Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 63 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 63 visitantes Nenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
Seguro acusa Passos de não ter outra forma de cumprir défice
Página 1 de 1
Seguro acusa Passos de não ter outra forma de cumprir défice
Governo só sabe cortar salários e pensões para consolidar as contas públicas, disse o líder do PS
O secretário-geral do PS acusou esta quinta-feira o primeiro-ministro de nunca cumprir as metas do défice e de não conhecer outra forma de consolidar as contas públicas sem ser à custa de cortes nos salários e pensões.
"Infelizmente para os portugueses, o primeiro-ministro, todos os anos, não cumpre as metas que estão definidas para o défice e arranja sempre razões para aumentar impostos, para fazer cortes nas pensões ou para fazer cortes nos salários. Para o primeiro-ministro só há uma forma de consolidar as contas públicas: é retirar recursos aos portugueses, à nossa economia, empobrecer o país. Nós temos aumentado a nossa dívida pública, fruto dessa estratégia orçamental errada, criticou António José Seguro.
O líder do PS falava aos jornalistas durante uma visita ao Festival Músicas do Mundo, a decorrer até ao próximo sábado na cidade de Sines, durante a qual também sublinhou a importância do maior porto português de águas profundas para o desenvolvimento económico de Portugal.
Confrontado com as declarações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, relativamente ao aumento do défice, segundo as quais sem a entrada em vigor das "soluções já anunciadas" poderiam estar em causa as metas orçamentais, o líder socialista reafirmou a convicção de que "o país precisa de uma nova política, não de empobrecimento, mas de crescimento económico".
"Nós precisamos de ter uma outra prioridade, diferente da pobreza: o crescimento económico. É por isso que eu defendo que a indústria deve ser o novo motor da nossa economia, associado a setores tradicionais, como o calçado ou os têxteis, a agricultura e a nova revolução que está em marcha na área industrial, que é a área digital", disse, reafirmando a ideia de que será impossível consolidar as contas públicas com a economia a crescer muito pouco e só de vez em quando.
Actualizado há 7 horas e 58 minutos
25-07-2014
DN
Secretário-geral do PS em Sines, na Avenida Vasco do Gama e no Castelo com a paisagem da Baía e do Porto de Sines
O secretário-geral do PS acusou esta quinta-feira o primeiro-ministro de nunca cumprir as metas do défice e de não conhecer outra forma de consolidar as contas públicas sem ser à custa de cortes nos salários e pensões.
"Infelizmente para os portugueses, o primeiro-ministro, todos os anos, não cumpre as metas que estão definidas para o défice e arranja sempre razões para aumentar impostos, para fazer cortes nas pensões ou para fazer cortes nos salários. Para o primeiro-ministro só há uma forma de consolidar as contas públicas: é retirar recursos aos portugueses, à nossa economia, empobrecer o país. Nós temos aumentado a nossa dívida pública, fruto dessa estratégia orçamental errada, criticou António José Seguro.
O líder do PS falava aos jornalistas durante uma visita ao Festival Músicas do Mundo, a decorrer até ao próximo sábado na cidade de Sines, durante a qual também sublinhou a importância do maior porto português de águas profundas para o desenvolvimento económico de Portugal.
Confrontado com as declarações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, relativamente ao aumento do défice, segundo as quais sem a entrada em vigor das "soluções já anunciadas" poderiam estar em causa as metas orçamentais, o líder socialista reafirmou a convicção de que "o país precisa de uma nova política, não de empobrecimento, mas de crescimento económico".
"Nós precisamos de ter uma outra prioridade, diferente da pobreza: o crescimento económico. É por isso que eu defendo que a indústria deve ser o novo motor da nossa economia, associado a setores tradicionais, como o calçado ou os têxteis, a agricultura e a nova revolução que está em marcha na área industrial, que é a área digital", disse, reafirmando a ideia de que será impossível consolidar as contas públicas com a economia a crescer muito pouco e só de vez em quando.
Actualizado há 7 horas e 58 minutos
25-07-2014
DN
Tópicos semelhantes
» Outra forma de patriotismo
» Uma outra forma de dívida pública
» Luís Rodrigues: Pobreza envergonhada é outra forma de termos farricocos "em Braga"
» Uma outra forma de dívida pública
» Luís Rodrigues: Pobreza envergonhada é outra forma de termos farricocos "em Braga"
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin