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Eurogrupo avisa: Não se pode gastar o que não se tem
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Eurogrupo avisa: Não se pode gastar o que não se tem
O presidente do conjunto de países da moeda única deixa um aviso, antes da reunião em que Portugal informa a sua opção pela saída limpa ao Eurogrupo: as obrigações continuam e austeridade não pode ser abandonada.
“Os tempos da austeridade muito rígida já passaram, mas isso não significa que se possa começar a gastar dinheiro que não se tem, ter uma política orçamental rigorosa é uma responsabilidade de todos os países”, afirmou Jeroen Dijsselbloem, em Bruxelas, citado pela Lusa.
As declarações aos jornalistas do holandês, à entrada da reunião de ministros das Finanças da zona euro, contêm outro recado, a necessidade de continuar a via reformista para garantir o sucesso do caminho até agora percorrido. “Penso que se Portugal continuar a cumprir as suas obrigações, que passam por uma maior modernização da economia e mais reformas, tudo vai correr bem", acrescentou.
O Governo será obrigado a mais decisões difíceis, mas elas são essenciais para “manter a confiança dos mercados”, essa confiança “requer mais passos e empenho do Governo", afirma ainda o responsável do Eurogrupo.
Dijsselbloem elogia o trabalho feito até aqui pelo Governo português. “Portugal tem feito um bom trabalho no reajustamento e na alteração da sua economia em termos orçamentais”. O presidente do Eurogrupo percebe o optimismo [do Governo português]” e apoia-o.
Finlândia saúda Portugal
A mensagem de que o trabalho ainda não está todo feito chegou hoje também do primeiro-ministro da Finlândia, país que se opôs a que os países resgatados beneficiassem de um programa cautelar.
“O nosso esforço conjunto deve continuar e há trabalho por fazer em Portugal e noutras partes da União Europeia - incluindo na Finlândia”, disse Jyrki Katainen, em comunicado hoje emitido. “Todos os Estados-membros da UE devem contribuir para melhorar a competitividade e criar novos trabalhos na Europa", defendeu.
O chefe de Governo da Finlândia elogiou Portugal, que "aguentou grandes dores para levar a economia da nação novamente para um caminho sustentável e competitivo".
A decisão do Governo português de não pedir assistência financeira externa adicional “prova que a política económica seguida pela Europa está a ter resultados sustentáveis", considerou também Katainen.
5 de Maio, 2014por Manuel Agostinho Magalhães
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