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Mensagem por Admin Sex maio 06, 2016 10:46 am

Não é preciso inventar nada. Outras grandes cidades europeias já enfrentaram este problema e souberam solucioná-lo. Condicionando a actuação sem freios de plataformas digitais de arrendamento turístico como a Airbnb, Wimdu e 9Flats.

Lisboa recebe mais de 35 mil visitantes por dia. É salutar que isto aconteça: os turistas têm contribuído para revitalizar as zonas históricas da cidade, que há poucos anos permaneciam degradadas, à mercê do capricho das intempéries. Portugal, sem riquezas no subsolo, necessita das divisas turísticas para recuperar um crescimento sustentado. As apostas feitas no sector, nestes últimos anos, foram certeiras. Não por acaso, as receitas turísticas têm crescido entre nós a um ritmo três vezes superior ao registado nos países europeus que mais atraem forasteiros, como Itália ou Espanha.

Compreende-se que não falte quem encare o turismo como a nova galinha dos ovos de ouro. É fundamental, no entanto, evitar matar esta galinha que tanta fama e tanto proveito tem dado a Lisboa. Os estrangeiros que procurarem dentro de alguns anos a nossa capital poderão cá encontrar cada vez menos portugueses. Porque a ausência de legislação eficaz para os arrendamentos turísticos vai afugentando cada vez mais moradores de Lisboa para os arredores da cidade. Por ausência de habitações disponíveis e pelo aumento desproporcionado das rendas, que se tornam acessíveis apenas a visitantes endinheirados. Sobretudo em zonas como Alfama, Graça, Castelo ou Baixa – precisamente as que se inserem no perímetro histórico da cidade sem nunca terem perdido as suas características mais genuínas e populares.

Não é preciso inventar nada. Outras grandes cidades europeias – como Paris, Londres e Amesterdão – já enfrentaram este problema e souberam solucioná-lo. Condicionando a atuação sem freios de plataformas digitais de arrendamento turístico como a Airbnb, Wimdu e 9Flats.

É o que acaba de suceder em Berlim, onde as autoridades municipais, confrontadas com a dramática redução de oferta de alojamento a preços módicos, impuseram nova legislação que condiciona o arrendamento temporário de apartamentos para fins turísticos. O responsável máximo pelo desenvolvimento urbano na capital alemã declarou-se determinado a “devolver” as zonas mais turísticas da cidade ao povo de Berlim”.

O mesmo já ocorreu em Barcelona, terceira cidade mais procurada na Europa, que recebe em média oito milhões de turistas. A autarquia da capital catalã acaba de aprovar um novo plano urbanístico de alojamentos turísticos que equilibra a relação entre população flutuante e residente, travando a abertura de novos alojamentos turísticos no centro da cidade, que já possui 426 hotéis, dotados de 75.535 camas.

São soluções ponderadas, destinadas a prevenir futuras situações de caos turístico que não interessam a ninguém – nem aos que estão nem aos que passam. Soluções que Lisboa deve implementar sem demora. Vai sendo tempo.

O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico.

00:05 h
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