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Da cor do pecado
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Da cor do pecado
Em jornais como o Globo, lê-se que os brasileiros estão no top dos melhores clientes das imobiliárias em Portugal, no mercado de luxo.
Se por acaso se cruzar em Lisboa com Pedro Neschling, filho do maestro John Neschling e da atriz Lucélia Santos, ator, entre outras profissões ligadas às artes performativas, que fez de Dionísio Sardinha numa das telenovelas brasileiras mais exportadas, Portugal incluído – “Da Cor do Pecado” –, se por acaso, dizia, se cruzar com ele em Lisboa, ou com a esposa, a atriz e artista-plástica Vitória Frate, não pense que estão a rodar mais uma telenovela na capital portuguesa.
Até que podiam estar a fazer tais filmagens, pois Lisboa é tão luminosa e mantém no Atlântico essa rara matriz de alma mediterrânica que será normal – e cada vez mais – que a cidade sirva de cenário para muitos filmes, mas a presença daquele casal brasileiro de artistas famosos deve-se ao facto deles integrarem um crescente movimento entre alguma elite brasileira que está a redescobrir Portugal para investimento e lugar de segunda casa.
Notícias deste descobrimento de Portugal pelos brasileiros estão em força na imprensa do Brasil, em jornais como o Globo, onde se lê que os brasileiros estão no top dos melhores clientes das imobiliárias em Portugal, no mercado de luxo, beneficiando ou de autorizações de residência ao abrigo do chamado programa dos vistos Gold ou da dupla nacionalidade portuguesa adquirida pela via familiar.
Os brasileiros sentem-se em Portugal como se estivessem em casa – falamos a mesma língua, temos um bom clima, a vários níveis, e somos hospitaleiros. Além disso, estão a descobrir uma oferta imobiliária de excelência, ao nível do que de melhor existe também neste setor no Brasil, como aliás eu próprio testemunho com regularidade.
Curiosamente, escrevo estas reflexões em S. Paulo, onde estou a convite do SECOVI, a maior associação empresarial do imobiliário da América do Sul, cujo presidente, Flávio Amary, é vice presidente da CIMLOP. Um honroso convite para participar na gala anual dos Prêmios Master Imobiliário, consagração que a indústria imobiliária brasileira presta aos seus mestres de arquitetura, engenharia, construção e desenvolvimento urbano, entre outras artes.
O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico.
00:05 h
Luís Lima, Presidente da CIMLOP e da APEMIP
Económico
Se por acaso se cruzar em Lisboa com Pedro Neschling, filho do maestro John Neschling e da atriz Lucélia Santos, ator, entre outras profissões ligadas às artes performativas, que fez de Dionísio Sardinha numa das telenovelas brasileiras mais exportadas, Portugal incluído – “Da Cor do Pecado” –, se por acaso, dizia, se cruzar com ele em Lisboa, ou com a esposa, a atriz e artista-plástica Vitória Frate, não pense que estão a rodar mais uma telenovela na capital portuguesa.
Até que podiam estar a fazer tais filmagens, pois Lisboa é tão luminosa e mantém no Atlântico essa rara matriz de alma mediterrânica que será normal – e cada vez mais – que a cidade sirva de cenário para muitos filmes, mas a presença daquele casal brasileiro de artistas famosos deve-se ao facto deles integrarem um crescente movimento entre alguma elite brasileira que está a redescobrir Portugal para investimento e lugar de segunda casa.
Notícias deste descobrimento de Portugal pelos brasileiros estão em força na imprensa do Brasil, em jornais como o Globo, onde se lê que os brasileiros estão no top dos melhores clientes das imobiliárias em Portugal, no mercado de luxo, beneficiando ou de autorizações de residência ao abrigo do chamado programa dos vistos Gold ou da dupla nacionalidade portuguesa adquirida pela via familiar.
Os brasileiros sentem-se em Portugal como se estivessem em casa – falamos a mesma língua, temos um bom clima, a vários níveis, e somos hospitaleiros. Além disso, estão a descobrir uma oferta imobiliária de excelência, ao nível do que de melhor existe também neste setor no Brasil, como aliás eu próprio testemunho com regularidade.
Curiosamente, escrevo estas reflexões em S. Paulo, onde estou a convite do SECOVI, a maior associação empresarial do imobiliário da América do Sul, cujo presidente, Flávio Amary, é vice presidente da CIMLOP. Um honroso convite para participar na gala anual dos Prêmios Master Imobiliário, consagração que a indústria imobiliária brasileira presta aos seus mestres de arquitetura, engenharia, construção e desenvolvimento urbano, entre outras artes.
O autor escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico.
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Luís Lima, Presidente da CIMLOP e da APEMIP
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