Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

cais  2016  2019  2018  2011  cmtv  2012  2015  2014  2017  2010  2013  tvi24  2023  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa Empty
maio 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
   1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031 

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
49 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 49 visitantes

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa

Ir para baixo

Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa Empty Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa

Mensagem por Admin Seg Mar 10, 2014 5:41 pm

Discursando ao lado do seu homólogo alemão, o ministro dos Negócios Estrangeiros elogiou "os bons ventos" que, na sua opinião, "finalmente sopram" em Portugal.


Rui Machete defende em Berlim uma "verdadeira união bancária" na Europa 802221?tp=UH&db=IMAGENS&w=749
O ministro dos Negócios Estrangeiros está em Berlim MIGUEL MANSO


O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, pediu esta segunda-feira em Berlim, onde discursou ao lado do chefe da diplomacia alemã, "as mesmas condições" de financiamento e energia para as empresas e cidadãos portugueses que são dadas aos restantes países.


"É essencial avançar para uma verdadeira união bancária, assegurando às nossas empresas - de todos os Estados-membros e de todos os sectores - olevel playing field [regras comuns] que uma moeda comum e um mercado único exigem", destacou o governante português, que intervinha na abertura do II Fórum Luso-Alemão, em Berlim.


Rui Machete sublinhou que "os grandes esforços que os cidadãos e as empresas portuguesas têm feito não poderão dar resultados sustentáveis se se mantiver por muito tempo a atual fragmentação dos mercados financeiros e o enorme diferencial entre taxas de financiamento de empresas com viabilidade similar, sendo que essa diferença apenas resulta de as suas sedes se situarem em países diferentes".


Portugal, acrescentou, não pede "situações de excepção" para as empresas e cidadãos nacionais, "mas apenas as mesmas condições, seja no financiamento, seja na energia, sector onde a produção de eletricidade em Portugal e em Espanha pode melhorar a diversificação, a segurança e também diminuir os preços da energia no conjunto da União Europeia".


Os países da UE precisam de "avançar mais e de forma mais decidida" no aprofundamento do mercado interno, em todas as suas facetas, "não hesitando em assegurar regras europeias claras e aplicadas a todos, por instituições fortes, num mercado interno de 500 milhões de consumidores", sustentou o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.


Um aprofundamento que, sublinhou, é também importante no âmbito dos acordos comerciais em negociação com o Canadá, Japão e Mercosul, mas também da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento, com os Estados Unidos, defendendo a necessidade de "garantir, na vertente energética, um equilíbrio dos preços nos Estados Unidos e na Europa, tanto para a indústria como para os consumidores".


Sobre as eleições europeias, que se realizam a 25 de maio, Rui Machete admitiu que "a comunicação da Europa, das suas vantagens e dos seus resultados positivos, não tem sido feita de forma muito feliz".
"Temos de transmitir uma mensagem equilibrada e completa, sem fugir ao esclarecimento de todas as questões, mesmo as que parecem mais difíceis em contextos de crise económica", afirmou, acrescentando que "os governos nacionais têm aqui uma especial responsabilidade".


Os governos portugueses, destacou, "não têm caído na tentação" de culpar Bruxelas, "mesmo nos anos mais recentes", em que houve "desafios muito graves".


Destacando que "cada país e cada cidadão enriquecem a Europa", Rui Machete aludiu à actual agitação política na Ucrânia: "Os acontecimentos mais recentes no leste do nosso continente relembram-nos, de forma crua e dramática, a importância deste projeto de destino comum e inclusivo".
 

Os bons ventos


Analisando as relações económicas entre os dois países, Machete convidou os empresários alemães a visitar Portugal, destacando "o sol, o golf e a praia", mas também "a aposta nas novas tecnologias e nas energias renováveis. E elogiou o "sucesso" do programa da troika.


"Os bons ventos finalmente parecem soprar a nosso favor", disse, afirmando que em Maio terminará, "com sucesso", o programa de assistência económica e financeira, sempre com nota positiva nas avaliações intermédias da troika.


O ministro destacou que o país tem recuperado a capacidade de se financiar e pode encarar o fim do programa de ajustamento "com mais optimismo e confiança", mas continuará, depois, "sujeito a obrigações internas e externas" e por isso terá de evitar "qualquer tipo de complacência".


"Espero que em Portugal as principais forças políticas, que comungam dos mesmos ideais europeus, saibam encontrar o necessário espaço de entendimento que nos permita ultrapassar a actual crise, mas também alcançar compromissos políticos de longo prazo que deem continuidade e sustentabilidade às reformas estruturais", disse.


Rui Machete destacou, por um lado, "a disciplina e tenacidade do povo português" e, por outro, "o apoio e incentivo" dos parceiros europeus, no âmbito do programa de assistência, expressando "uma palavra de especial reconhecimento pela solidariedade e pelo apoio da Alemanha".


O país atravessou um "longo caminho", garantiu: "O nosso exigente processo interno de reformas e o reforço da governação económica europeia pareceriam inconcebíveis em 2009 ou 2010". "Reabilitámos as contas públicas, recuperámos a credibilidade de Portugal junto dos credores, reconquistámos a confiança internacional e lançámos as bases para uma nova economia, numa rota de crescimento e geradora de emprego", afirmou Rui Machete, destacando que o país "voltou a despertar o interesse dos investidores".


Por outro lado, as exportações portuguesas "batem recordes e chegam a mais destinos", representando hoje 41% do PIB, quando em 2009 eram 29%, enquanto a taxa de desemprego diminuiu no ano passado de 17,7% para 15,3%.

O país está numa "rota de convergência", inverteu a trajectória recessiva e assiste a uma retoma de crescimento desde o segundo trimestre de 2013.



"O reequilíbrio das contas externas foi uma das consequências mais positivas desta notável capacidade de ajustamento das empresas portuguesas e do progresso das exportações. Só no último trimestre de 2013, o excedente externo foi já de 1,8% do PIB: Portugal deixou de se endividar e começou a criar as condições para reduzir o endividamento, abrindo futuro às gerações mais novas", disse.


Projecção nos mercados lusófonos

As exportações portuguesas para a Alemanha representaram no ano passado 7,5 mil milhões de euros, fazendo deste país o segundo destino dos produtos nacionais, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros. Para o governante português, este "volume considerável vem confirmar a qualidade da marca Portugal, tanto em sectores tradicionais como em novas tecnologias".



A Alemanha é também o segundo país no relacionamento comercial com Portugal enquanto origem das importações. "Esta chancela de qualidade associada a Portugal reflete-se  no elevado investimento alemão no nosso país" - casos da Bosch, Siemens ou Volkswagen, instaladas no território nacional há mais de 100 anos -, destacou Machete, acrescentando que as empresas podem "beneficiar de uma plataforma de projecção de outros mercados", nomeadamente aos lusófonos, como o Brasil, Angola e Moçambique.


O governante aproveitou para salientar que a posição geoestratégica portuguesa "facilita um papel de relevo nas relações da União Europeia com África e com a América Latina, muito em especial no espaço da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa" (CPLP), além de Portugal assumir a co-presidência do Fórum do Mediterrâneo Ocidental (5+5) - que reúne cinco países a norte e cinco países a sul do mar Mediterrâneo.


"Se evoco essas áreas geográficas é porque acredito que elas proporcionam amplas oportunidades para uma cooperação mais estreita entre Portugal e a Alemanha, potenciando abordagens e projectos comuns", referiu.
O ministro apontou ainda a "localização privilegiada" nos corredores marítimos de ligação entre a Europa, África e as Américas e frisou que o porto de Sines é, na Europa, o que tem "a melhor localização para a recepção das cargas marítimas provenientes do renovado canal do Panamá".



"Esta poderá ser uma motivação adicional à fixação de empresas alemãs em Portugal, seguindo exemplos de sucesso, como o da Volkswagen", disse, destacando também que o país garante uma "política competitiva de incentivo ao investimento".


Sobre a comunidade portuguesa na Alemanha - de cerca de 160 mil portugueses -, o governante destacou a sua "boa integração na sociedade alemã", o que garantiu uma "imagem muito boa" de Portugal e dos portugueses.

Rui Machete deixou ainda um convite para uma visita ao país, apontando "o sol, o golfe e a praia", mas também a "aposta nas novas tecnologias e nas energias renováveis".


PÚBLICO e LUSA 
10/03/2014 - 15:37


© 2014 PÚBLICO

Comunicação Social SA
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos