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Portugal continua com desequilíbrios macroeconómicos excessivos
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Portugal continua com desequilíbrios macroeconómicos excessivos
O crédito malparado, o elevado nível da dívida pública e privada e as fragilidades no mercado de trabalho são problemas que Bruxelas continua a detetar na economia portuguesa. A Comissão mantém Portugal na segunda categoria mais grave de avaliação, mas para já, está fora de qualquer procedimento correctivo.
O relatório da Comissão Europeia (CE) sobre a avaliação dos progressos em termos de reformas, prevenção e correção de desequilíbrios macroeconómicos dos países da União Europeia (UE), divulgado esta quarta-feira, mantém Portugal no grupo dos países com desequilíbrios excessivos.
Sobre a situação económica portuguesa e a sua agenda de reformas, o documento da CE sublinha a persistência de fragilidades estruturais. Bruxelas diz que a dívida privada até está a descer e que dívida pública estabilizou, mas considera que ambas são ainda altas. Aponta para o problema do crédito mal parado e das frágeis reservas de capital e diz que são um risco para a banca.
No mercado de trabalho, os técnicos da Comissão consideram que houve melhorias mas alertam que o desemprego jovem e o de longo prazo continuam a ser elevados. Outros problemas dizem respeito à rigidez e segmentação do mercado de trabalho e à baixa produtividade combinada com o aumento dos salários.
São alertas que o governo terá agora de ter em conta e aos quais deverá dar resposta no Programa nacional de reformas e no Programa de estabilidade e Crescimento. A Comissão Europeia volta a avaliar os desequilíbrios macroeconómicos em maio e até lá, tem previstas visitas a Portugal para falar com o governo, o parlamento e os parceiros sociais.
Os relatórios divulgados hoje fazem uma análise aprofundada dos vários países, olhando para a situação económica, para as reformas feitas e para as políticas de cada Estado. Há atualmente quatro categorias de desequilíbrios macroeconómicos, sendo que Portugal continua na terceira categoria, a segunda mais grave, juntamente com França, a Croácia, Itália, Bulgária e Chipre.
O Procedimento por Desequilíbrios Macroeconómicos Excessivos (que olha para as questões económicas) é um procedimento paralelo ao do Défice Excessivo - PDE - (questões orçamentais). Atualmente, Portugal está apenas no braço correctivo do PDE mas deverá sair ainda este ano.
SUSANA FREXES, EM BRUXELAS
22.02.2017 às 11h45
Expresso
O relatório da Comissão Europeia (CE) sobre a avaliação dos progressos em termos de reformas, prevenção e correção de desequilíbrios macroeconómicos dos países da União Europeia (UE), divulgado esta quarta-feira, mantém Portugal no grupo dos países com desequilíbrios excessivos.
Sobre a situação económica portuguesa e a sua agenda de reformas, o documento da CE sublinha a persistência de fragilidades estruturais. Bruxelas diz que a dívida privada até está a descer e que dívida pública estabilizou, mas considera que ambas são ainda altas. Aponta para o problema do crédito mal parado e das frágeis reservas de capital e diz que são um risco para a banca.
No mercado de trabalho, os técnicos da Comissão consideram que houve melhorias mas alertam que o desemprego jovem e o de longo prazo continuam a ser elevados. Outros problemas dizem respeito à rigidez e segmentação do mercado de trabalho e à baixa produtividade combinada com o aumento dos salários.
São alertas que o governo terá agora de ter em conta e aos quais deverá dar resposta no Programa nacional de reformas e no Programa de estabilidade e Crescimento. A Comissão Europeia volta a avaliar os desequilíbrios macroeconómicos em maio e até lá, tem previstas visitas a Portugal para falar com o governo, o parlamento e os parceiros sociais.
Os relatórios divulgados hoje fazem uma análise aprofundada dos vários países, olhando para a situação económica, para as reformas feitas e para as políticas de cada Estado. Há atualmente quatro categorias de desequilíbrios macroeconómicos, sendo que Portugal continua na terceira categoria, a segunda mais grave, juntamente com França, a Croácia, Itália, Bulgária e Chipre.
O Procedimento por Desequilíbrios Macroeconómicos Excessivos (que olha para as questões económicas) é um procedimento paralelo ao do Défice Excessivo - PDE - (questões orçamentais). Atualmente, Portugal está apenas no braço correctivo do PDE mas deverá sair ainda este ano.
SUSANA FREXES, EM BRUXELAS
22.02.2017 às 11h45
Expresso
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