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Mensagem por Admin Qua Jun 17, 2015 1:36 pm

Europa Central E De Leste: Melhores Perspectivas Económicas Mas Desafios Empresariais Mantêm-Se Europa-750x400

A mais recente “Monitorização de Insolvências” realizada pela Coface para a Europa Central e de Leste (ECL) aponta para melhores perspectivas económicas mas salienta que os desafios empresariais se mantêm.

As empresas na Europa Central e de Leste viveram tempos conturbados nos últimos anos. As economias sofreram a contracção do consumo privado, devido ao aumento do desemprego e do processo contínuo de desalavancagem. Foram também afectadas pela recessão em “W” (a chamada “double-dip”) do seu principal parceiro comercial, a zona Euro. Para a maioria das economias da ECL, 2014 foi um ano de melhorias. O ritmo médio de crescimento do PIB passou de 1.3% em 2013 para 2.5% em 2014. O crescimento económico foi impulsionado pela procura interna. Isto é especialmente evidente no caso do consumo doméstico, que beneficia de taxas de desemprego menores, de aumento dos salários e de uma maior confiança por parte do consumidor. Muitas economias na região foram afectadas pela baixa inflação ou até pela deflação, cuja causa principal são factores externos, como a redução do preço das matérias-primas. A melhoria das perspectivas económicas conduziu a uma estabilização no número de insolvências, com uma ligeira redução de -0.5% em 2014 (em comparação com +7% em 2013).

“Embora tenha havido uma ligeira melhoria, existe ainda um considerável número de insolvências, com mais de 65 mil empresas a declarar falência no ano passado. A melhoria no consumo doméstico não foi o suficiente para que as insolvências voltassem aos níveis de antes da crise. Com uma previsão de crescimento do PIB de 2.7%, estamos certos de que a tendência decrescente das insolvências irá continuar em 2015. No entanto, levará algum tempo até que as empresas possam beneficiar na íntegra da recuperação económica”, explica Grzegorz Sielewicz, economista da Coface para a Europa Central.

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Tal como a conjuntura económica, as dinâmicas de insolvência variam consoante as economias da ECL. Fortes aumentos das insolvências foram registados na Eslovénia e na Hungria. Embora a Eslovénia tenha apresentado um sólido crescimento da taxa do PIB de 2.5% em 2014, as empresas não registaram melhorias visíveis. As insolvências aumentaram cerca de 44.7%, o nível mais elevado de toda a região da ECL. Decisões de investimento inadequadas, falta de ajustamento às actuais condições económicas e o elevado endividamento das empresas, foram frequentemente apontados como motivos para as insolvências. Na Hungria, mudanças na Justiça contribuíram para o elevado aumento de insolvências, que disparou 29.4% em 2014.

A Sérvia e a Roménia registaram um número de insolvências bastante mais reduzido que no ano anterior. Devido às alterações na Lei Sérvia da Insolvência em agosto de 2014, as insolvências de empresas diminuíram 43.8% no ano passado. A sólida atividade económica da Roménia, suportada pelo fortalecimento do consumo doméstico e pelo aumento da utilização de fundos da UE, traduziu-se também em melhorias no plano corporativo: as insolvências diminuíram 28%.

17 Junho, 2015 11:46
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