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Mensagem por Admin Dom Set 27, 2015 10:52 am

Não sei como funciona hoje, sei como era em 2009: os quatro Gato Fedorento entravam na SIC às oito da manhã e até às oito da noite estavam trancados quase num bunker de onde saíam para gravações esporádicas e visionamentos vários.

Era aí, nesse centro de comando, que criavam Esmiúça os Sufrágios, o programa que marcou as legislativas em que José Sócrates foi reeleito. Todos os principais atores políticos passaram então pelo crivo de Ricardo Araújo Pereira e dos restantes Gato e os programas mais vistos chegaram aos dois milhões de espectadores, com quase 50% de share. Dir-se-á outro tempo e outra TV, mas o impacto foi, de facto, avassalador porque, de certa forma, o género era novo em Portugal. Claro que os políticos já tinham ido à TV em registo informal mas nunca como uma peça de campanha eleitoral. Para o bem e para o mal.

Esse espaço, no já distante ano de 2009, e não 2011, como escrevi por lapso, foi - porque eles assim o decidiram - o último fôlego coletivo do Gato Fedorento. Daí para cá, e passaram seis anos, o grupo enquanto tal manteve-se apenas na publicidade e teve uma aparição fugaz, ainda na SIC, e, como parecia evidente, Ricardo Araújo Pereira foi tendo uma visibilidade maior. Se em matéria de escrita o talento é global, na performance artística R.A.P. sempre se destacou dos restantes e a sua emancipação pareceu sempre uma questão de tempo.

Há uma semana escrevi aqui que os Gato estão em forma. É verdade, mas o plural parece exagerado senão falso. 

Nos espaços que vi nos últimos dias Zé Diogo Quintela e Miguel Góis ficaram de fora. Isso nota-se na diversidade ou na falta dela. O registo continua a ser bom, mas curto. As entrevistas têm por isso um peso excessivo. Mantêm um tom desconcertante, sendo certo que dependem muito da capacidade de encaixe e de réplica do entrevistado. Por exemplo, Mariana Mortágua, levada em ombros pelos media, soou a falso, enquanto Luís Montenegro, usando o ar descontraído "afinal o PSD também te dá entrevistas", usou bem o tempo de antena, como R.A.P. fez notar.

Em Isso é Tudo Muito Bonito, Mas ninguém está a salvo. Passos Coelho, que no seu direito não foi ao talkshow (mas anda por aí a cantar Amigos para Siempre com as tunas) foi alvo de Ricardo Araújo Pereira, mas António Costa, que lá apareceu todo simpático, também tem estado na mira. E quem não sabe rir-se de si mesmo é melhor sair da vida pública.

Finalmente porque está o espaço de humor, que tem genérico, cenário próprio e até aplausos, dentro do noticiário? Bom, em Portugal hoje tudo está dentro dos noticiários e já nada parece estranho. A audiência alcançada é maior com esta solução. A TVI é uma televisão comercial. As coisas são como são.

Investimento

Cinco mil milhões de dólares, cerca de 4,5 milhões de euros, é quanto o Netflix vai gastar em conteúdo original e aquisições só em 2016. O número, verdadeiramente impressionante, foi revelado nesta semana coincidindo com uma estimativa sobre o número de assinantes que a plataforma terá à escala mundial em 2020: 130 milhões. O negócio vai bem e recomenda-se. A Amazon, tida como a rival mais robusta, vai situar-se nos 50 milhões de assinantes.


Empate técnico

Numa altura em que tanto se fala em sondagens, estudos de mercado e afins, onde há um verdadeiro empate técnico é na mais importante faixa de consumo e de investimento da televisão portuguesa, ou seja, entre as 21.30 e as 22.30. As novelas A Única Mulher da TVI e Coração d"Ouro da SIC repartem a liderança. Já amanhã este jogo conhece um novo participante: a TVI estreia Santa Bárbara e à qual juntará em breve o diário do seu reality show. Será artilharia demasiado pesada para a SIC.

por NUNO SANTOS
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