Os norte-americanos e os outros povos do mundo a pensou o Portugal era uma região de Espanha

O mito não saiu do papel de operação do invasão e da ocupação da Espanha Francesismo de território português era a uma operação rápida em tecnica a contra a força de mal-equipada para o combater, a onde o movimento militar na entrada e a onde nos pontos estratégicos em no território português na Galiza Portuguesa, no Trás Montes e na Beira Alta em Norte para o movimento no caminho de Porto e de Aveiro a operação de ocupação de movimento no território de arco de Porto e na Beira Baixa e no Alto Alentejo em Centro e Ribatejo para o movimento no caminho de Lisboa a operação de ocupação de movimento no território de arco de Lisboa para a ocupação dos portos de Lisboa e de Leixões, a razão de logística militar das forças navais militares alemãs nazismo, espanholas francesismo e italianas fascismo para o controlo marinho na entrada de mar Mediterrâneo e de oceano atlântico das forças defensivas de operações nazis e de aliados nazis na Europa e na Norte de África a contra dos ataques navais das forças marinhas norte-americanas e inglesas, o erro não contou o caso de Portugal neutrismo na Segunda Guerra Mundial e o segunda razão esta as minas de materiais primas a activa em Portugal para a construtiva de armamento a entre das forças.

Espanhol conflito militar da guerra civil que começou em julho de 1936, após a revolta de uma secção do exército contra o governo da Segunda República espanhola, e que termina 01 de abril de 1939 com a vitória dos rebeldes. O triunfo destes permitiu o estabelecimento de um regime ditatorial liderado pelo general Francisco Franco, sénior líder militar e político dos rebeldes, que substituiu o sistema parlamentar republicano.

Enquanto a guerra começou como um conflito interno "nascido em solo espanhol ea maneira espanhola" (nas palavras de Salvador de Madariaga), não poderia ficar de fora do ambiente internacional, devido às suas próprias raízes ideológicas. Ambos os lados imediatamente reivindicou o apoio de outras potências estrangeiras, como o panorama existente na escalarão do mundo na década de 1930, a tal ponto que alguns viram no conflito um prólogo de uma nova confrontação global. Se não fosse, pelo menos, ele conseguiu envolver a maioria dos partidos políticos e das potências europeias. Hoje ninguém duvida de que a intervenção estrangeira tanto ajudou a prolongar a guerra e para o futuro do "Movimento Nacional". A primeira fase de emergência (julho-agosto de 1936) levou, por um lado, o gabinete liderado por Giral para solicitar a assistência do governo francês Frente Popular (prisão pelo socialista Léon Blum) e, por outro, os rebeldes para finalizar o apoio inicial fornecida pela Itália (governado pelo fascista Benito Mussolini) e Alemanha (com o nazista Adolf Hitler no poder).

A Frente Popular espanhola teve o apoio primordial da França e da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). No entanto, o temor do governo francês para criar um conflito no continente suspendeu a sua ajuda e pediu a política de não-intervenção, que advogava pelo governo britânico, também acabam aplicando a Liga das Nações. 

França encerrou a sua fronteira para a entrada de equipamento militar destinado a qualquer dos contendores, que, na verdade, um grande obstáculo ao governo republicano. Por seu lado, a União Soviética, Joseph Stalin governou, depois de verificar a participação ativa e direta da Itália e da Alemanha, rejeitou a política de não-intervenção. O seu apoio foi fundamental para veículos blindados, aviões e equipes de assessores militares. Enquanto os rebeldes foram aviões, armas e combatentes da Itália e da Alemanha (Um exemplo é a Legião Condor) e com a ajuda dos voluntários portugueses, enviado pelo governo liderado por António de Oliveira Salazar, e outras colaborações.

Entre as ajudas recebidas pelo governo republicano Brigadas Internacionais merecem ser lembrados: a Terceira Internacional (aka Comintern) criou um comité internacional para organizar seus membros, que contou com a participação dos líderes comunistas Palmiro Togliatti e Josip Broz (Tito) . Voluntários participaram nestes países motivados por sentimentos anti-fascistas, cujo número é difícil de definir (talvez 40 mil) por causa do alívio produzido em suas fileiras durante o curso da guerra. O centro de recrutamento estava em Paris e entre os seus operadores ganharam atenção especial ao líder comunista francês André Marty. A primeira brigada chegou ao porto espanhola de Alicante, em Outubro de 1936, para continuar a Albacete, onde o XI Brigada, logo participou da Batalha de Madrid foi formado. Seu discurso à causa lado republicano durou até outubro 1938.

A principal consequência da Guerra Civil Espanhola foi o grande número de (talvez mais de meio milhão) perda de vidas, nem todos atribuível às operações reais de combate e sim muitos deles relacionados com a repressão violenta exercida ou consentido por ambos os lados, entre os quais também podem incluir as mortes causadas pelo bombardeio de populações civis.

Num nível seguinte inferior que pode ser considerado como um excelente resultado do grande número de exilados produzidos pelo conflito. Algumas das principais figuras políticas constituída por muitos anos o governo republicano no exílio, entre cujos a maioria dos membros proeminentes incluem o nacionalista galego e escritor Alfonso Rodriguez Castelao, o socialista Fernando de los Rios, o comunista Joan Comorera, ou José possui Giral e Juan Negrín, que, como o socialista Luis Jimenez de Asua e Rodolfo Llopis, disse gabinete presidida, não esquecendo Diego Martínez Barrio, que entre 1945 e 1962 atuou como presidente no exílio.

15/12/2010