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Dragagens para terminal do Barreiro custam sete euros por tonelada
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Dragagens para terminal do Barreiro custam sete euros por tonelada
O custo das dragagens necessárias para manter aberto o canal de acesso ao futuro terminal de contentores do Barreiro implica um acréscimo de custo da operação portuária superior a sete euros por tonelada de carga movimentada.
Esta é a conclusão de um estudo do professor José Augusto Felício, presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão Este estudo, será apresentado na próxima quinta-feira, 4 de Dezembro, pelo próprio autor, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal, na conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) está a promover sobre o tema.
Esta conclusão do estudo de José Augusto Felício, intitulado “Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa”, torna “a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa”, destaca um comunicado da CPS. “Outra das conclusões desta análise comparativa revela que o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro.
A distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Acresce que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria”, refere o mesmo comunicado. Esta iniciativa vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro. Está prevista uma mesa redonda, em que serão abordadas as futuras potencialidades do porto sadino, em especial a partir de 2016, quando passar a ter capacidade para receber navios de maiores dimensões, uma vez que os trabalhos para aumentar a capacidade da barra para fundos de 14m estarão concluídos nesse ano.
A CPS prevê que outro factor que se espera venha a beneficiar os portos portugueses, e também o porto de Setúbal, é a conclusão do acordo de parceria transatlântica entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, cujo objectivo é acabar com medidas proteccionistas de forma a incrementar as trocas comerciais entre ambos os blocos económicos.
“A CPS vai aproveitar mais esta oportunidade para sublinhar outros argumentos do Porto de Setúbal, uma infra-estrutura que está pronta para responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores em portos nacionais, dos 2,2 milhões para os 6,5 milhões, até 2020 (…) sem investimento adicional”, sublinha o meso comunicado. O porto de Setúbal tem um terminal de contentores de 20 hectares, o segundo maior do País, o qual está a operar a 25% da capacidade neste segmento e a 50% nos segmentos de carga geral e granéis.
O projecto para um novo terminal de contentores no porto de Lisboa foi inicialmente pensado para a Trafaria, mas nos últimos tempos tudo aponta que o Governo escolha a opção do Barreiro.
Nuno Miguel Silva
17.50 h
Económico
Esta é a conclusão de um estudo do professor José Augusto Felício, presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão Este estudo, será apresentado na próxima quinta-feira, 4 de Dezembro, pelo próprio autor, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal, na conferência que a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) está a promover sobre o tema.
Esta conclusão do estudo de José Augusto Felício, intitulado “Análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa”, torna “a operação no Porto de Setúbal bastante mais vantajosa”, destaca um comunicado da CPS. “Outra das conclusões desta análise comparativa revela que o transporte de carga portuária para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal do que a partir da Trafaria ou do Barreiro.
A distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária e em matéria de movimentação de carga, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Acresce que o custo da operação de cargas no porto de Setúbal é mais baixo quer em relação ao Barreiro quer em relação à Trafaria”, refere o mesmo comunicado. Esta iniciativa vai contar com a presença do Secretário de Estados dos Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro. Está prevista uma mesa redonda, em que serão abordadas as futuras potencialidades do porto sadino, em especial a partir de 2016, quando passar a ter capacidade para receber navios de maiores dimensões, uma vez que os trabalhos para aumentar a capacidade da barra para fundos de 14m estarão concluídos nesse ano.
A CPS prevê que outro factor que se espera venha a beneficiar os portos portugueses, e também o porto de Setúbal, é a conclusão do acordo de parceria transatlântica entre a União Europeia e os Estados Unidos da América, cujo objectivo é acabar com medidas proteccionistas de forma a incrementar as trocas comerciais entre ambos os blocos económicos.
“A CPS vai aproveitar mais esta oportunidade para sublinhar outros argumentos do Porto de Setúbal, uma infra-estrutura que está pronta para responder ao desafio do Governo de aumentar o movimento de contentores em portos nacionais, dos 2,2 milhões para os 6,5 milhões, até 2020 (…) sem investimento adicional”, sublinha o meso comunicado. O porto de Setúbal tem um terminal de contentores de 20 hectares, o segundo maior do País, o qual está a operar a 25% da capacidade neste segmento e a 50% nos segmentos de carga geral e granéis.
O projecto para um novo terminal de contentores no porto de Lisboa foi inicialmente pensado para a Trafaria, mas nos últimos tempos tudo aponta que o Governo escolha a opção do Barreiro.
Nuno Miguel Silva
17.50 h
Económico
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