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A escolha
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A escolha
Desde 2011 que a esquerda interpreta mal a crise.
Primeiro, defendeu a reestruturação da dívida.
A ideia desta ser paga pelos portugueses que ainda não nasceram, peca também por não evitar que o Estado se continue a endividar. Após o Syriza ter traído os gregos, a esquerda passou a defender que o problema do país é o euro. Mas não é. O que impede que a economia cresça, que não possibilita que a vida de todos nós melhore, não é a moeda única mas a dívida contraída pelo Estado para, supostamente, desenvolver Portugal.
Assim, os eleitores deverão escolher entre dois caminhos distintos: um prevê, diferindo a dívida para os nossos filhos, dar margem ao Estado para gastar e se governar sem grandes incómodos; outra, visa impedir isso mesmo enfrentando a atrofia fiscal pelo peso morto em que se tornou o Estado. Não sendo o ideal, permite evitar uma moeda própria que sirva de escudo a uma política de escamoteação socialista.
00:04 h
André Abrantes Amaral
Económico
Primeiro, defendeu a reestruturação da dívida.
A ideia desta ser paga pelos portugueses que ainda não nasceram, peca também por não evitar que o Estado se continue a endividar. Após o Syriza ter traído os gregos, a esquerda passou a defender que o problema do país é o euro. Mas não é. O que impede que a economia cresça, que não possibilita que a vida de todos nós melhore, não é a moeda única mas a dívida contraída pelo Estado para, supostamente, desenvolver Portugal.
Assim, os eleitores deverão escolher entre dois caminhos distintos: um prevê, diferindo a dívida para os nossos filhos, dar margem ao Estado para gastar e se governar sem grandes incómodos; outra, visa impedir isso mesmo enfrentando a atrofia fiscal pelo peso morto em que se tornou o Estado. Não sendo o ideal, permite evitar uma moeda própria que sirva de escudo a uma política de escamoteação socialista.
00:04 h
André Abrantes Amaral
Económico
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