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A tristeza no turismo nacional com a agência governamental turismo de Portugal
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A tristeza no turismo nacional com a agência governamental turismo de Portugal
A tristeza no turismo nacional com a agência governamental turismo de Portugal com as suas sub-agências regionais de turismo, continuou a trabalho para os mesmos clientes regionais de Lisboa com o Tejo, o Sado, a Tróia e a Setúbal, de Porto com o Douro, a Aveiro, a Guimarães e a Braga, de Alto Alentejo com a Évora, a Erva e a Monsaraz, de Algarve com a Portimão, a Faro, a Olhão e a Monte Gordo e de Madeira com a Funchal com as maiores a traição turística com o verdadeiro investimento privado turístico em Portugal.
As outras reais regionais de Baixo Alentejo com o Litoral Alentejano, a Sines e a Odemira e de Açores com as ilhas desvio turístico para o centralizo nas campainhas no nível internacional e nacional como as quotas regionais a baixo de 31% de traição turística estrangeiro e nacional, a agência e as sub-agências continuou a trabalhar os mesmos como as suas quotas superiora para as duas regiões no deste ano esta a crescer a pouco a pouco, na culpa a política a traição na forma de boca a boca, artigos nos médias internacionais e a votação de qualidade do produto e em principal no actualmente tempo no Litoral Alentejano e no Alentejo em no Alto Alentejo.
As quotas de 2014 e no ano passado para o Algarve de 80%, o Porto, a Aveiro e a Braga de 70%, a Coimbra, a Figueira do Foz de 59%, a Madeira de 60%, a Lisboa de 50%, a Évora e a Monsaraz de 40%, a Sines e a Odemira de 15% e a Açores de 12%.
A desta semana vir a nova campainha internacional para a traição turística para as praias e as terras do Algarve e na campainha de Inverno para a Lisboa, o Porto, a Coimbra, a Aveiro, a Braga, a Guimarães, a Portimão, a Olhão e a Funchal.
Não a consideração regional causa a região porque a razão da dimensão de investimento turístico instalado em escala regional a lógica não é igual e no exemplo de Lisboa tem mais de 50 mil camas turísticas e o Sines tem mais de 350 camas turísticas.
Os números não abate certo para os cálculos entre os Municípios Nacionais para a razão de turístico.
Depois os mitos para as regiões ou as cidades e no exemplo de Sines "a causa de industrial a poluição da cidade e a construção de área portuária acabo o turístico na cidade", colocou o facto de construção de área portuária e não é verdadeira real, porque a razão já mudou a poluição é a mínima, os problemas de Sines é o investimento turístico e a campainha da agência turística nacional para a região de Sines e de Odemira, são as palavras não a consciência os problemas reais, de pessoas passo aqui a Sines em a cem a cem anos veis a coisa melhor, pois construí a imagem mal como as falsas ou as incompletas em conversas entre amigos, no exemplo de São Torpes a culpa da água quente vi os comentários a maioria errados, depois não há voz em Sines para os médias nacionais ou internacionais, a causa o caminho da campainha falsa de Sines e de Litoral Alentejano e o apoio a falhar de investimento turístico ou outro.
As outras reais regionais de Baixo Alentejo com o Litoral Alentejano, a Sines e a Odemira e de Açores com as ilhas desvio turístico para o centralizo nas campainhas no nível internacional e nacional como as quotas regionais a baixo de 31% de traição turística estrangeiro e nacional, a agência e as sub-agências continuou a trabalhar os mesmos como as suas quotas superiora para as duas regiões no deste ano esta a crescer a pouco a pouco, na culpa a política a traição na forma de boca a boca, artigos nos médias internacionais e a votação de qualidade do produto e em principal no actualmente tempo no Litoral Alentejano e no Alentejo em no Alto Alentejo.
As quotas de 2014 e no ano passado para o Algarve de 80%, o Porto, a Aveiro e a Braga de 70%, a Coimbra, a Figueira do Foz de 59%, a Madeira de 60%, a Lisboa de 50%, a Évora e a Monsaraz de 40%, a Sines e a Odemira de 15% e a Açores de 12%.
A desta semana vir a nova campainha internacional para a traição turística para as praias e as terras do Algarve e na campainha de Inverno para a Lisboa, o Porto, a Coimbra, a Aveiro, a Braga, a Guimarães, a Portimão, a Olhão e a Funchal.
Não a consideração regional causa a região porque a razão da dimensão de investimento turístico instalado em escala regional a lógica não é igual e no exemplo de Lisboa tem mais de 50 mil camas turísticas e o Sines tem mais de 350 camas turísticas.
Os números não abate certo para os cálculos entre os Municípios Nacionais para a razão de turístico.
Depois os mitos para as regiões ou as cidades e no exemplo de Sines "a causa de industrial a poluição da cidade e a construção de área portuária acabo o turístico na cidade", colocou o facto de construção de área portuária e não é verdadeira real, porque a razão já mudou a poluição é a mínima, os problemas de Sines é o investimento turístico e a campainha da agência turística nacional para a região de Sines e de Odemira, são as palavras não a consciência os problemas reais, de pessoas passo aqui a Sines em a cem a cem anos veis a coisa melhor, pois construí a imagem mal como as falsas ou as incompletas em conversas entre amigos, no exemplo de São Torpes a culpa da água quente vi os comentários a maioria errados, depois não há voz em Sines para os médias nacionais ou internacionais, a causa o caminho da campainha falsa de Sines e de Litoral Alentejano e o apoio a falhar de investimento turístico ou outro.
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