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Ana Paula Vitorino: Armadores que saíram do porto de Lisboa vão voltar
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Ana Paula Vitorino: Armadores que saíram do porto de Lisboa vão voltar
A ministra do Mar adiantou no Parlamento que os armadores como a Maersk, que decidiram suspender as escalas em Lisboa durante a greve dos estivadores, garantiram à APL que voltarão à capital "assim que for resolvido o conflito".
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, afirmou esta terça-feira na Comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas, que os armadores que anunciaram a suspensão das suas escalas em Lisboa, "assim que for resolvido o conflito, voltam".
Essa, disse, foi a informação que estas empresas, entre as quais o gigante dinamarquês Maersk, comunicaram à Administração do Porto de Lisboa (APL), ou seja, que a sua saída do porto da capital durante a greve dos estivadores "é temporária".
"Assim que for resolvido o conflito voltam", afirmou a ministra, admitindo, contudo, que essa informação dada à APL "não quer dizer que não posso ser alterada unilateralmente", uma vez que "não é matéria que a APL ou o Governo possam mandar.
"A informação que os armadores deram à presidente da APL é que seria temporário e voltariam", reafirmou.
Ana Paula Vitorino frisou ainda que "os movimentos que se perderam no porto de Lisboa são graves", mas que "até agora têm sido transferidos para outros portos nacionais". "Nessa perspectiva não houve perda para o país, mas há perda para o país o porto de Lisboa estar nesta situação", acrescentou.
Os estivadores voltaram a 14 de Novembro à greve no porto de Lisboa, ainda por causa da lei do trabalho portuário aprovada em 2013 e depois de falhado o acordo com os operadores, que em Setembro resultou num pedido de caducidade do contrato colectivo de trabalho por parte dos trabalhadores.
Antes da Maersk, que anunciou que nesta fase iria passar a escalar Leixões e Sines, já a Hapag-Lloyd tinha anunciado uma decisão semelhante.
17:43
Por Maria João Babo - Jornal de Negócios
Revista Sábado
A nota: Ah, em Portugal só único porto para a económica da capital do país é de Lisboa e não podia a ser de Sines?
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, afirmou esta terça-feira na Comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas, que os armadores que anunciaram a suspensão das suas escalas em Lisboa, "assim que for resolvido o conflito, voltam".
Essa, disse, foi a informação que estas empresas, entre as quais o gigante dinamarquês Maersk, comunicaram à Administração do Porto de Lisboa (APL), ou seja, que a sua saída do porto da capital durante a greve dos estivadores "é temporária".
"Assim que for resolvido o conflito voltam", afirmou a ministra, admitindo, contudo, que essa informação dada à APL "não quer dizer que não posso ser alterada unilateralmente", uma vez que "não é matéria que a APL ou o Governo possam mandar.
"A informação que os armadores deram à presidente da APL é que seria temporário e voltariam", reafirmou.
Ana Paula Vitorino frisou ainda que "os movimentos que se perderam no porto de Lisboa são graves", mas que "até agora têm sido transferidos para outros portos nacionais". "Nessa perspectiva não houve perda para o país, mas há perda para o país o porto de Lisboa estar nesta situação", acrescentou.
Os estivadores voltaram a 14 de Novembro à greve no porto de Lisboa, ainda por causa da lei do trabalho portuário aprovada em 2013 e depois de falhado o acordo com os operadores, que em Setembro resultou num pedido de caducidade do contrato colectivo de trabalho por parte dos trabalhadores.
Antes da Maersk, que anunciou que nesta fase iria passar a escalar Leixões e Sines, já a Hapag-Lloyd tinha anunciado uma decisão semelhante.
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