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"Vendido": faixa no Parlamento alvo de inquérito
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"Vendido": faixa no Parlamento alvo de inquérito
!["Vendido": faixa no Parlamento alvo de inquérito 1x1](https://2img.net/h/www.tvi24.iol.pt/images/1x1.gif)
O vídeo do momento em que a faixa é colocada na varanda da Assembleia aparece num site chamado www.eunaomevendo.pt. Trata-se de um protesto contra as privatizações em curso: "O governo vendeu tudo o que podia, por tuta e meia"
A nota de dúvida esta o apoio de elementos trabalhou no Parlamento e os Parlamentaristas das forças esquerdas do Parlamento a principal o Partido Comunista Português e podar a ser o outro partido o exemplo do PS ou do BE, não são os principais sujeitos para a desta acção tristeza para o país, a democratiza dos direitos e a Revolução , porque é a contra as privatizações a razão a perdia de força política no externo das empresas para a criar as greves nas empresas e no exemplo de 10 dias da TAP e de mais 80 dias na CP, Carris e Metro de Lisboa e nos exemplos de gente grita ou envia os papeis para os Parlamentaristas estão de debate ou nas comissões são os mesmos quem convidou os Parlamentaristas do PCP?
A Assembleia da República abriu esta segunda-feira um inquérito interno para esclarecer a colocação, por um grupo de ativistas, de uma faixa colocada na varanda do Parlamento com a palavra "vendido".
De acordo com um vídeo colocado no site do movimento www.eunaomevendo.pt, a faixa foi colocada na manhã desta segunda-feira e visa protestar contra as privatizações efetuadas ou em curso pelo Governo
"O governo vendeu tudo o que podia, por tuta e meia. Prepara-se para entregar a Carris e o Metro, depois de vender a TAP por 10 milhões de euros. Uma companhia com mais de 60 aviões, alguns dos quais valem mais que 200 milhões de euros, cada um", lê-se no site do movimento.
Questionada pela agência Lusa, a secretaria-geral da Assembleia da República (AR) confirmou o incidente e revela que já foi aberto um inquérito interno.
"Os Serviços de Segurança da Assembleia da República, logo que tomaram conhecimento da situação, procederam à recolha da faixa e desencadearam um inquérito interno tendente a esclarecer o que se verificou", refere a resposta da secretaria-geral do Parlamento.
Para os ativistas do movimento “Eu não me vendo”, "tão grave quanto as negociatas, com escritórios amigos, para entregar todos os sectores estratégicos da economia, o executivo de Passos Coelho entregou a soberania nacional aos pés da chanceler alemã Merkel".
"O Parlamento português deixou de ter autoridade sobre o Orçamento do Estado. O BCE decide a política monetária. Berlim decide o nosso Orçamento. A nossa soberania foi vendida, os nossos serviços públicos destruídos, a nossa economia serve para salvar bancos", referem os ativistas, dizendo que "gente que não se vende tem de agir".
Por: Redação / CF | ontem às 15:01
TVI24
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