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O alvo somos nós
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O alvo somos nós
No combate a todo este horror, arriscar significa morrer.
Os primeiros dados da investigação apontam para a existência de fortes vasos comunicantes entre o ataque na Bélgica e a recente mortandade em Paris. Vários dos assassinos de Bruxelas estiveram envolvidos nos acontecimentos de França.
Os cintos explosivos de Paris, as bombas de Bruxelas, as execuções no Bataclan ou as mochilas armadilhadas de Madrid, em 2004, e de Londres, em 2005, provêm todos da mesma insanidade.
Uma insanidade que usa o fanatismo religioso como pretexto para a violência. Combater este mal implica contrariar o pensamento que tem sido predominante no ocidente. O facto de haver terroristas ainda em fuga deixa uma espada de Dâmocles a pairar sobre toda a Europa.
É imperativo esmagar estes focos monstruosos. Profissionalizar bases de dados e ações de vigilância, de forma a apertar o cerco às células terroristas. Garantir que os serviços secretos das democracias funcionam em conjunto. Até mesmo controlar fronteiras, sempre que necessário.
No combate a este horror, arriscar significa morrer, porque o alvo somos todos nós. Sucumbir ao medo é deixar que o terrorismo triunfe. Enfrentar o risco de forma inconsciente também.
24.03.2016 01:45
EDITORIAL CM
Correio da Manhã
Os primeiros dados da investigação apontam para a existência de fortes vasos comunicantes entre o ataque na Bélgica e a recente mortandade em Paris. Vários dos assassinos de Bruxelas estiveram envolvidos nos acontecimentos de França.
Os cintos explosivos de Paris, as bombas de Bruxelas, as execuções no Bataclan ou as mochilas armadilhadas de Madrid, em 2004, e de Londres, em 2005, provêm todos da mesma insanidade.
Uma insanidade que usa o fanatismo religioso como pretexto para a violência. Combater este mal implica contrariar o pensamento que tem sido predominante no ocidente. O facto de haver terroristas ainda em fuga deixa uma espada de Dâmocles a pairar sobre toda a Europa.
É imperativo esmagar estes focos monstruosos. Profissionalizar bases de dados e ações de vigilância, de forma a apertar o cerco às células terroristas. Garantir que os serviços secretos das democracias funcionam em conjunto. Até mesmo controlar fronteiras, sempre que necessário.
No combate a este horror, arriscar significa morrer, porque o alvo somos todos nós. Sucumbir ao medo é deixar que o terrorismo triunfe. Enfrentar o risco de forma inconsciente também.
24.03.2016 01:45
EDITORIAL CM
Correio da Manhã
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