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Renovação
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Renovação
Há muito que a reabilitação urbana está identificada em Portugal como um dos comboios em que o sector imobiliário pode e deve embarcar para contribuir para um efectivo crescimento e para um desenvolvimento económico sustentado.
Tive o privilégio de participar, com uma comunicação sobre o mercado, na Conferência Renovação que a Câmara Municipal de Lisboa organizou na semana passada para projectar a importância da reabilitação urbana para o futuro da cidade e até para a Economia portuguesa.
Lisboa é uma das cidades portuguesas que mais aposta na reabilitação urbana concedendo benefícios fiscais que passam pela isenção de IMT na 1.ª transmissão, na diminuição do IRS, em isenções de IMI, em reduções e isenções de taxas municipais e até num IVA de 17% em mão de obra e materiais.
Há muito que a reabilitação urbana está identificada em Portugal como um dos comboios em que o sector imobiliário pode e deve embarcar para contribuir para um efectivo crescimento e para um desenvolvimento económico sustentado.
Com a reabilitação urbana, requalificamos os centros das nossas cidades, dinamizamos o Turismo Residencial e, em consequência promovemos o crescimento do PIB e a diminuição do desemprego em sectores da população com pouca mobilidade laboral.
As cidades estão a mudar, em Portugal e em todo o Mundo. Apostando na redução da dependência da energia proveniente dos combustíveis fosseis e redesenhando-se no sentido de proporcionar maior qualidade de vida a quem as escolhe para viver.
Esta preocupação é também oportuna por ser uma das preocupações contempladas no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), um conjunto de apoios comunitários para o spténio que termina em 2020.
Mais do que uma oportunidade, como também sempre digo, a reabilitação urbana é em Portugal um verdadeiro desígnio uma inevitabilidade para a sobrevivência do mercado Iimobiliário português e para a recuperação económica.
tema, não podia ser mais feliz. Renovar é voltar a dar vida. E, por esta via, estamos também a dar nova vida à arquitectura, à engenharia, à cidadania.
Um reconhecimento que ficou claro em quem participou nesta conferência, realizada em plena baixa pombalina, mais precisamente na Rua do Ouro, no emblemático auditório do Montepio Geral que foi o parceiro financeiro da iniciativa.
Lisboa é uma das cidades portuguesas que mais aposta na reabilitação urbana concedendo benefícios fiscais que passam pela isenção de IMT na 1.ª transmissão, na diminuição do IRS, em isenções de IMI, em reduções e isenções de taxas municipais e até num IVA de 17% em mão de obra e materiais.
Há muito que a reabilitação urbana está identificada em Portugal como um dos comboios em que o sector imobiliário pode e deve embarcar para contribuir para um efectivo crescimento e para um desenvolvimento económico sustentado.
Com a reabilitação urbana, requalificamos os centros das nossas cidades, dinamizamos o Turismo Residencial e, em consequência promovemos o crescimento do PIB e a diminuição do desemprego em sectores da população com pouca mobilidade laboral.
As cidades estão a mudar, em Portugal e em todo o Mundo. Apostando na redução da dependência da energia proveniente dos combustíveis fosseis e redesenhando-se no sentido de proporcionar maior qualidade de vida a quem as escolhe para viver.
Esta preocupação é também oportuna por ser uma das preocupações contempladas no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), um conjunto de apoios comunitários para o spténio que termina em 2020.
Mais do que uma oportunidade, como também sempre digo, a reabilitação urbana é em Portugal um verdadeiro desígnio uma inevitabilidade para a sobrevivência do mercado Iimobiliário português e para a recuperação económica.
tema, não podia ser mais feliz. Renovar é voltar a dar vida. E, por esta via, estamos também a dar nova vida à arquitectura, à engenharia, à cidadania.
Um reconhecimento que ficou claro em quem participou nesta conferência, realizada em plena baixa pombalina, mais precisamente na Rua do Ouro, no emblemático auditório do Montepio Geral que foi o parceiro financeiro da iniciativa.
Luis Lima
09-06-2014 00:09h
Económico
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