Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 61 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 61 visitantes Nenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
A ANI E A Investigação E Inovação Em Colaboração Em Portugal
Página 1 de 1
A ANI E A Investigação E Inovação Em Colaboração Em Portugal
A Agência Nacional de Inovação (ANI) recebeu uma instrução muito clara do Governo de Portugal – facilitar a Investigação e Inovação (I&I) em colaboração, sobretudo entre empresas e entidades do stema científico e tecnológico, a nível nacional e internacional.
A I&I em colaboração teve uma contribuição enorme para o significativo aumento de competitividade da economia nacional nos últimos anos. De acordo com o “Global Competitiveness Report” do World Economic Forum a inovação, tecnologia e capacidade das nossas instituições científicas foram as responsáve pela maior subida de sempre de Portugal – 15 posições – neste ranking. Também em 2014, o Innovation Union Scoreboard atribui a Portugal o maior crescimento anual da performance em inovação.
E, se somos ma inovadores, é porque, de facto, colaboramos cada vez ma! Se olharmos para o que foi o fenómeno da I&I em colaboração, percebemos que, o QCA3 (programa de fundos estrutura 2000/07) quebrou o tabu – a I&I em colaboração entrou definitivamente na agenda, mas ainda com pouca expressão – o QREN nos trouxe a quantidade – relativamente ao QCA3, o número de projetos foi multiplicado por quatro e o incentivo atribuído aumentou ma de cinco vezes!
E começa a ser possível notar as consequências destas tendências! O país venceu um desequilíbrio htórico na sua balança pagamentos tecnológica, acumulando um saldo positivo de cerca de 700 milhões de euros entre 2012/14, e o investimento direto estrangeiro dá sina muito claros e evidentes de confiança na capacidade de I&I de Portugal: as intenções de IDE em I&I em Portugal aumentaram ma de quatro vezes entre 2013/2014, sendo que a I&I é a área de negócio que recolhe ma intenções de IDE em Portugal, à frente de áreas como o fabrico ou a logística.
Mas, se colaboramos ma, também é verdade que precamos de colaborar melhor. O principal desafio que se coloca à I&I em colaboração em Portugal é o de melhorar a cobertura da cadeia de valor de transferência e comercialização do conhecimento, desenhando apoios que permitam softicar e qualificar a I&I em colaboração entre empresas e entidades científicas.
Devemos, por so, olhar para o novo ciclo de fundos estrutura – Portugal 2020 – como uma importante oportunidade de apoio e qualificação da I&I em colaboração.
Cerca de um terço dos ma de 6 mil milhões de euros que o Portugal 2020 dedica à Competitividade e Internacionalização serão dedicados ao reforço da I&D, desenvolvimento tecnológico e inovação. Encaramos o Portugal 2020 como uma oportunidade de softicação da oferta de apoios e à qualificação da colaboração entre empresas e entidades científicas e os primeiros indicadores de que dpomos dizem-nos que as empresas estão a aproveitar a oportunidade.
De facto, os números dos primeiros concursos para projetos de I&I em colaboração no Portugal 2020 não só revelam um compromso renovado do Stema de I&I com 274 candidaturas apresentadas, envolvendo ma de 270 empresas e um investimento superior a 240 milhões de euros, como apontam para um significativo aumento da procura, uma vez que, se comparados com os números do arranque do QREN em 2007, verificamos que as candidaturas e investimento aumentaram três vezes e que a procura por financiamento ultrapassa em ma de 2,5 vezes a dotação orçamental dponível.
Estes são indicadores que nos devem fazer olhar o futuro com grande expetativa. Mas não podemos esquecer que há ainda um grande caminho a percorrer na sempre inacabada tarefa de “descomplicação do stema”, seja ao nível dos indicadores e critérios, seja na capacidade de integrar diferentes instrumentos e fundos no âmbito de um mesmo projeto. Esse seria, efetivamente, um grande passo em frente de Portugal.
Miguel Botelho Barbosa
Admintrador da Agência Nacional de Inovação
9 Julho, 2015 00:07
OJE.pt
A I&I em colaboração teve uma contribuição enorme para o significativo aumento de competitividade da economia nacional nos últimos anos. De acordo com o “Global Competitiveness Report” do World Economic Forum a inovação, tecnologia e capacidade das nossas instituições científicas foram as responsáve pela maior subida de sempre de Portugal – 15 posições – neste ranking. Também em 2014, o Innovation Union Scoreboard atribui a Portugal o maior crescimento anual da performance em inovação.
E, se somos ma inovadores, é porque, de facto, colaboramos cada vez ma! Se olharmos para o que foi o fenómeno da I&I em colaboração, percebemos que, o QCA3 (programa de fundos estrutura 2000/07) quebrou o tabu – a I&I em colaboração entrou definitivamente na agenda, mas ainda com pouca expressão – o QREN nos trouxe a quantidade – relativamente ao QCA3, o número de projetos foi multiplicado por quatro e o incentivo atribuído aumentou ma de cinco vezes!
E começa a ser possível notar as consequências destas tendências! O país venceu um desequilíbrio htórico na sua balança pagamentos tecnológica, acumulando um saldo positivo de cerca de 700 milhões de euros entre 2012/14, e o investimento direto estrangeiro dá sina muito claros e evidentes de confiança na capacidade de I&I de Portugal: as intenções de IDE em I&I em Portugal aumentaram ma de quatro vezes entre 2013/2014, sendo que a I&I é a área de negócio que recolhe ma intenções de IDE em Portugal, à frente de áreas como o fabrico ou a logística.
Mas, se colaboramos ma, também é verdade que precamos de colaborar melhor. O principal desafio que se coloca à I&I em colaboração em Portugal é o de melhorar a cobertura da cadeia de valor de transferência e comercialização do conhecimento, desenhando apoios que permitam softicar e qualificar a I&I em colaboração entre empresas e entidades científicas.
Devemos, por so, olhar para o novo ciclo de fundos estrutura – Portugal 2020 – como uma importante oportunidade de apoio e qualificação da I&I em colaboração.
Cerca de um terço dos ma de 6 mil milhões de euros que o Portugal 2020 dedica à Competitividade e Internacionalização serão dedicados ao reforço da I&D, desenvolvimento tecnológico e inovação. Encaramos o Portugal 2020 como uma oportunidade de softicação da oferta de apoios e à qualificação da colaboração entre empresas e entidades científicas e os primeiros indicadores de que dpomos dizem-nos que as empresas estão a aproveitar a oportunidade.
De facto, os números dos primeiros concursos para projetos de I&I em colaboração no Portugal 2020 não só revelam um compromso renovado do Stema de I&I com 274 candidaturas apresentadas, envolvendo ma de 270 empresas e um investimento superior a 240 milhões de euros, como apontam para um significativo aumento da procura, uma vez que, se comparados com os números do arranque do QREN em 2007, verificamos que as candidaturas e investimento aumentaram três vezes e que a procura por financiamento ultrapassa em ma de 2,5 vezes a dotação orçamental dponível.
Estes são indicadores que nos devem fazer olhar o futuro com grande expetativa. Mas não podemos esquecer que há ainda um grande caminho a percorrer na sempre inacabada tarefa de “descomplicação do stema”, seja ao nível dos indicadores e critérios, seja na capacidade de integrar diferentes instrumentos e fundos no âmbito de um mesmo projeto. Esse seria, efetivamente, um grande passo em frente de Portugal.
Miguel Botelho Barbosa
Admintrador da Agência Nacional de Inovação
9 Julho, 2015 00:07
OJE.pt
Tópicos semelhantes
» Investigação, Desenvolvimento & Inovação - A Criação da Autoridade Marítima Nacional
» "A colaboração dos portos ibéricos é fundamental para impulsionar a logística de Espanha e Portugal"
» Portugal: novo ‘hub’ de empreendedorismo e inovação
» "A colaboração dos portos ibéricos é fundamental para impulsionar a logística de Espanha e Portugal"
» Portugal: novo ‘hub’ de empreendedorismo e inovação
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin