Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2012  2011  cmtv  2019  2010  2018  2014  2015  2016  tvi24  2023  2017  cais  2013  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
É o que temos  EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
É o que temos  EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
É o que temos  EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
É o que temos  EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
É o que temos  EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
É o que temos  EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
É o que temos  EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
É o que temos  EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
É o que temos  EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


É o que temos  Empty
novembro 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
302 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 302 visitantes :: 1 motor de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

É o que temos

Ir para baixo

É o que temos  Empty É o que temos

Mensagem por Admin Qui Fev 26, 2015 3:08 pm

Não me interpretem mal. A conferência "Lisbon Summit 2015", da revista britânica "The Economist" em parceria com o "Diário Económico", pretendia ser um momento de reflexão em torno de questões centrais para Portugal.


E bastava isso para merecer todos os aplausos. Mas, sejamos claros, o lote de conferencistas convidados, salvo honrosas excepções, deixou muito a desejar e brindou-nos com uma série de intervenções absolutamente banais e pouco consistentes que em nada contribuíram para a qualidade da reflexão pretendida. Paciência. É o que há. Como diz o povo na sua imensa sabedoria "quem não tem cão caça com um gato"! Aqui, como por toda a europa, a ausência de políticos carismáticos deixa-nos à mercê de segundas e terceiras linhas e de uma certa forma de fazer política.
 
Quem não tem Margaret Thatcher, Helmut Kohl, François Mitterrand, Olof Palme, Felipe González, Mário Soares, Álvaro Cunhal ou Sá Carneiro, para citar apenas alguns exemplos, está condenado a enfrentar a crise com um banco de suplentes de qualidade muito duvidosa. O resultado está à vista. A União Europeia corre um risco sério de desagregação às mãos de Angela Merkel, François Hollande, David Cameron, Mariano Rajoy, Passos Coelho ou até de António Costa.

A conferência "Lisbon Summit 2015" teve o mérito de centrar o problema ao questionar o caminho que Portugal deve seguir para alcançar a prosperidade em 2030 e ao reconhecer que as decisões políticas tomadas hoje vão influenciar o futuro do País nos próximos 50 anos. Aliás, o mote da reflexão foi dado quando se questionou se Portugal devia destinar uma fatia relevante do investimento de forma a garantir um ambiente de sustentabilidade no futuro ou se devia apostar no investimento em projectos de infra estruturas. Por outro lado, sugeria-se também uma reflexão em torno dos parceiros económicos prioritários no futuro. Ou seja, importa perceber se Portugal deve continuar a dar prioridade às relações com os vizinhos europeus ou se deve apostar no relacionamento com as antigas colónias.

Trata-se, na verdade, de um conjunto de decisões, a par de outras igualmente relevantes, com que o País vai ter que lidar no curto prazo. No entanto, considerando o elevado grau de incerteza e instabilidade dos tempos que vivemos, perspectivar uma meta a atingir em 2030 é, nesta altura, um mero exercício de adivinhação. Principalmente, num País que está habituado a visões de curto prazo e a negligenciar o pensamento estratégico e o compromisso como alicerces de políticas estruturantes e duradouras.


Basta ver o que se tem passado com a Educação que, de paixão em paixão, tem sido relegada para o enorme baú das decisões conjunturais, efémeras e inconsistentes. Um País assim não augura nada de bom no próximo ano, quanto mais em 2030.


Fausto Coutinho  
00.05 h 
Económico
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos