RAFAEL ROMERO AIQBE MANAGER - "O desejo é permanecer indústria para gerar riqueza e estabilidade"

Depois de 22 anos sob a gestão de Juan Manuel Diaz del Valle, a Associação de Indústrias Químicas, Basica e Energia (Aiqbe) em junho, ele deu o bastão para Rafael Romero como o novo gerente do empregador industrial. Engenheiro com vasta experiência na ex-Foret, desembarcou na sede da Avenida do estuário num (novo) momento de turbulência social em torno da indústria, com jangadas de fosfogesso e odores que ocorrem na cidade no centro das críticas públicas.

- Aiqbe Odores fortes garante que a cidade não sofre de qualquer das suas indústrias, como têm tanta certeza?

Porque sabemos que nossos processos, estamos sempre vigilantes, procurando em todos os lugares e não encontrei nada. A melhor notícia que poderíamos ter é chamar um gerente ou operador de planta e dizer: "Nós encontramos um lugar onde ninguém tinha pensado e ter localizado o problema." Porque queremos corrigi-lo. Mas devemos salientar que não são nem todas as indústrias e todas as atividades que podem gerar odores Aiqbe, há muitos que geram odores e não são fábricas. Embora seja verdade que este cheiro parece Industrial.

Então, de alguma empresa em particular - Sospechan fora Aiqbe?

"Temos o suficiente para monitorar o nosso próprio. Cada um terá de acompanhar o seu trabalho e administração supervisionar todos nós.

É possível que o cheiro é o resultado de emissões cumulativas de diversas indústrias, como sugerido por um relatório recente do efeito Professor Jesus de la Rosa?

"Tudo é possível agora e temos que estudá-lo, porque a questão é buscar uma solução para um problema que afecta claramente a qualidade de vida dos cidadãos. E lembre-se que também somos cidadãos de Huelva, não vêm de Marte em um pires, trabalho e ir voando. Nós vivemos aqui e os nossos cônjuges, filhos, pais, que vivem aqui. Imagine se nós estão interessados ​​em resolver o problema, porque somos afetados como cidadãos e trabalhadores.

"Uma vez que existe uma relação direta com o tempo, seria possível adaptar o processo de produção para evitar alguns maus odores?

Não é possível. Plantas de produção contínua como o melhor trabalho não está tocando. Qualquer coisa perturbá-los pode causar distorções e problemas. Como, então, você pode ajudar? Se certas manobras que são suspeitos de causar qualquer problema que o mau tempo pode afetar a fazer, porque atrasar a operação. E, na verdade já tem feito.

Então que ponto pode implementar novas medidas, conforme solicitado pelo Governo da Andaluzia?

Vamos fazer um estudo olfatométrico e melhoria se alguma ação será realizada é detectado. Mas até agora como o nosso conhecimento é tudo feito, então nós fazemos o estudo para ver se ainda podemos melhorar.

Você acha que você está pagando pelos pecados nesta matéria?

Claro. Esperemos que amanhã tenho que pedir desculpas porque detectar o problema e resolver, mas os dados que temos e tudo o que temos visto não é. Nós não vemos nenhuma razão em nossos processos. Estamos pagando pelos pecados, porque somos a indústria mais marcante. Somos o segundo associação da indústria de Espanha, que têm as maiores stacks, balsas maiores ...

Lagoas - O gesso agrícola são outra frente. O projeto apresentado pela Fertiberia tem sido criticado, entre outros, Universidade. Como engenheiro, qual é a sua avaliação do plano e de essas críticas?

- A Proposta Fertiberia é apoiado pelo melhor empresa do mundo jangadas gesso restauração. Portanto, seu projeto tem um grande peso. O que pode ser melhorado? Não sei. Mas o que podemos dizer é que é a única coisa sobre a mesa. Um projeto é um diretor que fez plano de acção com um calendário, ele tem 30 anos de controle. Há um capita chão, é tomar o que eles precisam e para ser controlado por 30 anos e se as melhorias são descobertos a ser feito será executado. No momento em que é o único projeto em cima da mesa, tudo o resto é um "poderia". Mas que "poderia" não tem qualquer cálculo econômico, uma agenda, não diz o que os materiais a utilizar. O único projeto apresentado, porque um projeto é muito caro, é Fertiberia. O único dinheiro gasto na busca de uma solução é Fertiberia.

É sua obrigação.

Sim, mas na verdade ele é o único a fazê-lo.

- Para Que medida o projecto irá influenciar as conclusões da comissão de especialistas?

Não teremos que ver quem compôs o painel de especialistas e da profundidade e valor das contribuições que podem fazer.

- La Empresa então mostre disposto a adaptar o seu projeto?

"Não é a empresa, é o designer que tem que ver se as recomendações feitas são válidas ou não para o projeto, porque eles podem ser contra-indicada. É como um arquiteto projeta um bloco, você pode solicitar que a fachada é de vidro e dizer que não pode ser. Que conhece o designer.

- El Caso de lagoas de fosfogesso está afetando a imagem da indústria como um todo?

Indiretamente, sim, mas eu acho que é um problema a ser superado em breve, porque ele é nos tribunais e temos de fazer o que eu digo e apontar a Audiência Nacional. Como as plantas Foret fosfórico online e parado se o Tribunal de Justiça diz agora que este é o projeto a ser executado, ele será executado período Fertiberia.

Estudos UHU -outras alertar sobre solos contaminados que rodeiam a cidade. Será que as indústrias estariam dispostos a cooperar no restauro desses solos?

Foret-de fato querer voltar sua parcela na situação que veio. É sua obrigação. Mas agora, a poluição dos solos onde faz? O maior problema ambiental é ácida de mina. O problema da contaminação do solo não é para os 50 anos de atividade na indústria, mas para o funcionamento de ambos os rios e mineração dos séculos XVIII e XIX.

- Adolesce Indústria falta de comunicação com a cidade?

"Pelo menos ele dá essa imagem. Não é nossa intenção, uma das missões de Aiqbe é fazer com que a comunicação entre a indústria e os cidadãos e a sociedade civil não olhar com medo da indústria, porque o desconhecido e, inversamente, olhar industrial com medo de civis porque eu vou para causar danos, as leis mudam, cercar construções ... Isso leva uma colaboração muito estreita com os meios de comunicação, nos fornecer informações e ajudar você a ter formação.

- Em Nos últimos anos, ele parece ser um apoio explícito do governo para o sector, pelo menos aos olhos do público. É real?

- O Presidente Susana Díaz e do governo central têm afirmado em vários fóruns que têm de se industrializar Espanha e da Andaluzia, não reindustrialize porque nós nunca foram suficientemente desenvolvidos. Andaluzia tem que ter 13-14% do PIB industrial. Com menos de 20% a próxima crise vier, ela virá, vai mais de dois milhões de desempregados. Temos que ter mais de 20%, como a Inglaterra ou a Alemanha. Eu acho que as autoridades finalmente percebeu que o bem-estar dos cidadãos está em uma sociedade industrial.

'E a sociedade civil, se sente suficientemente apoiada pelo Polo?

Eu gostaria de saber a resposta. Se Huelva não se sente apoiado pela sua indústria em todos os aspectos que eu gostaria de saber para encontrar uma maneira de fazer com que se sintam apoiados por nós. O desejo da indústria é ficar aqui para gerar riqueza, estabilidade e bem-estar, o nosso trabalho não é causar contaminação e odor. Nosso trabalho é produzir bens vendidos, gerando riqueza, empregos, tentando perturbar o menos possível. E eu desejo que a sociedade sente que a indústria está apoiando seu bem-estar.


- O CEO da Cepsa, Pedro Miró, recentemente alertou para os riscos de deslocalização industrial por regulamentações ambientais extensos e mudança na Europa e na Andaluzia. Existe esse risco em Huelva?

"Na verdade isso já aconteceu. Por exemplo, o ácido fosfórico fabricado em Huelva não fabricado aqui, mas noutro local. As pessoas pensavam que Foret passou em outro lugar, mas foi fechado e não existe mais. E o ácido que fez Foret agora é produzido em Marrocos. O que foi isso? Para mim, um desastre económico para Huelva, com 3.000 famílias afetadas, e um desastre ecológico, porque o ácido está a ser produzidos em condições que não vê. Água, hidrosfera, é muito fina, qualquer intervenção que fazemos em qualquer lugar do mundo em que a água apenas afetam a todos nós, não importa qual é o Marrocos ou aqui. Se tomarmos a atividade para Marrocos, onde os moldes do Atlântico são puxados, geramos mais pobreza em Huelva e da poluição no mar.

- Se Está a avançar no sentido de obter a segurança jurídica reivindicada?

Sim, eles estão dando passos positivos nessa direcção. Mas em 2014 nós ainda tivemos um milhão de páginas de legislação e que o volume é impossível não pule nenhuma declaração. E não só isso, quando você já está se adaptando a essa legislação, que mudá-lo. Lembre-se restaurantes e a proibição de fumar, que mais tarde foi adaptado e proibido fumar no interior. Eu acho que se nós estamos andando em um pouco de racionalidade, a este respeito, porque os governos já perceberam que é o grande problema, a insegurança e a quantidade de burocracia lá.

"Você conhece algum investimento específico foi autorizado a funcionar em Huelva por esse motivo? 

- Em Huelva não sei, mas, por si só Extremadura. Eu vi chegar a um presidente de uma empresa e dizer que, dada a incerteza jurídica não ia continuar investindo. Tenho pouco tempo aqui, me toque agora eu encontrar investidores e impedir-me dito para não vir porque há incerteza jurídica.

Você vê que é realmente possível que novos investimentos industriais vêm?

"O mundo está com falta de produtos químicos, é um setor que vai crescer muito. As pessoas querem medicamentos, carros, telefones, televisores ... e tudo o que precisa de produtos químicos. Esta demanda exige que as instalações industriais e empresas de se tornar o primeiro mundo já perceberam que, por vezes, investir em países com pouco desenvolvimento industrial não compensa porque a atividade química é muito delicada, pessoal altamente qualificado e necessitam de condições muito especiais só eles são dadas quando eles ocorrem. E Huelva é privilegiada nesse aspecto.


- Em que sentido?

Um dos principais problemas da indústria são temperaturas de congelação e extremos; Huelva tem um clima fantástico. Nós temos um porto com vocação industrial, contra canais do Panamá e no centro das duas principais rotas do Norte da Europa para o Cabo da Boa Esperança ea entrada para o Mediterrâneo. Algeciras, Huelva e Sines são fundamentais Huelva lá e eles vão aproveitar a ninguém. Pessoal qualificado, preparado uma universidade para a indústria, a formação profissional, os contratos, a cidadania, embora com cautela, consciente da indústria, eles estão associados com ele. Huelva é o local ideal para o investimento industrial e estão lá fora voar. De fato, em Tarragona irá expandir uma planta.

"O que falta, então, que elas não atingiram esses investimentos?

Que as administrações e os cidadãos a um passo a frente, diga "nós queremos vir investimentos industriais". Dói-me que Huelva não se sentir orgulhosos de ser a indústria, quando mais antiga área industrial da Europa. Os fenícios montou a sua tenda em Cádiz, Huelva, mas foi a sua fábrica, a área industrial que desde o Mediterrâneo. Legislação europeia IPPC nascido do espírito que deu aqui em Huelva durante o Plano de Qualidade Ambiental. E parece que nós somos os piores coisas quando é o oposto. As pessoas dizem que a indústria está desatualizado porque ele tem 50 anos. Mas isso não é o caso, uma fábrica não termina enquanto o seu produto é vendido e como vai se adaptar a mercados. E há os conhecimentos dos operadores, que se ganha ao longo do tempo.

- De Novamente um problema da separação entre a indústria ea sociedade civil?


- Em Estes cem dias tenho adiantou-se dizendo que querem novos investimentos industriais. Mas nós temos que ir juntos e não pode haver diferenças entre nós. Se um investidor vem para nós que temos de fazer tudo junto.

RAQUEL MONTENEGRO 
HUELVA | ACTUALIZADO 25.10.2015 - 01:00
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