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Fazer local
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Fazer local
Os municípios constituem-se como principais agentes de desenvolvimento.
Assinalaram-se na passada segunda- -feira quarenta anos após a realização das primeiras eleições para as Autarquias no nosso País.
Quatro décadas volvidas, o balanço é esmagadoramente positivo, por todo o território nacional, sendo claro que os Municípios se constituem como os principais agentes de desenvolvimento, seja por ação própria, seja de forma supletiva em relação ao Estado Central, seja pela criação de condições para que outros possam potenciar o sucesso dos seus projetos e iniciativas.
A legitimidade democrática conferida por cada ato eleitoral mais reforçou o conceito estrito de ‘Poder Local’: Local, porque sempre próximo das populações e consciente das suas reais ambições e necessidades; Poder, pela capacidade única de concretizar e de transformar o mundo à sua volta, que não está ao alcance de mais nenhum órgão de governo.
Mas, apesar dos atropelos à sua autonomia, do seu recorrente subfinanciamento, da insuficiente delegação de competências e da atual amálgama legislativa e burocrática que atrofia o seu desempenho, as Autarquias continuam a trabalhar diariamente para fazerem o que melhor sabem: um futuro melhor para todos os seus cidadãos.
Por Ricardo Rio|00:30
Presidente da Câmara Municipal de Braga
Correio da Manhã
Assinalaram-se na passada segunda- -feira quarenta anos após a realização das primeiras eleições para as Autarquias no nosso País.
Quatro décadas volvidas, o balanço é esmagadoramente positivo, por todo o território nacional, sendo claro que os Municípios se constituem como os principais agentes de desenvolvimento, seja por ação própria, seja de forma supletiva em relação ao Estado Central, seja pela criação de condições para que outros possam potenciar o sucesso dos seus projetos e iniciativas.
A legitimidade democrática conferida por cada ato eleitoral mais reforçou o conceito estrito de ‘Poder Local’: Local, porque sempre próximo das populações e consciente das suas reais ambições e necessidades; Poder, pela capacidade única de concretizar e de transformar o mundo à sua volta, que não está ao alcance de mais nenhum órgão de governo.
Mas, apesar dos atropelos à sua autonomia, do seu recorrente subfinanciamento, da insuficiente delegação de competências e da atual amálgama legislativa e burocrática que atrofia o seu desempenho, as Autarquias continuam a trabalhar diariamente para fazerem o que melhor sabem: um futuro melhor para todos os seus cidadãos.
Por Ricardo Rio|00:30
Presidente da Câmara Municipal de Braga
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