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Ignorância bem real
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Ignorância bem real
A violência nas escolas não é recente.
Durante décadas foi mesmo considerada uma espécie de prova de maturidade para os que se aventuravam na puberdade nas escolas do então ensino primário e liceal. Nos dias de hoje, assim pode continuar a ser e, mesmo nas universidades, muitas das praxes realizadas sob o chamado espírito académico aproximam-se mais dos traumas de infância dos veteranos envolvidos e de violência quase tribal do que de outra realidade qualquer. É evidente que a presença da tecnologia na vida de qualquer aluno fez explodir esta realidade e através de um telemóvel ou tablet, sob a força de uma bacoca coragem (muitas vezes anónima), muitos são aqueles que enfrentam problemas da maior gravidade física e psicológica. Bom, como a educação começa em casa, nada como as novas abordagens no processo educativo, agora tão em voga, poderem ser acompanhadas por ‘velhas pedagogias’, ou seja, proximidade e controlo são exigidos a pais, educadores e até colegas, evitando-se que adolescentes à beira de um ataque de nervos e que parecem ter tudo cheguem à conclusão que não. Ou seja, não têm verdadeiros pais, educadores e também colegas.
Rodrigues de Almeida
22.05.2016 15:00
Correio da Manhã
Durante décadas foi mesmo considerada uma espécie de prova de maturidade para os que se aventuravam na puberdade nas escolas do então ensino primário e liceal. Nos dias de hoje, assim pode continuar a ser e, mesmo nas universidades, muitas das praxes realizadas sob o chamado espírito académico aproximam-se mais dos traumas de infância dos veteranos envolvidos e de violência quase tribal do que de outra realidade qualquer. É evidente que a presença da tecnologia na vida de qualquer aluno fez explodir esta realidade e através de um telemóvel ou tablet, sob a força de uma bacoca coragem (muitas vezes anónima), muitos são aqueles que enfrentam problemas da maior gravidade física e psicológica. Bom, como a educação começa em casa, nada como as novas abordagens no processo educativo, agora tão em voga, poderem ser acompanhadas por ‘velhas pedagogias’, ou seja, proximidade e controlo são exigidos a pais, educadores e até colegas, evitando-se que adolescentes à beira de um ataque de nervos e que parecem ter tudo cheguem à conclusão que não. Ou seja, não têm verdadeiros pais, educadores e também colegas.
Rodrigues de Almeida
22.05.2016 15:00
Correio da Manhã
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