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António Dias lembra «anos difíceis» para os transitários devido à crise angolana
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António Dias lembra «anos difíceis» para os transitários devido à crise angolana
O presidente da Mesa de Assembleia Geral da APAT, António Dias (Marmod) foi quem abriu os trabalhos do Dia do Transitátio, que se realizou este sábado na Figueira da Foz. E a sua intervenção focou dois pontos essenciais: os tempos difíceis que enfrenta a atividade e a necessidade desta ganhar mais pelos seus serviços.
António Dias lembrou os «últimos dois anos cheios de dificuldades», em alusão às crises encontradas em alguns «mercados onde nós operamos», com especial enfoque para o mercado angolano, crítico para Portugal e em particular para a atividade transitária.
«No camião talvez não se esteja a sentir tanto», referiu António Dias em relação às dificuldades em Angola, acrescentando que é o modo marítimo aquele que mais tem sofrido.
«Todos nós fomos afetados pelo grande problema que foi Angola», vincou, deixando porém a ideia de que os transitários têm conseguido, com maiores ou menores dificuldades, fazer do problema uma oportunidade: «[A situação de Angola] fez com que houvesse necessidade de procurar outros destinos e outras origens para contrariar este problema».
Outro desafio que António Dias encontra para a atividade prende-se com a necessidade do transitário ganhar mais neste negócio. Lembrando que «há uma tendência de aumento de frete», António Dias lamenta que os transitários estejam «a ganhar pouco com isso».
«É importante dar a volta a esta situação», alertou. Caso contrário, acrescenta, «só os armadores sairão a ganhar». Por tal, António Dias falou na importância do transitário «se defender e arranjar meios para se defender».
Isso consegue-se, nas suas palavras, ao «arranjar outros serviços, que muitos de nós já fazemos, para sermos uma mais-valia para os clientes».
14/11/2016
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