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A propósito do turismo
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A propósito do turismo
A persistência de uma situação de insegurança em outros destinos turísticos concorrentes ajudou ao crescimento de mais de 11% que se registou nas dormidas de não residentes.
Foram divulgados pelo INE dados interessantes sobre o turismo em Portugal em 2016.
Dados que confirmam a importância e o dinamismo de um sector que contribuiu decisivamente (talvez em cerca de 40%) para o crescimento de 1,4% que a economia portuguesa registou no ano passado.
É certo que a persistência de uma situação de insegurança em outros destinos turísticos concorrentes ajudou ao crescimento de mais de 11% que se registou nas dormidas de não residentes. Mas não é menos certo que o sector demonstrou uma grande capacidade de resposta à nova procura resultante das condições internacionais.
É interessante verificar que destinos turísticos como os Açores ou o Norte continental, onde o crescimento do sector tem sofrido uma aceleração muito rápida e bem-vinda não impediram que destinos mais tradicionais continuassem a mostrar uma grande dinâmica.
Nesse aspecto, o Algarve, apesar de ser de longe a maior região em termos de dormidas de não residentes, registou mesmo assim em 2016 um crescimento dessas dormidas que ainda é superior ao da média nacional e chega quase aos 12%. Uma performance impressionante e que nos deve levar a pensar que o nosso turismo tem ainda muitas capacidades de crescimento. Essas capacidades existem – e ainda bem – em destinos que agora se estão a desenvolver e que não eram os mais procurados, mas existem também visivelmente no nosso destino mais importante. Por isso não faz sentido que o Estado deixe de investir no Algarve em particular no que é essencial para o futuro económico da região que é também o de um grande contributo para o futuro económico do País.
Investimento público que é tão essencial nas acessibilidades rodoviárias algarvias como no capital humano, ou seja, na Universidade.
JOÃO FERREIRA DO AMARAL
17 fev, 2017
Rádio Renascença
Foram divulgados pelo INE dados interessantes sobre o turismo em Portugal em 2016.
Dados que confirmam a importância e o dinamismo de um sector que contribuiu decisivamente (talvez em cerca de 40%) para o crescimento de 1,4% que a economia portuguesa registou no ano passado.
É certo que a persistência de uma situação de insegurança em outros destinos turísticos concorrentes ajudou ao crescimento de mais de 11% que se registou nas dormidas de não residentes. Mas não é menos certo que o sector demonstrou uma grande capacidade de resposta à nova procura resultante das condições internacionais.
É interessante verificar que destinos turísticos como os Açores ou o Norte continental, onde o crescimento do sector tem sofrido uma aceleração muito rápida e bem-vinda não impediram que destinos mais tradicionais continuassem a mostrar uma grande dinâmica.
Nesse aspecto, o Algarve, apesar de ser de longe a maior região em termos de dormidas de não residentes, registou mesmo assim em 2016 um crescimento dessas dormidas que ainda é superior ao da média nacional e chega quase aos 12%. Uma performance impressionante e que nos deve levar a pensar que o nosso turismo tem ainda muitas capacidades de crescimento. Essas capacidades existem – e ainda bem – em destinos que agora se estão a desenvolver e que não eram os mais procurados, mas existem também visivelmente no nosso destino mais importante. Por isso não faz sentido que o Estado deixe de investir no Algarve em particular no que é essencial para o futuro económico da região que é também o de um grande contributo para o futuro económico do País.
Investimento público que é tão essencial nas acessibilidades rodoviárias algarvias como no capital humano, ou seja, na Universidade.
JOÃO FERREIRA DO AMARAL
17 fev, 2017
Rádio Renascença
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