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Eu quero, tu queres
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Eu quero, tu queres
O excesso de activismo destrói crescimento.
Até às eleições vamos viver no tempo do "quero". O PS quer, a coligação quer, o PCP quer, o BE quer. Para só falar dos partidos com representação parlamentar. Entre os dois blocos de partidos do poder, uns "prometem" outros "garantem". Todos nós queremos muita coisa.
Mas o que mais queríamos é emprego. O que exige investimento empresarial, que gera postos de trabalho, que aumenta o rendimento, que faz subir o poder de consumir e poupar, que gera a prosperidade. Como chegar lá é o problema que os partidos prometem resolver.
Nesta euforia que, como é natural, caracteriza especialmente o maior partido da oposição é preciso evitar prometer impossíveis e moderar os ímpetos de destruir para fazer de novo. Respeitar as regras europeias – mesmo que ao mesmo tempo se lute para que sejam menos rígidas – e garantir estabilidade nas leis deve ser a grande prioridade.
Em tempos de grande incerteza, como a que vivemos, o excesso de activismo destrói crescimento, inviabiliza investimento.
05.06.2015 00:30
HELENA GARRIDO
Diretora do Jornal de Negócios
Correio da Manhã
Até às eleições vamos viver no tempo do "quero". O PS quer, a coligação quer, o PCP quer, o BE quer. Para só falar dos partidos com representação parlamentar. Entre os dois blocos de partidos do poder, uns "prometem" outros "garantem". Todos nós queremos muita coisa.
Mas o que mais queríamos é emprego. O que exige investimento empresarial, que gera postos de trabalho, que aumenta o rendimento, que faz subir o poder de consumir e poupar, que gera a prosperidade. Como chegar lá é o problema que os partidos prometem resolver.
Nesta euforia que, como é natural, caracteriza especialmente o maior partido da oposição é preciso evitar prometer impossíveis e moderar os ímpetos de destruir para fazer de novo. Respeitar as regras europeias – mesmo que ao mesmo tempo se lute para que sejam menos rígidas – e garantir estabilidade nas leis deve ser a grande prioridade.
Em tempos de grande incerteza, como a que vivemos, o excesso de activismo destrói crescimento, inviabiliza investimento.
05.06.2015 00:30
HELENA GARRIDO
Diretora do Jornal de Negócios
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