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Manuela Patrício (APL), sobre o terminal no Barreiro: "Um porto se não se reinventa, morre"
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Manuela Patrício (APL), sobre o terminal no Barreiro: "Um porto se não se reinventa, morre"
[img:23d9]http://www.cargoedicoes.pt/site/Portals/6/Imagens/cargonews/contentor/conten9[2].jpg[/img:23d9]
A Competitividade dos Portos Nacionais foi tema de debate esta quinta-feira, em Lisboa, um evento promovido pelo Jornal da Economia do Mar - em colaboração com a Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa - que surge no seguimento do estudo da Autoridade da Concorrência, que coloca em causa o sistema portuário nacional.
Uma das presenças notadas no evento, enquanto representante da Administração do Porto de Lisboa, foi a de Manuela Patrício, Directora da área dos Terminais Portuários e Logística que, entre outros temas, foi convidada a falar sobre a escolha do Barreiro como localização para um novo terminal de contentores da capital.
Lembrando que o projecto ainda espera os devidos estudos, Manuela Patrício defendeu, quando questionada sobre a real necessidade de novo terminal em Lisboa, que “a capacidade do porto de Lisboa depende da capacidade industrial da região onde está inserido”, vincando que essa é muito relevante no contexto nacional.
Mas a responsável da APL foi mais longe e falou do novo terminal como uma questão de, quase, vida ou morte para o porto lisboeta no que a movimentação de carga (contentorizada, no caso) diz respeito. “O projecto do Barreiro surge porque um porto, como qualquer outro negócio, se não se reinventa, morre”, salientou, realçando que o “porto de Lisboa tem estado muito parado”.
“O porto ou definha ou estuda alternativas. Esperemos pelos estudos e depois cá estaremos para discutir”, adiantou ainda Manuela Patrício, em resposta a questões levantadas pela plateia relacionadas com as complicações dos acessos marítimos ao Barreiro (e possível interferência com a base naval). A Directora da área dos Terminais Portuários e Logística lembrou ainda que estiveram em cima da mesa outras opções, nomeadamente expandir o terminal já existente em Alcântara que não foi avante porque "o estudo do impacte ambiental vetou" o projecto.
23.10.2015
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