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Rede Corredor Azul prossegue cooperação estratégica no Alentejo
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo
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Rede Corredor Azul prossegue cooperação estratégica no Alentejo
A Rede Corredor Azul, que envolve 10 concelhos alentejanos, obteve, desde a sua criação, um financiamento global de oito milhões de euros de fundos comunitários e vai manter-se activa para prosseguir a cooperação estratégica na região.
"Independentemente de as Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação (RUCI) continuarem a ser um instrumento de política pública no próximo período de programação de fundos da União Europeia, entende-se que os domínios estratégicos continuam a justificar a cooperação", afirmou o presidente da Câmara de Évora.
Carlos Pinto de Sá, cujo município a que preside lidera a Rede Corredor Azul, falava hoje numa conferência de imprensa, realizada na Câmara de Évora, que serviu para a apresentação de uma declaração conjunta sobre o futuro da rede.
A sessão contou com a presença de autarcas dos municípios envolvidos (Arraiolos, Borba, Elvas, Estremoz, Montemor-o-Novo, Santiago do Cacém, Sines, Vendas Novas, Vila Viçosa e Évora) e de responsáveis de entidades parceiras.
O autarca alentejano assinalou que foram desenvolvidos projectos parcelares e conjuntos e candidatados ao programa comunitário InAlentejo, cujo financiamento global foi "na ordem dos oito milhões de euros".
O Corredor Azul permitiu "melhorar infraestruturas e a promoção da região", mas, "mais do que isso", foram criadas "condições para que a rede possa funcionar, não apenas para ir buscar dinheiro, mas para discutir áreas importantes do território", defendeu.
De acordo com o responsável, na primeira fase, "um conjunto de planos de acção foi desenvolvido pelos parceiros e aprovado" pelo InAlentejo, mas outros projectos "ficaram à aguardar a possibilidade de poderem vir a ser concretizados".
"É esta a base de trabalho de onde partimos" para a segunda fase do Corredor Azul, disse, acrescentando que a direcção da rede vai apresentar, até final de maio, um documento de trabalho aos parceiros para a definição da estratégia até 2020.
A Rede Corredor Azul, criada em 2008, continua a ser presidida pelo município de Évora, mas vai passar a ser coadjuvado pelas câmaras de Santiago do Cacém e de Vendas Novas.
Além dos municípios, integram a rede o Instituto do Emprego e Formação Profissional, Universidade de Évora, Escola Superior Agrária de Elvas, agência de desenvolvimento regional e o centro de valorização de rochas ornamentais.
A Fundação Alentejo, Sociedade do Parque Industrial de Vendas Novas e a Administração do Porto de Sines são as restantes entidades parceiras.
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Alentejo: Rede Corredor Azul mantém-se para continuar cooperação estratégica
A Rede Corredor Azul, que envolve 10 concelhos alentejanos, entre os quais o de Évora, e outras entidades públicas e privadas, vai manter-se ativa e continuar a cooperação estratégica na região.
Numa declarações conjunta, os parceiros afirmaram que “independentemente de continuar a ser um instrumento de política pública no próximo período de programação de fundos da União Europeia, entende-se que os domínios estratégicos oportunamente definidos para a rede continuam a justificar a cooperação”.
O Corredor Azul envolve os municípios de Arraiolos, Borba, Elvas, Estremoz, Montemor-o-Novo, Santiago do Cacém, Sines, Vendas Novas, Vila Viçosa e Évora, que preside à rede.
O autarca de Évora, Carlos Pinto de Sá, avançou que os projetos parcelares e conjuntos da rede obtiveram um financiamento global na ordem dos oito milhões de euros de fundos comunitários.
O Corredor Azul, realçou, permitiu “melhorar infraestruturas e a promoção da região”, mas, “mais do que isso”, foram criadas “condições para que a rede possa funcionar, não apenas para ir buscar dinheiro, mas para discutir áreas importantes do território”.
A direção da rede vai apresentar, até final de maio, um documento de trabalho aos parceiros para a definição da estratégia até 2020.
Quarta, 30 Abril 2014 12:43
© 2014 Diana FM Tópicos semelhantes
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