CEO?

Tem de ser uma pessoa com intuição estratégica, bom senso e inteligência emocional. 

As empresas portuguesas, incluindo as PME, têm melhorado a qualidade da sua gestão, ou há ainda muito por fazer?

Muito por fazer há sempre, mas a qualidade da gestão em Portugal tem melhorado muito. Para a dimensão do país não nos queixar. Temos até gestores para emprestar a outros países.

Mas não é estranho que os trabalhadores portugueses, no estrangeiro, sejam mais produtivos? Não será um problema de chefias?

O tema da produtividade tem a ver com a qualidade da gestão e não com os trabalhadores.

O que pensa do ‘gap' existente entre os salários de gestores e funcionários em Portugal?


É muito grande, maior do que noutros países europeus. Não sou contra ganhar muito, mas sim contra os salários baixos. Vim do Panamá há poucos dias e fiquei admiradíssimo: o salário mínimo deles está ao nível do nosso.

00:05 h
Filipe Alves
filipe.alves@economico.pt
Económico

A nota é uma parte do Capitalismo Selvagem são os principais BOYs causados de corrupção externa do país, esta os viciados Estados ou partido, para a beneficia viciada da sua própria empresa ou do seu próprio sector, nos exemplos de desvios dos fundos europeus, o crescimento dos preços viciados nas obras públicas e as provações rápidas demais de obras privadas. 

As forças políticas da esquerda Portuguesa não a dar o nome as coisas o capitalismo não é tudo igual tens alguns tipos nos exemplos de capitalismo socialismo, de capitalismo empresarial, de capitalismo selvagem "o capitalismo radical e errado nos pontos dos direitos de trabalho, de moralidades e de éticos" e etc.
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