Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2013  cmtv  2011  2010  2018  2016  2017  2023  2014  2012  tvi24  2019  2015  cais  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” Empty
maio 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
   1234
567891011
12131415161718
19202122232425
262728293031 

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
43 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 43 visitantes

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile”

Ir para baixo

Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” Empty Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile”

Mensagem por Admin Ter Abr 01, 2014 5:35 pm

Governo tem tentado convencer a Comissão Europeia a abrir uma excepção para pequenas ligações entre vias e equipamentos estruturantes. Bruxelas desvaloriza críticas que chegou a fazer à proposta portuguesa do Acordo de Parceria.


Bruxelas avisa que não financiará mais estradas em Portugal, nem sequer obras de “last mile” 762574?tp=UH&db=IMAGENS&w=749
Comissão Europeia recorda que já investiu muito na construção de estradas em Portugal DOMINIQUE FAGET/REUTERS


A porta-voz da Comissão Europeia para assuntos de política regional, Shirin Wheeler, avisa que Bruxelas não está disponível para financiar, através do próximo Quadro Comunitário de Apoio, quaisquer novas infra-estruturas rodoviárias em Portugal, nem sequer as chamadas ligações de “last mile” (última milha) entre vias e equipamentos estruturantes.

Num encontro com jornalistas portugueses sobre política regional europeia realizado nesta segunda-feira em Bruxelas, Wheeler respondeu com um rotundo e taxativo “não” à questão da abertura desta excepção à regra da aplicação exclusiva dos fundos regionais em quatro áreas prioritárias que, pela primeira vez, a Comissão Europeia definiu, para vigorar no Quadro de Apoio 2014-2020. “Não seria bom abrir um precedente nesta matéria. Não estamos a dizer que essas obras não serão investimentos importantes, mas apenas que consideramos que não devem ser concretizadas com fundos regionais”, justificou a porta-voz sobre a recusa desta reivindicação que tem sido defendida pelo ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro, e pelo secretário de Estado Castro Almeida.


Shirin Wheeler ressalvou que esta intransigência de Bruxelas não vale apenas para Portugal mas também para outros Estados-membros que têm pedido excepções para aplicar os fundos regionais noutras áreas que não as quatro prescritas: inovação e investigação; agenda digital; apoio às pequenas e médias empresas; e fomento da economia baseada num baixo nível de emissões de carbono – com percentagens diferentes de afectação de fundos a cada uma consoante estejam em causa regiões desenvolvidas, em transição ou da convergência (as mais pobres). Por isso, a política da Comissão é dizer “não” a quaisquer pedidos de excepção para obras de “last mile” ou “last minute” (de última hora), enfatizou.

De resto, salientou ainda, a Comissão considera que a União Europeia “já investiu muito na construção de estradas em Portugal” e que “é preciso fazer escolhas, uma vez que os fundos europeus não podem dar para tudo”. E nem sequer acredita que as obras rodoviárias sejam uma forma eficiente de combater o desemprego: "As estradas dão emprego por apenas alguns meses e não é com isso que se sustentam famílias", comentou. 

A reinvindicação da aplicação de fundos regionais a obras de “last mile” tem sido particularmente apresentada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, para financiar ligações de poucos quilómetros que dizem sobretudo respeito à ligação de parques industriais e alguns concelhos do interior a vias rodoviárias principais.

Também questionada pelo PÚBLICO sobre as críticas duras que a Comissão Europeia formulou a versões iniciais da proposta do Acordo de Parceria para o Quadro 2014-2020 apresentada pelo Governo a Bruxelas, Shirin Wheeler relativizou o problema. Em documento a que o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, teve acesso e exibiu, no final de Janeiro, a Comissão chegou a afirmar que a versão do acordo proposta pelo Governo revelava falta de estratégia em matéria de transportes e apoio às empresas, observando ainda que, após mais de vinte anos de fundos estruturais, Portugal continuava com grandes assimetriais regionais em termos de desenvolvimento. O documento foi aproveitado por Rui Moreira para reivindicar mais fundos para o Norte e a participação do Porto e da região norte na negociação.

Shirin Wheeler garante que episódios destes não são um exclusivo de Portugal. "Tivemos histórias semelhantes noutros países. Neste constante ir e vir de documentos, na negociação dos acordos de parceria, é normal algumas críticas terem desenvolvimentos políticos. Pela nossa parte, decidimos ser muito duros e rigorosos na apreciação das propostas de cada país, porque queremos mesmo fazer algo de diferente com o próximo Quadro de Apoio Comunitário", afirma a responsável, dando outro exemplo concreto. "Em Itália também se disse que Bruxelas tinha recusado a proposta e que era uma vergonha para o país. Mas nós decidimos não dizer nada de positivo em relação às propostas, só apontamos o que pode ser melhorado, e nenhuma proposta foi ainda adoptada."

Ainda assim, a porta-voz da Comissão acredita que os acordos de parceria estarão todos aprovados no final da Primavera ou início do Verão.

Quanto à polémica prerrogativa de spill-over (efeito difusor) que o Governo de José Sócrates negociou em 2009 com Bruxelas, e que permite ao poder central desviar fundos das regiões a que estavam destinados para os aplicar em projectos cujos efeitos positivos alegadamente se repercutam em todas as regiões, a proposta de Acordo de Parceria submetida pelo Governo português é omissa, como já sublinhou o secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Manuel Castro Almeida. O que significa que o Governo poderá continuar a recorrer a este expediente, muito contestado pela região norte, embora Castro Almeida já tenha prometido que o executivo só a ele recorrerá em casos devidamente fundamentados.

ÁLVARO VIEIRA (em Bruxelas)
Público
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos