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“A questão ‘esquerda’ implica uma clarificação”
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“A questão ‘esquerda’ implica uma clarificação”
O cabeça de lista da Coligação Democrática Unitária (CDU), às próximas eleições legislativas, pelo círculo eleitoral de Setúbal, adianta que, caso seja eleito, vai dar “atenção ao investimento no aumento da capacidade produtiva na indústria, na agricultura” e nas “pescas”, bem como no “apoio ao desenvolvimento do sector do turismo, na construção de equipamentos” e nas “infraestruturas essenciais ao desenvolvimento”. Francisco Lopes acrescenta que têm como preocupação “a criação de emprego com o desenvolvimento da atividade produtiva” e com o “descongelamento da admissão de trabalhadores”, seja para os “serviços públicos da administração central”, nomeadamente nas “áreas da saúde e educação”, seja nas “autarquias locais”.
O candidato da CDU, para as próximas eleições legislativas, pelo círculo eleitoral de Setúbal, garante que, se forem eleitos, vão lutar pelo “aumento dos salários”, incluindo o “aumento do salário mínimo nacional para 600 euros”, vão “combater a precariedade” e a “desregulação dos horários de trabalho”, como a “reposição das 35 horas”. Francisco Lopes deseja “repor os feriados retirados, aumentar as pensões e apoios sociais com destaque para a universidade” e “valorizar o abono de família”.
O membro da comissão política do comité central do Partido Comunista Português (PCP) ambiciona desenvolver uma “rede pública de creches, expandir o sistema educativo público pré-escolar, apoiar a cultura” e “reforçar a rede de ensino público, nas áreas de investigação e de desenvolvimento”. Francisco Lopes refere que torna-se fundamental a “defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, designadamente com o “reforço dos cuidados de saúde primários”, com o “aumento do número de profissionais” e com o “reforço e alargamento de valências nos hospitais Garcia de Orta, Barreiro, Setúbal e Litoral Alentejano”, assim como a “construção de um hospital no concelho do Seixal” e do “hospital Montijo Alcochete”.
O dirigente do PCP avança que pretendem “melhorar e desenvolver os transportes públicos, a universalidade do passe social intermodal, a criação do sistema intermunicipal de captação e abastecimento de água em alta aos municípios da península de Setúbal” e a “adoção de medidas de valorização e defesa do património natural”. Francisco Lopes revela que a “estratégia” que defendem conta “no âmbito dos sectores produtivos” e das “infraestruturas”, com o “investimento em projetos de diferente dimensão”, incluindo “grande projetos essenciais ao desenvolvimento da região e do país”, articulando a “disponibilidade dos recursos, a necessidade de definição de prioridades” e o “adequado planeamento da sua concretização”.
O também deputado da Assembleia da República (AR) anuncia que querem investir na “defesa e modernização do pólo ferroviário do Barreiro”, pretendem “alargar a rede do metro sul do Tejo, desenvolver a atividade portuária”, nomeadamente, em “Setúbal, no Barreiro e em Sines”. Francisco Lopes defende uma “política patriótica e de esquerda” que integra como elementos indissociáveis para o distrito “além do emprego, da produção nacional, da melhoria das condições de vida, dos serviços públicos e funções sociais do Estado”, alguns aspetos essenciais como uma “política fiscal que desagrave a carga sobre os rendimentos dos trabalhadores e das micros, pequenas e médias empresas”.
O membro do PCP lembra que as pessoas ao votarem na CDU vão apoiar um partido com “provas dadas, assente numa política de verdade, trabalho, honestidade” e “competência”. Francisco Lopes sublinha que o voto na CDU vai “contribuir para impor uma das maiores derrotas de sempre” ao atual Governo, para “penalizar em conjunto o Partido Socialista (PS), o Partido Social-Democrata (PSD) e o Partido Popular (CDS_PP)”.
O candidato da CDU deseja que nas “eleições para a Assembleia da República”, do próximo dia quatro de outubro, “seja reforçada com mais votos e mais deputados eleitos pela CDU”, pois só este resultado vai “dar mais força e mais capacidade para intervir ao serviço da população do distrito”. Francisco Lopes assegura que os deputados do PCP e do Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) vão “intervir não apenas para minimizar os problemas”, mas para os “enfrentar e resolver, para abrir um rumo de futuro, de desenvolvimento” e “melhoria das condições de vida da população do distrito, na península de Setúbal e no Litoral Alentejano”.
O dirigente nacional do PCP salienta que a lista da CDU, pelo círculo eleitoral de Setúbal, “combina experiência, provas dadas, renovação, rejuvenescimento” e “ligação à vida”. Francisco Lopes afirma que os candidatos que fazem parte da sua lista “protagonizam um compromisso assente em profundas convicções, no conhecimento da realidade do distrito” e num “projeto de futuro orientado para o desenvolvimento, a justiça” e a “qualidade de vida dos trabalhadores e da população”.
O deputado da AR refere que no futuro vê o distrito de Setúbal com “aproveitamento das suas enormes potencialidades, desenvolvido”, com “condições de vida e dignidade para a população”, bem como um distrito “cuja evolução vai ser um importante contributo para o desenvolvimento do país”. Francisco Lopes reconhece que os principais problemas do distrito de Setúbal são o “desemprego, os baixos salários, a precariedade, a emigração, um elevado número de reformados com pensões baixas” e a “degradação dos serviços públicos”, com particular incidência no “Serviço Nacional de Saúde e na escola pública”, mas também na “mobilidade e nos transportes”.
25 de Outubro
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