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Portugal perdeu mais de um quarto das empresas agrícolas em dez anos

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Portugal perdeu mais de um quarto das empresas agrícolas em dez anos Empty Portugal perdeu mais de um quarto das empresas agrícolas em dez anos

Mensagem por Admin Qui Nov 26, 2015 10:57 pm

Portugal perdeu mais de um quarto das empresas agrícolas em dez anos 1008839?tp=UH&db=IMAGENS&w=749
É na Roménia que se encontra o maior número de empresas do sector da agricultura 
PATRÍCIA MARTINS


Entre 2003 e 2013, a redução foi de 26,4%, um pouco abaixo da média da UE. Apesar de existirem menos empresas, há mais concentração de propriedades.

Entre 2003 e 2013, desapareceram 26,4% das empresas agrícolas em Portugal. De acordo com dados do Eurostat, divulgados nesta quinta-feira, em 2013 havia um total de 264 mil empresas agrícolas no país, que representam apenas 2,4% no universo dos Estados-membros, onde há quase 11 milhões de sociedades neste sector. A superfície agrícola utilizada em Portugal também caiu, mas em menor escala (-2,2%, para 3 milhões e 642 mil hectares), o que significa que a concentração no sector aumentou, com a área média explorada por empresa a aumentar de 10,4 hectares para 13,8 hectares no período em análise.

A nível europeu a tendência é semelhante. Em dez anos, uma em cada quatro empresas agrícolas desapareceu, mas a uperfície agrícola utilizada para o cultivo permaneceu praticamente estável. “Isto significa que houve um aumento da concentração agrícola com a média de hectares detidos por empresas a aumentar 38%, de 11,7 hectares para 16,1 hectares”, detalha o gabinete de estatísticas da União Europeia.

É na Roménia que se encontra o maior número de empresas do sector da agricultura: representam 33,5% do total da UE, o equivalente a 3,7 milhões. Segue-se a Polónia, Itália e Espanha. Com excepção da Irlanda, todos os outros países perderam empresas agrícolas. Só a Eslováquia e a Bulgária perderam mais de metade das suas sociedades.

Juntas, França e Espanha utilizam quase 30% de toda a superfície agrícola utilizada na UE. No lado oposto estão Chipre, Áustria e Eslováquia que reduziram a percentagem de terreno usado para cultivo entre 2003 e 2013. Quanto à dimensão das propriedades, a maiores estão localizadas na República Checa e no Reino Unido.

Portugal destaca-se como o país onde há mais agricultores acima dos 65 anos, realidade que se mantém nos últimos anos e que o INE também sublinhou o ano passado no seu Inquérito à Estrutura das Explorações a Agrícolas. Mais de metade dos produtores portugueses têm mais de 65 anos e não há nenhum outro país europeu que acompanhe Portugal nesta tendência. O mais próximo é a Roménia, com 41% dos agricultores com idade superior a 65 anos. A média da UE é de 31,1%, o que significa que, em termos globais, a maior fatia dos produtores está nesta faixa etária.

Apenas 6% dos agricultores na UE tem menos de 35 anos (em Portugal a percentagem é 2,5%) e 15,2% com idades compreendidas entre 35 e 44 anos. A maior fatia de jovens produtores da Europa está na Polónia e na Áustria.

Quando caracterizou o perfil dos agricultores portugueses, o INE concluiu que a maioria é do sexo masculino e, em média, trabalha 21,3 horas por semana. São poucos os que laboram a tempo inteiro. Um quarto declara ter outras “actividades lucrativas exteriores à exploração” o que, entre os produtores com menos de 40 anos acontece em 59,3% dos casos.

ANA RUTE SILVA 
26/11/2015 - 17:58
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