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Concessões dos portos renegociadas em Lisboa
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Concessões dos portos renegociadas em Lisboa
Já são conhecidos os novos elencos das comissões encarregues de renegociar, em nome do Estado, as concessões nos portos de Leixões, Aveiro, Lisboa e Setúbal. Outra novidade: as reuniões acontecerão doravante na sede da UTAP, em Lisboa.
Já passaram dois anos e meio sobre o primeiro despacho da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projectos (UTAP) sobre a constituição das comissões de renegociação das concessões portuárias.Vários despachos se seguiram ao de 26 de Março de 2014 mas continua a não haver conclusões. De tal forma que a Comissão Europeia achou-se no direito de “puxar as orelhas” a Portugal, a este propósito, no recente relatório de avaliação pós-troika.
Coincidência ou não, no dia seguinte a ser conhecido o relatório de Bruxelas, foi publicado em Diário da República um despacho, mais um, da UTAP a fixar a composição das comissões que renegociarão as concessões nos quatro portos.
Ana Miranda, já se sabia, é a presidente de todas, assumindo o lugar de Paulo de Andrade (que entretanto deixou a presidência do IMT), por indicação da ministra do Mar. E os presidentes das administrações portuárias integram cada uma das comissões respectivas, também por nomeação de Ana Paula Vitorino.
Completam as comissões, por nomeação da UTAP, Joana Carvalho, Sofia Viana Fernandes e Manuel Teves Vieira.
Os objectivos originais da renegociação das concessões portuárias, lançada ainda por Sérgio Monteiro, eram reduzir os custos suportados pelos clientes dos portos e favorecer a realização de investimentos e a competitividade dos concessionários privados mediante o alargamento dos prazos das concessões.
Dois anos e meio volvidos não se conhecem resultados concretos do trabalho realizado, falando-se que poucas terão sido as reuniões ocorridas.
O único caso em que se terá chegado a um entendimento terá sido no relativo ao terminal de contentores de Leixões, mas o acordo, que terá chegado a estar apenas pendente da assinatura governamental, caiu no esquecimento e hoje será “letra morta”.
A partir de agora, talvez para dar maior celeridade aos processos, as reuniões das comissões realizar-se-ão nas instalações da UTAP, em Lisboa, fixa o despacho publicado em Diário da República.
29 Setembro, 2016 at 12:30
por T&N
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