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Krugman alerta para a queda da população ativa em Portugal

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Mensagem por Admin Dom Dez 13, 2015 6:27 pm

Krugman alerta para a queda da população ativa em Portugal 521305_GI27022012PAULOSPRANGER91679-1060x594
Paul Krugman , Nobel da Economia. 
Fotografia: Paulo Spranger/Global Imagens


O Nobel da Economia, Paul Krugman, fala sobre os impactos negativos da emigração na economia em Portugal

Paul Krugman, prémio Nobel da Economia, está em Portugal, para participar na cerimónima de homenagem a Silva Lopes na segunda-feira, e aproveita a ocasião para analisar e falar sobre a economia portuguesa. Dizendo desde logo, que a queda da população activa em Portugal é um motivo de preocupação. 

No seu blogue no The New York Times, o Paul Krugman, escreve que tem feito “algum trabalho de casa sobre os tempos terriveis que Portugal sofreu recentemente”, e destaca como o indicador mais preocupante a queda da população activa em Portugal. 

Num gráfico mostra que Portugal tem hoje menos de 6,8 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos, contra mais de 7 milhões em 2011. E com estes número deixa uma questão: se em tempos de dificuldades um país sofre uma perda em larga escala no número de trabalhadores, quem vai pagar a dívida e tratar dos reformados? 

E frisa ainda, que “se um país que regista um elevado endividamento vir a sua força de trabalho cair devido à emigração, terá de aumentar os impostos aos que permanecem no país para conseguir cumprir o serviço da dívida. O que poderá levar mais pessoas a sair do país e originar o ciclo vicioso de mais emigraçao e mais impostos”. 

O Nobel da Economia lembra ainda que ,”Portugal, com uma longa tradição de emigração, pode ser mais vulnerável do que outros países, mas não faço ideia se já está realmente nessa zona [de espiral demográfica]”. 

Krugman, um dos maiores críticos da criação da Zona Euro e da política de austeridade implementada na Europa nos últimos anos. No artigo seu último artigo, salienta que as uniões monetárias deveriam servir para mitigar estes problemas de fortes fluxos de emigração em países que enfrentam dificuldades. Contudo, com uma taxa de câmbio flexível, choques adversos causariam desvalorização na moeda e em consequência nos salários. Sem esta ferramenta de desvaloização cambial, os choques adversos provocam desemprego por um longo período, até que o processo de desvalorização interna restaure a competitividade da economia. 

E conclui que os níveis de emigração em Portugal são mais elevados devido à integração na Zona Euro, pois “a emigração é muito mais sensivel ao desemprego do que aos salários”. 

O Nobel da Economia que não escreve boas notícias ou não tem boas perspetivas sobre a economia do nosso país, não poupa elogios a Lisboa, escrevendo que  é uma cidade “adorável” e que “justificadamente” atrai muitos turistas.

Dinheiro Vivo 
13.12.2015 / 15:14

A nota podíamos a vemos no fluxo em Portugal nas regiões não competitivas para nas regiões competitivas, a razão a apostar o seu desenvolvimento das região não competitivas para a económica é mais política, a outra coisa como as ilusões de investimentos direto estrangeiros como aumento de emprego as nestas regiões são fantasmas para o desenvolvimento económico e demográfico local e a única solução da demográfica turística e a industrial agroalimentar para as regiões não competitivas para a económica portuguesa.  

As regiões portuárias não competitivas para a económica da globalização são as pequenas região portuárias, em Portugal estão em as duas regiões metropolitanas, as Beiras Litoral e a Madeira, com o mercado nacional então pequeno a consideração de Espanhol, a única região portuária competitiva do país será no Litoral Alentejano chamada de Sines vai a servir a Espanha e a Portugal a forma de exportação e de importação ibéricas e será a região maior para o futuro da sustentação da económica portuguesa como a mudança de linhas políticas económicas-socais do país não será em região metropolitana de Lisboa e a igualmente de Porto no seu raio de arco de 60 quilómetros.  

No Alentejo a região a tens maior ilusão de seu desenvolvimento do caso de Évora e de Beja e a região externo alentejano não competitiva da sustentação de económica-social para o desenvolvimento de demográfica local. 
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