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Não acredite tudo ver, escrito e ouvir a principalmente de assuntos políticos
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Não acredite tudo ver, escrito e ouvir a principalmente de assuntos políticos
Não acredite tudo ver, escrito e ouvir a principalmente de assuntos políticos por exemplo de banca ou de investimento público para a ser mais um elefante branco ou as taxas impostos na reduzir de uma e a outra taxa imposto aumentar ou a reduzir de dívida pública ou a taxa demográfica a crescimento é no interno do país, naturalmente demográfica o crescimento é no litoral do país e a olhar os outros países esta a passo a mesma realidade o interno despovoamento, não vale a pena apontar os investimentos em Interno e não a leva crescimento da taxa demográfica no interno dos países é a forma natural do despovoamento.
"Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o." - Buda
Onde a encontramos os setores teres a uso o movimento pró-verdade para a construir de notícias falsas ou incompletas para a informar mau a sociedade para a fechar os olhos do povo para os factos de mentiras, são os setores de político, de técido empresarial e de futebolista em Portugal para a omitir as verdade e realidades no país e na via de mentiras ou de ações criminais ou de ganho eleitoral na tentativa de controlo da sociedade em principalmente no setor político.
Por exemplo de politica populista em Portugal é o poder centralização nas duas regiões metropolitanas de Lisboa e de Porto.
Por Exemplo em Portugal o populismo anda em politicas de locais, de regionais e de centralizo, por exemplo para a reindustrializar do tecido empresarial português no erro continuo a apontar na região nordeste (região metropolitana de Porto) os investimentos irracionais "Bússola das empresas portuguesas deve apontar a norte", não tem o futuro de numa a nova região esta criar na região sudeste de Portugal e o facto competitiva futura da região portuário e da industrial de Sines como as mentiras politicas centralizadas em desvio os projetos investimentos diretos de duas regiões metropolitanas de Lisboa e de Porto sem o debate serio na sociedade politica, civil e empresarial a continua a levar o erro para o investimento produtivo no país.
Em Portugal por exemplos nas autarquias, no parlamento e no governo central em no tudo país e as medidas para a política de investimento social e de investimento público, como de mais gastos para o crescimento da dívida pública e sem o retorno financeiro.
As principais forças politicas teres o uso o populismo em Portugal são os extremistas e radicalistas esquerda a direita e por exemplo de Partido Comunista Português e de Bloco da Esquerda.
"" Parece mentira!"
Parece mentira que ainda haja quem despreze as autárquicas!
Ó fanáticos da maledicência e do apoucamento, ó descrentes, ó ceguetas, ó ingratos! Pois não vedes a azáfama e a civilização que vai pelas cidades, pelas vilas, pelas aldeias, pelos lugares? Negais como se aprontam e progridem e alindam neste fervor autárquico?
Parece mentira!
De que duvidais, ervas ruins, calracho do eleitorado? Desdenhais a boa vontade e o zelo e a entrega à causa pública? Reprovais o planeamento?
Curvai-vos aos pródigos que vos estendem as mãos cheias. Olhai as obras e as inaugurações e as festas e as fotos e as entrevistas e a simpatia e os beijinhos e os banhos do povo votante, crente e grato – e ainda a procissão está na igreja. Ah, D. Dinis, Gil Vicente, Luís Vaz, Fernando António, as cantigas, os autos, os sonetos, as odes que este afã teria feito brotar da vossa veia, sublimes e aos milheiros, como brotam as flores na primavera!
Vede Setúbal, a volta que está a levar, como se compõe, embeleza e moderniza, toda catita.
Abri os olhos, ingratos, apóstolos da desgraça, céticos inveterados, maldizentes crónicos, alarves desencantadores de maroscas onde há dedicação e brio; abri os olhos e vede as não sei quantas rotundas em construção/requalificação, olhai como desaparecem os buracos das vias e se aprontam ruas, praças e calçadas, o carinho no arranjo dos jardins e espaços verdes, as plantações de arvoredo,
o esmero na limpeza.
Parece mentira!
Atentai nas flores que vão desabrochando aqui e ali. Setúbal já vai tendo flores!, apetece-me gritar ao mundo, olhos no céu, num alívio de alma doída de as reclamar. As flores que andaram, as maganas,
arredadas desta urbe por decénios, não me perguntem porquê. E as árvores da Avenida Luísa Todi?
Há que tempos não escutavam a melodia da motosserra, não sentiam a ternura do serrote, não gozavam o afago da tesoura, as pobrezinhas, digam lá? Já as vistes? Tudo limpinho, até os ninhos dos pintassilgos e verdelhões e milheirinhas e melros, bicheza estúpida, passarinhada abelhuda que desatina a construir casa, chocar postura, criar prole onde lhes apetece, e logo no mês de março!
Ah, Elmano! A inspiração que o frenesim autárquico, esta entrega generosa dos edis e funcionários à tua terra e ao teu povo, não acrescentariam ao teu versejar de vate ilustre!
Ó militantes do abstencionismo, ó maledicentes, ó ceguetas, ó ingratos, ó ímpios! Vós que denegris estas campanhas, acordai e entendei o bem, os bens que nos trazem as autárquicas. Quem dera tê-las em todos os meses de todos os anos. Quem dera!
Parece mentira!" - 03/04/2017, Diário da Região
"Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o." - Buda
Onde a encontramos os setores teres a uso o movimento pró-verdade para a construir de notícias falsas ou incompletas para a informar mau a sociedade para a fechar os olhos do povo para os factos de mentiras, são os setores de político, de técido empresarial e de futebolista em Portugal para a omitir as verdade e realidades no país e na via de mentiras ou de ações criminais ou de ganho eleitoral na tentativa de controlo da sociedade em principalmente no setor político.
Por exemplo de politica populista em Portugal é o poder centralização nas duas regiões metropolitanas de Lisboa e de Porto.
Por Exemplo em Portugal o populismo anda em politicas de locais, de regionais e de centralizo, por exemplo para a reindustrializar do tecido empresarial português no erro continuo a apontar na região nordeste (região metropolitana de Porto) os investimentos irracionais "Bússola das empresas portuguesas deve apontar a norte", não tem o futuro de numa a nova região esta criar na região sudeste de Portugal e o facto competitiva futura da região portuário e da industrial de Sines como as mentiras politicas centralizadas em desvio os projetos investimentos diretos de duas regiões metropolitanas de Lisboa e de Porto sem o debate serio na sociedade politica, civil e empresarial a continua a levar o erro para o investimento produtivo no país.
Em Portugal por exemplos nas autarquias, no parlamento e no governo central em no tudo país e as medidas para a política de investimento social e de investimento público, como de mais gastos para o crescimento da dívida pública e sem o retorno financeiro.
As principais forças politicas teres o uso o populismo em Portugal são os extremistas e radicalistas esquerda a direita e por exemplo de Partido Comunista Português e de Bloco da Esquerda.
"" Parece mentira!"
Parece mentira que ainda haja quem despreze as autárquicas!
Ó fanáticos da maledicência e do apoucamento, ó descrentes, ó ceguetas, ó ingratos! Pois não vedes a azáfama e a civilização que vai pelas cidades, pelas vilas, pelas aldeias, pelos lugares? Negais como se aprontam e progridem e alindam neste fervor autárquico?
Parece mentira!
De que duvidais, ervas ruins, calracho do eleitorado? Desdenhais a boa vontade e o zelo e a entrega à causa pública? Reprovais o planeamento?
Curvai-vos aos pródigos que vos estendem as mãos cheias. Olhai as obras e as inaugurações e as festas e as fotos e as entrevistas e a simpatia e os beijinhos e os banhos do povo votante, crente e grato – e ainda a procissão está na igreja. Ah, D. Dinis, Gil Vicente, Luís Vaz, Fernando António, as cantigas, os autos, os sonetos, as odes que este afã teria feito brotar da vossa veia, sublimes e aos milheiros, como brotam as flores na primavera!
Vede Setúbal, a volta que está a levar, como se compõe, embeleza e moderniza, toda catita.
Abri os olhos, ingratos, apóstolos da desgraça, céticos inveterados, maldizentes crónicos, alarves desencantadores de maroscas onde há dedicação e brio; abri os olhos e vede as não sei quantas rotundas em construção/requalificação, olhai como desaparecem os buracos das vias e se aprontam ruas, praças e calçadas, o carinho no arranjo dos jardins e espaços verdes, as plantações de arvoredo,
o esmero na limpeza.
Parece mentira!
Atentai nas flores que vão desabrochando aqui e ali. Setúbal já vai tendo flores!, apetece-me gritar ao mundo, olhos no céu, num alívio de alma doída de as reclamar. As flores que andaram, as maganas,
arredadas desta urbe por decénios, não me perguntem porquê. E as árvores da Avenida Luísa Todi?
Há que tempos não escutavam a melodia da motosserra, não sentiam a ternura do serrote, não gozavam o afago da tesoura, as pobrezinhas, digam lá? Já as vistes? Tudo limpinho, até os ninhos dos pintassilgos e verdelhões e milheirinhas e melros, bicheza estúpida, passarinhada abelhuda que desatina a construir casa, chocar postura, criar prole onde lhes apetece, e logo no mês de março!
Ah, Elmano! A inspiração que o frenesim autárquico, esta entrega generosa dos edis e funcionários à tua terra e ao teu povo, não acrescentariam ao teu versejar de vate ilustre!
Ó militantes do abstencionismo, ó maledicentes, ó ceguetas, ó ingratos, ó ímpios! Vós que denegris estas campanhas, acordai e entendei o bem, os bens que nos trazem as autárquicas. Quem dera tê-las em todos os meses de todos os anos. Quem dera!
Parece mentira!" - 03/04/2017, Diário da Região
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