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Investir
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Investir
O investimento público deve ser orientado para a reabilitação.
No início do ano, as associações empresariais do setor da construção expressavam a sua apreensão por os níveis do investimento público terem caído para valores apenas equiparáveis aos de 1986.
De igual forma, os dados do INE relativos aos primeiros três trimestres de 2016 posicionavam o investimento público neste período no patamar mais baixo desde 1999. Aqui, se é percetível que os atrasos na implementação do atual Quadro Comunitário possam limitar este montante, a verdade é que, em valor absoluto, o investimento do Estado desceu para valores inferiores aos registados durante a vigência da Troika.
Sabemos também que o investimento público deve hoje ser orientado para a reabilitação dos equipamentos existentes, para a dotação de infraestruturas que promovam a coesão do território (mormente na esfera da mobilidade) e que potenciem a competitividade do tecido económico.
Assim, se é verdade que o plano de investimentos anunciados para a qualificação e acessos de áreas empresariais é uma boa notícia, não deixa de ficar muito aquém das reais necessidades do conjunto do País e de revelar alguma falta de compromisso com uma estratégia sustentada plurianual.
Por Ricardo Rio|00:30
Presidente da Câmara Municipal de Braga
Correio da Manhã
No início do ano, as associações empresariais do setor da construção expressavam a sua apreensão por os níveis do investimento público terem caído para valores apenas equiparáveis aos de 1986.
De igual forma, os dados do INE relativos aos primeiros três trimestres de 2016 posicionavam o investimento público neste período no patamar mais baixo desde 1999. Aqui, se é percetível que os atrasos na implementação do atual Quadro Comunitário possam limitar este montante, a verdade é que, em valor absoluto, o investimento do Estado desceu para valores inferiores aos registados durante a vigência da Troika.
Sabemos também que o investimento público deve hoje ser orientado para a reabilitação dos equipamentos existentes, para a dotação de infraestruturas que promovam a coesão do território (mormente na esfera da mobilidade) e que potenciem a competitividade do tecido económico.
Assim, se é verdade que o plano de investimentos anunciados para a qualificação e acessos de áreas empresariais é uma boa notícia, não deixa de ficar muito aquém das reais necessidades do conjunto do País e de revelar alguma falta de compromisso com uma estratégia sustentada plurianual.
Por Ricardo Rio|00:30
Presidente da Câmara Municipal de Braga
Correio da Manhã
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