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O Estado, os pagamentos e a economia
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O Estado, os pagamentos e a economia
Os prazos médios de pagamento do Estado caíram para 80 dias, revela a Conta Geral do Estado referente a 2014 que foi divulgada esta semana.
Esta seria uma boa notícia se fosse coincidente com informações divulgadas no final do ano passado pela Intrum Justitia, uma empresa internacional especializada na gestão de crédito e cobranças. De acordo com aquela entidade, o Estado leva, em média, 149 dias a pagar, ou seja quase o dobro dos prazos agora anunciados. O problema é que o Estado é sempre o pior pagador entre todos sectores apreciados e tem uma influência enorme no andamento da economia.
E nem a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso parece ter modificado esta tendência. Os sectores de actividade mais prejudicados são, regra geral, a construção, a educação e a saúde. Os especialistas nesta matéria dizem que há uma correlação forte entre os atrasos nos pagamentos e o emprego, uma vez que as empresas que desesperam pelos pagamentos revelam dificuldades na manutenção ou criação de novos empregos. A Comissão Europeia também divulgou recentemente um estudo segundo o qual pagar a horas diminuiria drasticamente a morte das empresas.
A Associação Cristã de Empresáriose Gestores (ACEGE) reconhece que este é um dos maiores flagelos para o tecido empresarial nacional e tem em curso uma campanha a favor dos pagamentos atempados segundo a qual: “Quando uma empresa não paga a horas é toda a economia que se atrasa”. O Estado, como é óbvio, não é excepção.
00:05 h
Diário Económico
Esta seria uma boa notícia se fosse coincidente com informações divulgadas no final do ano passado pela Intrum Justitia, uma empresa internacional especializada na gestão de crédito e cobranças. De acordo com aquela entidade, o Estado leva, em média, 149 dias a pagar, ou seja quase o dobro dos prazos agora anunciados. O problema é que o Estado é sempre o pior pagador entre todos sectores apreciados e tem uma influência enorme no andamento da economia.
E nem a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso parece ter modificado esta tendência. Os sectores de actividade mais prejudicados são, regra geral, a construção, a educação e a saúde. Os especialistas nesta matéria dizem que há uma correlação forte entre os atrasos nos pagamentos e o emprego, uma vez que as empresas que desesperam pelos pagamentos revelam dificuldades na manutenção ou criação de novos empregos. A Comissão Europeia também divulgou recentemente um estudo segundo o qual pagar a horas diminuiria drasticamente a morte das empresas.
A Associação Cristã de Empresáriose Gestores (ACEGE) reconhece que este é um dos maiores flagelos para o tecido empresarial nacional e tem em curso uma campanha a favor dos pagamentos atempados segundo a qual: “Quando uma empresa não paga a horas é toda a economia que se atrasa”. O Estado, como é óbvio, não é excepção.
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