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Nova forma de luta
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Nova forma de luta
Em 2011 a dívida pública já chegava aos 100% do PIB. Em 2014 estava em 130,2%. Cresceu sobretudo devido aos juros do passado e à almofada financeira que foi preciso constituir e que, descontada, deixa a dívida abaixo dos 120%.
Os juros da dívida pública, consequência das políticas do passado, atingirão este ano os 7,6 mil milhões de euros. Em 2014 foram de 8,6 mil milhões, em 2013 de 8,9 mil milhões. Com a dívida em 60% do PIB, o limite imposto pelas regras europeias, libertaríamos, pelo menos, quatro mil milhões de euros ou o equivalente a 2,5% do PIB.
Isto significa menos impostos e menores taxas de juro para as famílias e para as empresas; mais emprego, mais exportações, menos emigração, uma economia mais saudável. António Costa está contra a fixação de um limite à dívida na Constituição porque apresentou um programa com as mesmas soluções dos governos Sócrates, que ele e a maioria dos seu "programadores" integraram, que desembocaram num pedido de empréstimo de 78 mil milhões de euros mais juros e na maior crise de que há memória. É imperativo um travão. Tão simples quanto isto.
00:04 h
Sandra Clemente
Económico
Os juros da dívida pública, consequência das políticas do passado, atingirão este ano os 7,6 mil milhões de euros. Em 2014 foram de 8,6 mil milhões, em 2013 de 8,9 mil milhões. Com a dívida em 60% do PIB, o limite imposto pelas regras europeias, libertaríamos, pelo menos, quatro mil milhões de euros ou o equivalente a 2,5% do PIB.
Isto significa menos impostos e menores taxas de juro para as famílias e para as empresas; mais emprego, mais exportações, menos emigração, uma economia mais saudável. António Costa está contra a fixação de um limite à dívida na Constituição porque apresentou um programa com as mesmas soluções dos governos Sócrates, que ele e a maioria dos seu "programadores" integraram, que desembocaram num pedido de empréstimo de 78 mil milhões de euros mais juros e na maior crise de que há memória. É imperativo um travão. Tão simples quanto isto.
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