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Política
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Política
O regime político não está a mudar. Continuamos em Democracia. O regime está a funcionar. A Justiça está a fazer o seu papel e o Governo está a governar. A Justiça está a actuar.
A prisão preventiva de um ex- primeiro-ministro suspeito de corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais não significa, de per si e como é evidente, uma judicialização da política. Quando o Constitucional bloqueou sucessivamente a acção do Governo, aí sim, tivemos a tentativa de substituição de um poder pelo outro e a indignação foi menor. O conflito entre poderes existirá sempre e a luta para os equilibrar também. Como existirão sempre escândalos (como dizia o Imperador Adriano "Sou humano e nada do que é humano me é estranho"). Só que antes eram abafados. Casos como o de Sócrates, o BES, ‘Vistos Gold', são o resultado do trabalho da Justiça que custou tempo.
E a intervenção da ‘troika' obrigou o Estado à expurgação de muitos clientelismos. O Governo está a governar. Ainda esta semana o Economist, no Mundo em 2015, faz uma análise realista de Portugal como um país que, fruto de muito trabalho, está de volta e é confiável: um Governo que geriu o País através de uma intervenção duríssima e o resgatou de volta ao crescimento económico num contexto que continua difícil.
A necessidade de continuar a controlar o défice e a dívida. E, com uma zona euro frágil, a previsão de um crescimento económico, ainda modesto, mas baseado em fortes exportações e na recuperação da procura interna. A possibilidade de voltar a ganhar as eleições, sendo a oposição favorita. Por tudo isto, em Democracia, há um julgamento político a fazer. Não o de Sócrates. Sócrates acabou.
Já tinha acabado como provam as audiências do seu comentário na RTP1. Mas o dos seus governos e ele não governou sozinho. Governos que levaram o país à bancarrota e pediram a terceira intervenção da nossa história, e governos chefiados por um primeiro-ministro preso preventivamente por suspeitas de corrupção no exercício de cargo público.
Governos de que esta cúpula do PS fez parte em algum momento. E chegou a hora deste grupo, sem nenhum protagonista novo, que governou com estas políticas e as defendeu, jogar o jogo da Democracia segundo as regras, sem a manipular.
Sandra Clemente
00.04 h
Económico
A prisão preventiva de um ex- primeiro-ministro suspeito de corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais não significa, de per si e como é evidente, uma judicialização da política. Quando o Constitucional bloqueou sucessivamente a acção do Governo, aí sim, tivemos a tentativa de substituição de um poder pelo outro e a indignação foi menor. O conflito entre poderes existirá sempre e a luta para os equilibrar também. Como existirão sempre escândalos (como dizia o Imperador Adriano "Sou humano e nada do que é humano me é estranho"). Só que antes eram abafados. Casos como o de Sócrates, o BES, ‘Vistos Gold', são o resultado do trabalho da Justiça que custou tempo.
E a intervenção da ‘troika' obrigou o Estado à expurgação de muitos clientelismos. O Governo está a governar. Ainda esta semana o Economist, no Mundo em 2015, faz uma análise realista de Portugal como um país que, fruto de muito trabalho, está de volta e é confiável: um Governo que geriu o País através de uma intervenção duríssima e o resgatou de volta ao crescimento económico num contexto que continua difícil.
A necessidade de continuar a controlar o défice e a dívida. E, com uma zona euro frágil, a previsão de um crescimento económico, ainda modesto, mas baseado em fortes exportações e na recuperação da procura interna. A possibilidade de voltar a ganhar as eleições, sendo a oposição favorita. Por tudo isto, em Democracia, há um julgamento político a fazer. Não o de Sócrates. Sócrates acabou.
Já tinha acabado como provam as audiências do seu comentário na RTP1. Mas o dos seus governos e ele não governou sozinho. Governos que levaram o país à bancarrota e pediram a terceira intervenção da nossa história, e governos chefiados por um primeiro-ministro preso preventivamente por suspeitas de corrupção no exercício de cargo público.
Governos de que esta cúpula do PS fez parte em algum momento. E chegou a hora deste grupo, sem nenhum protagonista novo, que governou com estas políticas e as defendeu, jogar o jogo da Democracia segundo as regras, sem a manipular.
Sandra Clemente
00.04 h
Económico
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