Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!

Participe do fórum, é rápido e fácil

Olhar Sines no Futuro
BEM - VINDOS!!!!
Olhar Sines no Futuro
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
 
 

Resultados por:
 


Rechercher Pesquisa avançada

Entrar

Esqueci-me da senha

Palavras-chaves

2011  2019  2012  cais  2017  2023  2010  2018  2013  2014  tvi24  2016  cmtv  2015  

Últimos assuntos
» Sexo visual mental tens a olhar fixamente o filme e ouvi fixamente
A Nova Economia Inteligente EmptyQui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin

» Apanhar o comboio
A Nova Economia Inteligente EmptySeg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin

» O que pode Lisboa aprender com Berlim
A Nova Economia Inteligente EmptySeg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin

» A outra austeridade
A Nova Economia Inteligente EmptySeg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin

» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
A Nova Economia Inteligente EmptySeg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin

» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
A Nova Economia Inteligente EmptySeg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin

» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
A Nova Economia Inteligente EmptySeg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin

» Pelos caminhos
A Nova Economia Inteligente EmptySeg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin

» Alta velocidade: o grande assunto pendente
A Nova Economia Inteligente EmptySeg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin

Galeria


A Nova Economia Inteligente Empty
novembro 2024
DomSegTerQuaQuiSexSáb
     12
3456789
10111213141516
17181920212223
24252627282930

Calendário Calendário

Flux RSS


Yahoo! 
MSN 
AOL 
Netvibes 
Bloglines 


Quem está conectado?
375 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 375 visitantes :: 1 motor de busca

Nenhum

O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm

A Nova Economia Inteligente

Ir para baixo

A Nova Economia Inteligente Empty A Nova Economia Inteligente

Mensagem por Admin Seg Jun 01, 2015 4:02 pm

A Nova Economia Inteligente Francisco-Jaime-Quesado-750x400

Portugal vai ter que apostar muito rapidamente na implantação de uma verdadeira Economia Inteligente. Discutir e avaliar hoje a dimensão estrutural da aposta da transformação de Portugal numa verdadeira economia inteligente é de forma clara antecipar com sentido de realismo um conjunto de compromissos que teremos que ser capazes de fazer para garantir o papel do nosso país num quadro competitivo complexo mas ao mesmo tempo altamente desafiante. Uma economia Inteligente é um dos fatores centrais para dinamizar novas soluções estratégicas para a nossa economia e sociedade, num tempo global complexo e exigente.

Tem que se ser capaz de desde o início incutir nos jovens uma capacidade endógena de “reação empreendedora” perante os desafios de mudança suscitados pela “sociedade em rede”; os instrumentos de modernidade protagonizados pelas TIC são essenciais para se desenvolverem mecanismos autosustentados de adaptação permanente às diferentes solicitações que a globalização das ideias e dos negócios impõe. Esta nova dimensão da educação configura desta forma uma abordagem proactiva da sociedade abordar a sua própria evolução de sustentabilidade estratégica.

Os “centros de competência” do país (empresas, universidades, centros de I&D) têm que ser “orientados” para o valor. O seu objetivo tem que ser o de induzir de forma efetiva a criação, produção e sobretudo comercialização nos circuitos internacionais de produtos e serviços com “valor” acrescentado susceptíveis de endogeneizar “massa crítica” no país. Só assim a lição de Porter entra em ação. A “internalização” e adopção por parte dos “atores do conhecimento” de práticas sustentadas de racionalização económica, aposta na criatividade produtiva e sustentação duma “plataforma de valor” com elevados graus de permanência é decisiva.

A avaliação do “Estudo sobre Cidades Inteligentes”, projeto que envolveu “redes integradas de cooperação territorial” (municípios, universidades, centros I&D, empresas, sociedade civil), são a melhor demonstração de que em 2013, apesar de todas as políticas públicas e estratégias tendo em vista a modernização do território português, o país teima em não conseguir assumir uma dinâmica de “salto em frente” para o futuro tendo por base os fatores dinâmicos da inovação e competitividade. Precisamos por isso de apostar em Cidades e Regiões Inteligentes.

Numa europa das cidades e regiões, onde a aposta na inovação e conhecimento se configura como a grande plataforma de aumento da competitividade à escala global, os números sobre a coesão territorial e social traduzem uma evolução completamente distinta do paradigma desejado. A excessiva concentração de ativos empresariais e de talentos nas grandes metrópoles, como é o caso da Grande Lisboa, uma aterradora desertificação das zonas mais interiores, na maioria dos casos divergentes nos indicadores acumulados de capital social básico, suscitam muitas questões quanto à verdadeira dimensão estruturante de muitas das apostas feitas em matéria de investimentos destinados a corrigir esta “dualidade” de desenvolvimento do país ao longo dos últimos anos.

Apesar da relativa reduzida dimensão do país, não restam dúvidas de que a aposta numa política integrada e sistemática de cidades médias, tendo por base o paradigma da inovação e do conhecimento, com conciliação operativa entre a fixação de estruturas empresariais criadoras de riqueza e talentos humanos indutores de criatividade, é o único caminho possível para controlar este fenómeno da “metropolização” da capital que parece não ter fim. O papel das universidades e institutos politécnicos que nos últimos 20 anos foram responsáveis pela animação de uma importante parte das cidades do interior, com o aumento da população permanente e a aposta em novos fatores de afirmação local, está esgotado.

Desta forma, o compromisso entre aposta, através da ciência, inovação e tecnologia, em competitividade estruturante na criação de valor empresarial, e atenção especial à coesão social, do ponto de vista de equidade e justiça, é o grande desafio a não perder. A sociedade do conhecimento tem nesta matéria um papel muito especial a desempenhar e numa época onde se assiste à crescente “metropolização” do país em torno do Porto e Lisboa, a aposta em projetos de coesão territorial como as “cidades e regiões inteligentes” pode fazer a diferença, com o papel de diferença de aposta na qualidade de vida e crescimento económico.

Francisco Jaime Quesado 
Presidente da ESPAP – Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública

1 Junho, 2015 13:59
OJE.pt
Admin
Admin
Admin

Mensagens : 16761
Pontos : 49160
Reputação : 0
Data de inscrição : 07/12/2013
Idade : 37
Localização : Sines

http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos