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Escolas têm de preparar os jovens para profissões que ainda não existem…
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Escolas têm de preparar os jovens para profissões que ainda não existem…
A educação, como aliás todas as áreas da nossa sociedade, vive momentos conturbados e de profunda reestruturação.
As metodologias educativas, as novas tecnologias, as condições de sala de aula e de espaços comuns são essenciais, mas mais importante do que isso está a motivação da classe educativa. Desde professores a pessoal auxiliar todos deviam estar motivados para estas mudanças e estar atentos aos jovens, à forma como eles encaram o dia-a-dia académico e o futuro profissional.
Os alunos não estão à margem das preocupações sociais dos adultos, eles sabem que o mercado de trabalho está difícil, que as condições atuais e futuras da nossa sociedade não são/serão fáceis. Por isso, os professores deveriam encarar o contexto de sala de aula como a melhor forma de preparar estes jovens para o futuro. Porque a nossa educação, as nossas escolas têm de preparar hoje os jovens para profissões que ainda não existem… as tecnologias, a era digital move-se a uma velocidade atroz e a forma de estarmos hoje será seguramente diferente amanhã. A indústria, os serviços e todos os sectores da economia têm necessidades laborais diferentes todos os dias. A educação e a economia deviam estar em sintonia. Mas não estão!
A educação devia auscultar de perto as necessidades do mercado de trabalho e ajustar-se. Só assim conseguiremos preparar os jovens para o futuro. Prepará-los para o que realmente será necessário.
A educação precisa de verdadeiros consensos políticos
Na área da educação Portugal cresceu muito, segundo dados e relatórios da OCDE, mas ainda assim o investimento deverá ser maior e mais estruturante. O investimento na educação só terá impacto ao fim de uma década, de uma geração. O país não pode viver de planos de quatro, tem de existir consensos políticos mais alargados para permitir reformas verdadeiramente estruturantes e eficazes. A classe política tem aqui um papel fundamental, uma obrigação, um dever para com os nossos jovens alunos.
VITOR BARBOSA, CEO DA NAUTILUS S.A.
2014/09/10 12H44
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