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Uma autarquia que concretize mais do que anuncia
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Uma autarquia que concretize mais do que anuncia
No Funchal, entre os planos feitos para as páginas de jornais (porque a sua concretização ou tarda, ou nunca acontece) e a realidade, há uma distância abissal. Exatamente a mesma que medeia a propaganda e o dia a dia dos cidadãos. Governar uma cidade é bem mais do que anunciar. É concretizar. É perceber a necessidade de um compromisso entre a elaboração dos planos gerais que podem (ou não) traduzir uma visão, e a resolução das questões práticas que, diariamente, afetam a qualidade de vida dos munícipes. Governar uma cidade não é planear a reeleição. Não é governar para as próximas eleições, mas sim para as atuais, e também para as próximas gerações. Governar uma cidade implica planear, mas implica também simplificar (dentro das regras e da moral). Implica prometer, mas obriga também a fazer. Implica inovar, mas obriga igualmente a manter e a preservar. É essa a dinâmica que quero dar à governação do Funchal. Quero uma autarquia que entenda um facto essencial: estar próximo é estar atento ao dia-a-dia dos cidadãos. Uma autarquia que planeie mas que concretize e que resolva problemas. Que inove mas também que preserve, assumindo propostas claras para combater a desertificação do centro, para reverter o abandono a que está votado muito do seu património (neste momento, lembro a existência de 8.000 prédios devolutos no concelho). Que apoie decisivamente o comércio tradicional, a sua manutenção e revitalização. Que facilite o investimento, de forma a possibilitar a criação de emprego (dentro, repito, da legalidade e da moral). Que mantenha em bom estado de conservação as estradas municipais. Que se preocupe com a mobilidade e com o problema do estacionamento. Que se preocupe com os jardins e com o espaço público e que os mantenha. Que facilite a vida aos cidadãos, desburocratizando processos de licenciamento, entre outros. Que garanta que os serviços essenciais, tais como a salubridade, funcionam regularmente. Quero uma cidade culturalmente relevante, mas dando oportunidade a todos e não apenas a um qualquer grupo de “escolhidos”, seja por questões políticas, seja por questões de gosto. Quero uma cidade moderna, mas quenão se esqueça das suas raízes. Em ano eleitoral, apresentarei aos eleitores ideias e propostas concretas e concretizáveis, que podem influenciar positivamente as vivências diárias no Funchal. Começo hoje por enunciar uma das medidas que tomarei, se merecer a confiança dos eleitores e tendo por objetivos dar maior dinâmica ao centro, sobretudo em dias e em horários não laborais, e aumentar a sua atratividade, fomentando o aparecimento de novos espaços de lazer para toda a população, bem como de novos negócios e locais de investimento.
Pretendo negociar, com o Governo da República e com o Governo Regional, a saída dos serviços por ambos tutelados dos edifícios situados na Avenida do Mar, com o objetivo de reconverter esses mesmos edifícios em espaços concessionados para restauração, lazer e turismo (incluindo hotelaria), dando assim à cidade uma frente-mar plena, entre os fortes de São José e de São Tiago. Regularmente, darei conta de novas propostas, para que nas eleições, os cidadãos tenham a possibilidade de escolher projetos, sendo menos influenciados pela propaganda.
RUI BARRETO / 30 JAN 2017 / 02:00 H.
Diário de Notícias da Madeira
Pretendo negociar, com o Governo da República e com o Governo Regional, a saída dos serviços por ambos tutelados dos edifícios situados na Avenida do Mar, com o objetivo de reconverter esses mesmos edifícios em espaços concessionados para restauração, lazer e turismo (incluindo hotelaria), dando assim à cidade uma frente-mar plena, entre os fortes de São José e de São Tiago. Regularmente, darei conta de novas propostas, para que nas eleições, os cidadãos tenham a possibilidade de escolher projetos, sendo menos influenciados pela propaganda.
RUI BARRETO / 30 JAN 2017 / 02:00 H.
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