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Ambilital investe um milhão de euros para ampliar aterro em Santiago do Cacém
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Ambilital investe um milhão de euros para ampliar aterro em Santiago do Cacém
A entrada em funcionamento de uma nova unidade para resíduos sólidos urbanos no concelho de Santiago do Cacém está prevista até final do ano, num investimento de um milhão de euros da Ambilital, entidade gestora do aterro sanitário.
A Ambilital, empresa intermunicipal gestora dos resíduos sólidos urbanos de sete concelhos alentejanos (Santiago do Cacém, Sines, Odemira, Grândola, Alcácer do Sal, Ferreira do Alentejo e Aljustrel), vai investir cerca de um milhão de euros na nova unidade para depósito deste tipo de resíduos, com 4,3 hectares, para substituir o atual aterro sanitário, em fim de vida.
"Tinha sido determinado um limite temporal [para utilização do atual aterro], que foi prorrogado” pela Agência Portuguesa do Ambiente, explicou hoje à agência Lusa o administrador da Ambilital, António Viana Afonso, que esclareceu não ter sido ainda atingida "a limitação da tonelagem" de resíduos que a atual unidade, de nove hectares, pode receber.
António Viana Afonso disse esperar que a construção da nova infraestrutura, cujo Estudo de Impacte Ambiental está em consulta pública até 14 de setembro, esteja concluída até ao final do ano, para que se passe à selagem do atual aterro, processo que está orçado também em cerca de um milhão de euros.
"O investimento no novo aterro é perto de um milhão de euros e a selagem da atual unidade também ronda esse valor", sublinhou o mesmo responsável.
Embora ocupe uma área mais pequena do que o atual aterro, com 12 anos, a nova unidade vai permitir receber resíduos sólidos urbanos nos próximos dez anos e, também, fazer uma gestão mais eficiente, explicou o administrador da Ambilital.
"Esta é uma unidade em tudo diferente da atual, no sentido em que é dividida em quatro células, o que permite que as águas pluviais a serem tratadas sejam apenas as que caem na área onde estão os detritos, o que reduz muito os custos de tratamento", argumentou.
Além disso, em curso está outro projeto que visa a separação e reaproveitamento de mais resíduos, com valor energético, que passam a ser separados do "lixo" e encaminhados para uma Unidade de Produção de Combustíveis Derivados de Resíduos, atualmente em fase de testes, reduzindo assim o depósito em aterro.
"Enquanto antes se depositava tudo, agora vamos retirar partes dos resíduos", reforçou António Viana Afonso.
As instalações da Ambilital em Ermidas-Sado, no concelho de Santiago do Cacém, recebem uma média anual de 60 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos e de 4,5 mil toneladas de materiais recicláveis, recolhidas nos sete municípios servidos pela empresa, onde residem cerca de 115 mil habitantes.
A Ambilital é uma empresa intermunicipal constituída pela Associação de Municípios Alentejanos para a Gestão Regional do Ambiente (AMAGRA) e pela SUMA, Serviços Urbanos e Meio Ambiente, SA.
.diariOnline RS com Lusa
17:03 sexta-feira, 28 agosto 2015
Diário Sul
A Ambilital, empresa intermunicipal gestora dos resíduos sólidos urbanos de sete concelhos alentejanos (Santiago do Cacém, Sines, Odemira, Grândola, Alcácer do Sal, Ferreira do Alentejo e Aljustrel), vai investir cerca de um milhão de euros na nova unidade para depósito deste tipo de resíduos, com 4,3 hectares, para substituir o atual aterro sanitário, em fim de vida.
"Tinha sido determinado um limite temporal [para utilização do atual aterro], que foi prorrogado” pela Agência Portuguesa do Ambiente, explicou hoje à agência Lusa o administrador da Ambilital, António Viana Afonso, que esclareceu não ter sido ainda atingida "a limitação da tonelagem" de resíduos que a atual unidade, de nove hectares, pode receber.
António Viana Afonso disse esperar que a construção da nova infraestrutura, cujo Estudo de Impacte Ambiental está em consulta pública até 14 de setembro, esteja concluída até ao final do ano, para que se passe à selagem do atual aterro, processo que está orçado também em cerca de um milhão de euros.
"O investimento no novo aterro é perto de um milhão de euros e a selagem da atual unidade também ronda esse valor", sublinhou o mesmo responsável.
Embora ocupe uma área mais pequena do que o atual aterro, com 12 anos, a nova unidade vai permitir receber resíduos sólidos urbanos nos próximos dez anos e, também, fazer uma gestão mais eficiente, explicou o administrador da Ambilital.
"Esta é uma unidade em tudo diferente da atual, no sentido em que é dividida em quatro células, o que permite que as águas pluviais a serem tratadas sejam apenas as que caem na área onde estão os detritos, o que reduz muito os custos de tratamento", argumentou.
Além disso, em curso está outro projeto que visa a separação e reaproveitamento de mais resíduos, com valor energético, que passam a ser separados do "lixo" e encaminhados para uma Unidade de Produção de Combustíveis Derivados de Resíduos, atualmente em fase de testes, reduzindo assim o depósito em aterro.
"Enquanto antes se depositava tudo, agora vamos retirar partes dos resíduos", reforçou António Viana Afonso.
As instalações da Ambilital em Ermidas-Sado, no concelho de Santiago do Cacém, recebem uma média anual de 60 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos e de 4,5 mil toneladas de materiais recicláveis, recolhidas nos sete municípios servidos pela empresa, onde residem cerca de 115 mil habitantes.
A Ambilital é uma empresa intermunicipal constituída pela Associação de Municípios Alentejanos para a Gestão Regional do Ambiente (AMAGRA) e pela SUMA, Serviços Urbanos e Meio Ambiente, SA.
.diariOnline RS com Lusa
17:03 sexta-feira, 28 agosto 2015
Diário Sul
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